139 resultados para Colagem
Apropriação, deslizamento, deslocação. (sobre a representação na pintura de Amadeo de Souza Cardoso)
Resumo:
Este artigo pretende analisar e discutir o lugar da representação na pintura de Amadeo de Souza Cardoso (1887‑1918). Propõe‑se paralelamente observar e debater o modo como a inscrição da sua obra nos padrões internacionais do modernismo e das vanguardas foi considerada face à sua pertença regional, i.e. à sua portugalidade. Em estudo neste artigo estarão as pinturas‑colagem realizadas por Amadeo de Souza Cardoso entre 1916 e 1917 e a hipótese de lhes ter estado reservado um horizonte de interpretação paradigmático do “regime” de visibilidade modernista na história da arte e, portanto das narrativas épicas consagradas do abstraccionismo como destino da pintura do século xx. Parte‑se, assim, da discussão da tese de José‑Augusto França de que Amadeo foi vítima da sua condição periférica e não conseguiu acompanhar as orientações internacionais do modernismo e das vanguardas, para a discussão da posterior consagração do pintor como tendo superado essas orientações e construído uma obra radicalmente original. Debate‑se por último o facto de em qualquer dos casos a inscrição de Amadeo num regime representativo ter permanecido desvalorizada ou meramente ignorada.
Resumo:
O efeito de diferentes níveis de colagem na presença de micronutrientes, foram testados na cultuha da soja, em Latossolo Amarelo da Amazônia Central, sob três áreas com diferentes maneiras de preparo do solo: desmatamento seguido da queima de floresta primária; desmatamento seguido da retirada da floresta primária com aso de maquinas e desmatamento seguido da queima de vegetação de capoeira. As produções obtidas com as doses 1, 3 c 5 ton/ka, na ausência de micronutrientes, não diferiram estatísticamente da testemunha (0 ton/ha). No entanto, com a aplicação de 2 ton/calcário mais micronutrientes, o aumento de produção foi bastante pronunciado. 0s menores rendimentos foram obtidos no solo preparo com o uso de máquinas. A disponibilidade de nutrientes em Latossolo Amarelo, assim como o preparo de solo é discutido.
Resumo:
Tese de Doutoramento em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão Industrial
Resumo:
Tese de Doutoramento em Engenharia de Materiais.
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Tese de Doutoramento em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil (área de especialização em Estruturas e Geotecnia)
Resumo:
Neste trabalho foi estudada resistência de cadinhos de SnO2 dopados com 1%mol de ZnO frente a corrosão na fusão de vidro contendo metais pesados. Os cadinhos foram obtidos através do processo de colagem de barbotina, e a sinterização foi realizada até a temperatura de 1400ºC por 4 horas. Os vidros foram fundidos uma única vez por 1 hora, sendo que o vidro de composição 50B2O3-50PbO à 700 ºC, o de composição 60B2O3-40BaO à 1150 ºC e o de composição 66,67B2O3-33,33PbO à 700 ºC, sendo resfriados no interior dos cadinhos. Estes cadinhos foram então preparados e analisados por MEV-EDS.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi analisar a cinética de cura de adesivos à base de taninos de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Eucalyptus urophylla por calorimetria diferencial exploratória (DSC), comparando-a com a cinética de cura de adesivos comerciais: fenol-formaldeído e de taninos de acácia-negra (Acacia mollissima D.Wild). Verificou-se que o adesivo de taninos de Eucalyptus urophylla apresentou os parâmetros cinéticos (energia de ativação, entalpia, temperatura de pico e ordem de reação) mais próximos aos do adesivo comercial de taninos de acácia-negra, que foram totalmente diferentes do adesivo à base de fenol-formaldeído. Com base nestes parâmetros constatou-se que, em relação aos outros dois, o adesivo de taninos de Eucalyptus urophylla é o mais adequado para colagem, uma vez que em condições industriais ele necessitará de uso mínimo de energia e de tempo de prensagem durante o processo de colagem.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi a produção de adesivos para madeira a partir de creosoto desmetilado. Para isto, foram sintetizadas diferentes formulações de adesivos para madeira a partir de creosoto desmetilado e paraformaldeído, variando-se o pH inicial da formulação (12,00, 12,25, 12,50, 12,75, 13,00, 13,25 e 13,50) e a temperatura de síntese (60 e 70 °C), para possibilitar a verificação dos melhores pHs e da melhor temperatura para elaboração do adesivo. Foi verificado, por meio da avaliação do gel time, que a melhor temperatura de síntese foi 70 °C. Foram realizadas, então, análises por DSC (calorimetria diferencial exploratória), para obtenção dos parâmetros cinéticos e caracterização das formulações adesivas de creosoto desmetilado sintetizadas a 70 °C. Os adesivos foram utilizados para colagem, a quente (160 °C) e sob pressão (12 kgf/cm²), de lâminas de Araucaria angustifolia. Após a colagem, foram realizados os ensaios de resistência mecânica ao cisalhamento por tração, para condição seca e úmida. Verificou-se que a resistência da linha de cola e a porcentagem de falha na madeira para os adesivos de creosoto desmetilado sintetizados a 70 °C foram inferiores às do adesivo de fenol-formaldeído sintetizado em laboratório, que foi utilizado como padrão.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de ciclos de umidade relativa e temperatura do ar na resistência da linha de cola, em juntas coladas entre lâminas de madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e lâminas de chapa de fibras de média densidade (MDF) cujas densidades foram iguais a 0,60, 0,66, e 0,72g/cm³, respectivamente. Foram empregados adesivos de poliacetato de média viscosidade e uréia-formaldeído nas gramaturas de 150,0g/m² e 180,0g/m², respectivamente, em face simples. O teor médio de umidade no momento da colagem foi igual a 14%. Foram observadas diferenças significativas tanto na resistência da linha de cola quanto na percentagem de falha na madeira provocada pela composição das amostras, etapa de equilíbrio e tipo de adesivo. Os valores mais elevados de resistência foram observados nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna após a primeira etapa de equilíbrio, enquanto os menores valores ocorreram nas juntas combinando lâminas de eucalipto e MDF. Considerando apenas as lâminas de madeira, os valores mais elevados de falha na madeira foram observados nas juntas coladas entre lâminas de Eucalyptus grandis. Nas amostras compostas de madeira de eucalipto e lâminas de MDF, a porcentagem de falha foi total e o rompimento ocorreu exclusivamente no interior da chapa de MDF. Observou-se interação significativa entre a composição das amostras lâminas e o tipo de adesivo, em que os valores mais altos de resistência ocorreram nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna e adesivo à base de uréia-formaldeído.
Resumo:
Este experimento teve como objetivo avaliar a resistência de juntas coladas formadas pelas combinações de lâminas provenientes de três posições no tronco da madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Pinus elliottii. Foram empregados adesivos à base de poliacetato de vinila de média e alta viscosidade e resorcinol-formaldeído nas gramaturas de 150 g/m², em face simples para o poliacetato de vinila de média e alta viscosidades e 300 g/m², em face dupla, para o adesivo resorcinólico. O teor médio de umidade das lâminas, no momento da colagem, foi igual a 14%. Os valores médios mais elevados de resistência ao cisalhamento foram obtidos nas juntas produzidas com madeira de Eucalyptus saligna, coladas com adesivos de poliacetato de média viscosidade e resorcinol-formaldeído. A maior porcentagem de falha profunda na madeira foi obtida em juntas de madeira de Pinus elliottii, unidas com adesivo de poliacetato de alta viscosidade, seguidas das juntas de Eucalyptus grandis e coladas com adesivo de poliacetato de média viscosidade. As combinações de lâminas oriundas das seguintes posições no tronco: medula e casca, intermediária e casca e casca e casca resultaram em linhas de cola com maiores resistências ao cisalhamento.