864 resultados para Continuous Infusion
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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ObjectiveTo compare cardiac output (CO) measured by Doppler echocardiography and thermodilution techniques in spontaneously breathing dogs during continuous infusion of propofol. To do so, CO was obtained using the thermodilution method (CO(TD)) and Doppler evaluation of pulmonary flow (CO(DP)) and aortic flow (CO(DA)).Study designProspective cohort study.AnimalsEight adult dogs weighing 8.3 +/- 2.0 kg.MethodsPropofol was used for induction (7.5 +/- 1.9 mg kg-1 IV) followed by a continuous rate infusion at 0.7 mg kg-1 minute-1. The animals were positioned in left lateral recumbency on an echocardiography table that allowed for positioning of the transducer at the 3rd and 5th intercostal spaces of the left hemithorax for Doppler evaluation of pulmonary and aortic valves, respectively. CO(DP) and CO(DA) were calculated from pulmonary and aortic velocity spectra, respectively. A pulmonary artery catheter was inserted via the jugular vein and positioned inside the lumen of the pulmonary artery in order to evaluate CO(TD). The first measurement of CO(TD), CO(DP) and CO(DA) was performed 30 minutes after beginning continuous infusion (T0) and then at 15-minute intervals (T15, T30, T45 and T60). Numeric data were submitted to two-way anova for repeated measurements, Pearson's correlation coefficient and Bland & Altman analysis. Data are presented as mean +/- SD.ResultsAt T0, CO(TD) was lower than CO(DA). CO(DA) was higher than CO(TD) and CO(DP) at T30, T45 and T60. The difference between the CO(TD) and CO(DP), when all data were included, was -0.04 +/- 0.22 L minute-1 and Pearson's correlation coefficient (r) was 0.86. The difference between the CO(TD) and CO(DA) was -0.87 +/- 0.54 L minute-1 and r = 0.69. For CO(TD) and CO(DP), the difference was -0.82 +/- 0.59 L minute-1 and r = 0.61.ConclusionDoppler evaluation of pulmonary flow was a clinically acceptable method for assessing the CO in propofol-anesthetized dogs.
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Postsurgical complication of hypertension may occur in cardiac patients. To decrease the chances of complication it is necessary to reduce elevated blood pressure as soon as possible. Continuous infusion of vasodilator drugs, such as sodium nitroprusside (Nipride), would quickly lower the blood pressure in most patients. However, each patient has a different sensitivity to infusion of Nipride. The parameters and the time delays of the system are initially unknown. Moreover, the parameters of the transfer function associated with a particular patient are time varying. the objective of the study is to develop a procedure for blood pressure control i the presence of uncertainty of parameters and considerable time delays. So, a methodology was developed multi-model, and for each such model a Preditive Controller can be a priori designed. An adaptive mechanism is then needed for deciding which controller should be dominant for a given plant
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Hypertension is a dangerous disease that can cause serious harm to a patient health. In some situations the necessity to control this pressure is even greater, as in surgical procedures and post-surgical patients. To decrease the chances of a complication, it is necessary to reduce blood pressure as soon as possible. Continuous infusion of vasodilators drugs, such as sodium nitroprusside (SNP), rapidly decreased blood pressure in most patients, avoiding major problems. Maintaining the desired blood pressure requires constant monitoring of arterial blood pressure and frequently adjusting the drug infusion rate. Manual control of arterial blood pressure by clinical personnel is very demanding, time consuming and, as a result, sometimes of poor quality. Thus, the aim of this work is the design and implementation of a database of tuned controllers based on patients models, in order to find a suitable PID to be embedded in a Programmable Integrated Circuit (PIC), which has a smaller cost, smaller size and lower power consumption. For best results in controlling the blood pressure and choosing the adequate controller, tuning algorithms, system identification techniques and Smith predictor are used. This work also introduces a monitoring system to assist in detecting anomalies and optimize the process of patient care.
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OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia da efedrina na prevenção dos efeitos hemodinâmicos induzidos pela associação do propofol e do remifentanil, assim como os efeitos sobre o tempo de latência do cisatracúrio. MÉTODOS: Sessenta pacientes com idade entre 18 e 52 anos, estado físico ASA I ou II, foram divididos em três grupos, aleatoriamente: G I - propofol 1%; G II - propofol 1% + efedrina 0,5 mg.ml-1 e G III - propofol 1% + efedrina 1,0 mg.ml-1 (velocidade de infusão igual a 180 ml.h-1), até a perda da consciência. Administrou-se remifentanil (0,5 mg.kg-1.min-1) e cisatracúrio na dose de 0,15 mg.kg-1. Foram registrados os dados demográficos, os sinais vitais (PAS, PAM, PAD, FC e SpO2) e o tempo de latência do cisatracúrio. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados demográficos. Houve diminuição estatisticamente significativa dos valores de PAS, PAM, PAD e FC, um e três minutos após a administração do propofol, porém sem significado clínico importante e sem diferença entre os grupos. As medianas para os tempos de latência do cisatracúrio foram: 178 s (G2 e G3) e 183 s (G1), mas sem diferença significante entre os grupos. CONCLUSÃO: Não houve diminuição clinicamente importante dos parâmetros hemodinâmicos avaliados nos grupos que receberam ou não a efedrina e o tempo de latência do cisatracúrio foi o mesmo para os diferentes grupos.
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Racional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Compararam-se os efeitos de duas doses de cetamina, administradas em infusão contínua, sobre a pressão intra-ocular (PIO) de 18 cães submetidos à hipovolemia e à anestesia com desflurano. Promoveu-se a hipovolemia em todos os cães, retirando-se 40 ml de sangue/kg de peso. A anestesia foi induzida com desflurano, através de máscara facial, até que a intubação orotraqueal fosse permitida. Decorridos 30 minutos, para estabilização dos parâmetros, iniciou-se a infusão contínua de cetamina. Os cães foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos (n= 6). O grupo I (controle) recebeu solução salina estéril; o grupo II (GII) recebeu cetamina, na dose de 100mig/kg/min, e o grupo III (GIII), cetamina na dose de 200mig/kg/min. A PIO foi medida por tonometria de aplanação. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC), ritmo cardíaco, pressão arterial média (PAM), débito cardíaco (DC), pressão venosa central (PVC) e pressão parcial de CO2 no final da expiração (ETCO2). O desflurano não influenciou os resultados da PIO, porém observou-se discreta ação da cetamina em todos os grupos. Foi possível estabelecer relação direta entre os valores de PIO e de ETCO2. A PIO apresentou relação direta somente com a ETCO2.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.