The optimization of the complaints management system

A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA ��� School of Business and Economics

Drivers of participation in collaborative consumption ventures

A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA ��� School of Business and Economics

How can packaging change children's eating habits from un-healthy food towards healthier options?

Field Lab: Children consumer behaviour

In what extent can a segmented packaging make children choose healthier breakfast cereals?

Field lab in marketing: Children consumer behaviour

How can sponsoring of sports teams influence healthy eating on children?

Field lab in marketing: Children consumer behaviour

"Jo��ozinho", hospital de S. Jo��o do Porto

The purpose of this research is to recommend a brand identity for Jo��ozinho brand. This one is linked with the new pediatric hospital of Hospital de S��o Jo��o do Porto and with the fundraising project named ���Um Lugar para o Jo��ozinho���. For this, a 360�� market research, with the most important stakeholders, was conducted. The aim was to comprehend how children perceived the brand���s mascot (Jo��ozinho), what characteristics of a pediatric service parents look for, what makes companies help this project (either through sponsorship agreements or other means of financial aid) and what do brand builders want for the brand.

The influence of sports events endorsement on children���s perceptions of healthy food products and brands

Field lab in marketing: Children consumer behaviour

Keeping Up with the Joneses: Who Loses Out?

This paper investigates how well-being varies with individual wage rates when individuals care about relative consumption and so there are Veblen effects ��� Keeping up with the Joneses ��� leading individuals to over-work. In the case where individuals compare themselves with their peers ��� those with the same wage-rate - it is shown that Keeping up with the Joneses leads some individuals to work who otherwise would have chosen not to. Moreover for these individuals well-being is a decreasing function of the wage rate - contrary to standard theory. So those who are worst-off in society are no longer those on the lowest wage.

Food Behaviours: Healthy Eating on the island of Ireland

In the past, safefood��������s consumer focused reviews (CFRs) have focused on key food chains including chicken, finfish, fruit and vegetables, milk, beef and pork. The reviews aimed to address consumer concerns surrounding food safety, production methods and nutritional issues related to key foods, with a view to communicating directly to consumers on those issues. More recently, there has been a shift in emphasis by safefood to address broader issues of consumer concern, such as food origin. The aim of the current CFR is different from previous reports. Instead of addressing key consumer food concerns, it focuses on understanding consumer food behaviour. Its primary aim is to inform the research, policies and practices of all those working towards changing consumer food safety and dietary behaviour on the island of Ireland and to ensure that communication with consumers is both evidence-based and effective.

Seguran��a Alimentar - Nutri����o e Edu����o Alimentar

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar.

Anexo 1- Inquerito Consumo Alimentar

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 3 - Medidas Antropometricas

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 4 - Matriz Tratamento Dados

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 3 - Medidas Antropometricas

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Forecasting tourism demand to Catalonia: neural networks vs. time series models

The increasing interest aroused by more advanced forecasting techniques, together with the requirement for more accurate forecasts of tourismdemand at the destination level due to the constant growth of world tourism, has lead us to evaluate the forecasting performance of neural modelling relative to that of time seriesmethods at a regional level. Seasonality and volatility are important features of tourism data, which makes it a particularly favourable context in which to compare the forecasting performance of linear models to that of nonlinear alternative approaches. Pre-processed official statistical data of overnight stays and tourist arrivals fromall the different countries of origin to Catalonia from 2001 to 2009 is used in the study. When comparing the forecasting accuracy of the different techniques for different time horizons, autoregressive integrated moving average models outperform self-exciting threshold autoregressions and artificial neural network models, especially for shorter horizons. These results suggest that the there is a trade-off between the degree of pre-processing and the accuracy of the forecasts obtained with neural networks, which are more suitable in the presence of nonlinearity in the data. In spite of the significant differences between countries, which can be explained by different patterns of consumer behaviour,we also find that forecasts of tourist arrivals aremore accurate than forecasts of overnight stays.