104 resultados para Concílio dos Deuses.


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O compositor, maestro e músico Furio Franceschini, nascido na Itália no final dos anos 1800, chegou ao Brasil em 1904, estabelecendo-se três anos depois em São Paulo, onde assumiu o posto de organista titular e mestre de capela da Sé. Com densa formação musical, ele compôs mais de 600 obras - das quais cerca de dois terços constituem-se de música sacra - e participou de polêmicas em torno de tendências musicais com intelectuais como Mário de Andrade, com quem se correspondia. A partir das seis missas de Franceschini, o musicólogo Fernando Lacerda Simões Duarte analisa as vertentes musicais escolhidas pelo compositor para suas criações. Ele relaciona as missas de Franceschini, todas criadas no Brasil, com o ultramontanismo. Esse movimento religioso surgido na França no século 19 teve como objetivo centralizar o poder da Igreja em Roma, na figura do papa, e proclamar sua transcendência em relação às questões seculares. No mesmo período surgia o cecilianismo, movimento que procurou banir das igrejas a música operística adaptada à liturgia católica, defendendo a criação de uma música sacra exclusiva aos rituais religiosos. Fernando Lacerda expõe ainda a visão de Franceschini, católico fervoroso, acerca das mudanças lançadas pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Embora não se mostrasse contrário aos ideais da nova orientação, o compositor criticava a qualidade das produções musicais pós-conciliares. O livro traz uma visão ampla das discussões da Igreja católica sobre a música sacra e apresenta a personalidade de um compositor que, mesmo tendo vivido no Brasil, é praticamente desconhecido no país.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Millennia ago, through the myths of greeks gods and demi-gods, comes a series of celebrations called Pan-Hellenic Games. Among these festivals, the most famous was certainly the Olympic Games - the Olympics. Forbidden by Rome in the third century AD, they are considered to worship the pagan gods, were rescued in 1894 by Pierre de Coubertin. Over 113 years and 29 Olympiads, the event took gigantic proportions and the right to host the Games has become one of the closest racing of the modern world. Catalyst for urban development, the Olympic Games were the subject of dream for the city of Sao Paulo in the 2000’s, and an internal dispute was fought with Rio de Janeiro to get the right to host the 2012 Games. A team of Paulo Mendes da Rocha and associates was responsible for designing the plan. Eliminated from contention, Sao Paulo forgot the Olympic dream, and in October 2009 the city of Rio was finally chosen to host the Olympics in 2016. This project aims to rescue the look of architectural and urban plan Sao Paulo 2012 and with a critical and poetic eye create a visual identity for a fictitious victory in the election of São Paulo in 2003. Not aiming to create a corporate identity program - because this is not the mission of the architect - but look at Sao Paulo and the Olympics with poetry and criticism in the true Olympic spirit of peace and hope.

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A dança surgiu desde os primórdios da humanidade, quando os povos mais antigos dançavam, para a chuva e para o sol, para seus Deuses e para as pessoas mortas ou pelo simples fato de se comunicar. A partir do século XV, ela passou a ser executada nos grandes salões dos palácios, e algumas dessas danças são a valsa, o minueto e a quadrilha. Surgiu, então, a Dança de Salão, sendo que, cada região tinha suas danças características. No início do século XX começam as primeiras competições de dança e uma organização e padronização delas, buscando sua inserção nos Jogos Olímpicos. A dança de salão chegou ao Brasil com a Família Real, e após sua popularização, sofreu influência da cultura africana, que deu origem a novas danças, como o maxixe, o samba, o choro, a lambada, o forró entre outros. A dança como esporte chegou ao Brasil há pouco tempo, com a criação da Confederação Brasileira de Dança de Salão. Com essa profissionalização da Dança de Salão e mesmo pelo seu caráter lúdico, hoje, existem muitos praticantes. Este estudo teve a finalidade de fazer um levantamento histórico, que possa contribuir e enriquecer a quantidade de estudos nesta área, além de possibilitar àqueles que buscam a obtenção de informações relevantes sobre a dança de salão.

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The work Homer, Iliad, by Italian writer Alessandro Baricco (be borned in 1958, in Italy), published in 2004, arose of a project of retelling of Homer’s work, aimed at the theater and which excluded the direct participation of the gods. But until which point the act of not focusing on the gods excluded the relationship between the literary with the mythological? It’s possible return to the classics excluding the presence of pagan gods? Which tripolar relationship could trace among the mythological, the literary and the theatrical in this Italian work? These are the questions that guide the undertaken study, aiming to check the sense that the elements taken from Classical Mythology engender in the produced text and in the artistic context in which it is inserted.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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What became accustomed to call “paganism” is undoubtedly one of the most significant forms of what is designated as “popular religiosity”. This expression, which seems useful when a generalization is required, shows all its weakness when a more precise and objective observation of a particular religion is attempted. Would the official visigothic kingdom’s “conversion” to Catholicism, with Recardo (586-601) at the Council of Toledo of 589 have effectively matched to the “conversion” of this kingdom’s population? Firstly, it is necessary to consider, in beyond the exalting intentions of the sources of that moment, that mass conversions do not imply a radical change in the convictions and religious practices of an entire people. Secondly, that “conversion” and “Christianization” are not synonymous. “Religiosity”, which includes the “conversion”, implies a fundamental religious attitude, which can simply be interior and personal. On the other hand, “religion”, in which “Christianization” is included, would correspond to a public aspect, institutionalized, which elaborates a set of techniques aiming, as in the case of “religiosity”, the guarantee of the supernatural Thus, elevated to the position of “official religion,” Catholic Christianity would live with a series of rites, rituals, devotions, from the previous “religiosity” that, through its ecclesiastical perspective, would be reprehensible, considered marginal and something that would lead to error. However, on the eve of the Muslim invasion in 711, not only among the laity but even in ecclesiastical segments, the manifestations of the “paganism” still were aim of coactive condemnation in the Catholic kingdom of Toledo’s councils.

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Esse trabalho aborda a forma como os heróis são retratados atualmente no cinema pela indústria cultural e como se dá a divergência em relação aos heróis clássicos dos mitos gregos. O mito grego adotado como parâmetro para comparação e análise é o que narra a trajetória de Ulisses de volta para a ilha de Ítaca. O filme atual sobre o qual se desenvolve o estudo comparativo do herói no cinema é Capitão América - O Priemiro Vingador, adaptação dos quadrinhos da Marvel para o cinema em 2011, pelo diretor Joe Johnston. O mito surge nos começos de toda civilização, sendo visto como uma história sagrada, da qual tomaram parte os deuses ou seres sobrenaturais que participaram desses acontecimentos. O mito surge nos começos de toda civilização, sendo visto como uma história sagrada, da qual tomaram parte os deuses ou seres sobrenaturais que participaram desses acontecimentos

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)