997 resultados para Coeficiente de gini
Resumo:
En un total de 28,265 individuos de Sardina se estudiaron el factor de condicin, el coeficiente alimentario y los tems alimentarios entre 1975 y 1986. Los cambios observados comparados a la situacin normal en 1980. Durante El Nio 1976-77 la sardina ingiri ms fitoplancton que zooplancton, aumentando el coeficiente alimentario pero decreciendo el factor condicin.
Resumo:
Foram selecionadas 874 chuvas individuais erosivas, de uma srie contnua de 23 anos de registros de dados pluviogrficos. As chuvas selecionadas foram cotadas, digitalizadas e, posteriormente, analisadas. O ndice de erosividade, EI30, mdio anual calculado foi de 7.074 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Espera-se que este ndice ocorra no local pelo menos uma vez a cada 2,33 anos, com uma probabilidade de 42,92%. Os valores dos ndices anuais de erosividade de Piraju, esperados nos perodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, foram, respectivamente, de 6.696, 8.730, 10.076, 11.367, 13.039 e 14.292 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Foi observada uma distribuio de 78,5% do total da erosividade anual durante o semestre de outubro a maro, indicando que, nesse perodo, era esperada a maior parte das perdas de solo por eroso. Observou-se elevada correlao entre o ndice de erosividade, EI30, mdio mensal e o coeficiente de chuva. Portanto, a equao de regresso determinada permite que seja estimado, com boa margem de segurana, o EI30 para outros locais que no possuam dados pluviogrficos, mas que disponham de dados pluviomtricos e condies climticas semelhantes s de Piraju (SP).
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O objetivo principal deste trabalho foi analisar a variao dos fatores de retardamento (R) e dos coeficientes de disperso-difuso (D) para o crmio (III) em dois solos muito intemperizados, considerando diferentes atributos edficos: textura, pH e matria orgnica. Utilizaram-se amostras dos horizontes A e B com diferena marcante no teor de matria orgnica de dois solos coletados no estado de So Paulo: Latossolo Vermelho eutrofrrico textura argilosa (LVe) e Latossolo Vermelho-Amarelo distrfico textura mdia (LVd). A alterao do pH das amostras do horizonte superficial foi realizada com adio de carbonato de clcio para elevar a saturao por bases a 70%. Foram realizados experimentos de adsoro em condies estticas e de lixiviao em colunas de solo, utilizando a teoria do deslocamento miscvel. Os Rs obtidos para o LVe foram maiores em comparao aos obtidos para o LVd. O aumento do pH do solo propiciado pela adio de carbonato de clcio resultou em aumento no R. No LVe, a presena significativa de cidos flvicos na matria orgnica propiciou um R menor no horizonte superficial em relao ao subsuperficial. No foi evidenciada relao ntida entre D e os diferentes solos, nveis de calagem e horizontes.
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A correlao entre o ndice de erosividade EI30 e o coeficiente de chuva (Rc) no perodo de 1962 a 1981, em Fortaleza (CE), foi avaliada com o objetivo no s de analisar a viabilidade de utilizao do Rc na atualizao dos valores da erosividade no perodo de 1982 a 2000 nesse municpio, mas tambm de identificar uma equao que pudesse ser empregada para estimar a erosividade em outras localidades da zona litornea do estado do Cear onde no existem diagramas de pluvigrafos. Um alto coeficiente de correlao (r = 0,99**) foi encontrado entre os valores mensais do ndice EI30 e o Rc. O melhor ajuste na regresso entre essas variveis foi encontrado na equao EI30 = 73,989Rc0,7387. O emprego dessa equao permitiu atualizar o fator R em Fortaleza no perodo de 1962 a 2000, estendendo, dessa forma, a computao de dados de erosividade para uma srie contnua de 39 anos. O fator R atualizado para essa srie foi de 6.900 MJ mm (ha h ano)-1 , com 69,5 % desse valor anual distribudo nos meses de janeiro a abril. Este trabalho tambm forneceu informaes teis para planejar o controle da eroso e para estimar, com preciso razovel, a erosividade em outros locais do litoral cearense, desprovidos de diagramas de pluvigrafos.
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En este estudio presentamos los valores medios del coeficiente de atenuacin de las ondas Rayleigh para Europa occidental, obtenidos a partir del estudio de tres terremotos situados en las Azores, Sicilia y Mar Negro y registrados por estaciones europeas. Los resultados presentan una gran dispersin, mostrando claramente la inhomogeneidad de la zona. Para el terremoto del Atlntico, los resultados son muy coherentes y presentan unos valores del coeficiente de atenuacin comparables, aunque ligeramente superiores para periodos cortos, a los haliados para la region estable de la placa Euroasitica.
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O conhecimento da potencialidade das chuvas em causar eroso necessrio para planejamento de atividades agrcolas e de engenharia civil. Para a localidade de Quara (RS), foram determinados a erosividade da chuva e a relao com a precipitao e o coeficiente de chuva, os padres hidrolgicos e o perodo de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviogrficos dirios do perodo 1966-2003. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros, foram calculadas as erosividades mensal, anual e mdia das chuvas pelo ndice EI30, no Sistema Internacional de Unidades, e os padres hidrolgicos de chuva, bem como o coeficiente de chuva. Foram realizadas correlaes de Pearson e regresses lineares simples entre o ndice de erosividade EI30 e os valores mdios mensais (p) e anuais (P) de precipitao e do coeficiente de chuva (Rc). Foi calculada a intensidade mxima da chuva pelo mtodo da distribuio extrema tipo 1 para duraes de chuva de 1/6, 1/3, 1/2, 1, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 h e perodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. Foram ajustadas equaes que relacionam a intensidade mxima e a durao da chuva para os perodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, pelo mtodo de regresso linear simples, e construdo o grfico que relaciona essas caractersticas da chuva. O valor mdio anual de EI30 (fator R da USLE) calculado para Quara foi de 9.292 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Obtiveram-se as equaes EI30 = -754,37 + 13,50 p (r = 0,85) e EI30 = -47,35 + 82,72 Rc (R = 0,84). Em relao ao total das chuvas estudadas, 44 % do nmero e 90 % do volume foram erosivas. Do nmero total das chuvas erosivas, 51 % foram do padro hidrolgico avanado, 25 % do intermedirio e 24 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 57 % foram do padro avanado, 25 % do intermedirio e 18 % do atrasado. Das chuvas erosivas, 57 % da erosividade correspondeu a chuvas do padro avanado, 25 % a chuvas do padro intermedirio e 18 % a chuvas do padro atrasado.
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Estudou-se o crescimento vegetativo e o coeficiente de cultura (k c) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), relacionando-os ao ndice de grausdia acumulados (sigmaG). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com trs tratamentos e quatro repeties. Os tratamentos de densidade populacional de plantas foram: cultura semeada em evapotranspirmetros a uma densidade de 50 plantas m-2, com reduo para 25 plantas m-2, quando alcanada a cobertura completa do solo; cultura semeada com densidades populacionais de 14 e 28 plantas m-2 em campo irrigado. Os parmetros de crescimento da cultura, como a matria seca total, a porcentagem de cobertura vegetal e o ndice de rea foliar mostraram uma relao altamente significativa com sigmaG, tendo sido afetada pelos tratamentos e pelas condies de suprimento de gua. A relao entre o coeficiente de cultura basal (k cb) e sigmaG foi altamente significativa para a cultura semeada nos evapotranspirmetros. No campo, o molhamento da superfcie do solo aps a chuva ou irrigao e o dficit hdrico moderado afetaram as correlaes (r) entre k c e sigmaG. Os tratamentos no alteraram os estdios fenolgicos da cultura, quando correlacionados com graus-dia acumulados.
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As estimativas do coeficiente de herdabilidade so importantes para a escolha de uma estratgia eficaz de seleo. Quando os tratamentos so considerados fixos, a herdabilidade denominada coeficiente de determinao genotpica. Os objetivos do presente trabalho foram estimar, atravs de topocruzamentos obtidos entre soja tipo alimento e soja tipo gro, o coeficiente de determinao genotpica e avaliar a diversidade gentica de modo a se distinguir diferenas de contribuio dos parentais de soja tipo alimento com sementes grandes e com sementes pequenas usados nos topocruzamentos, assim como avaliar a interao de cada grupo com o ambiente. Os resultados de determinao genotpica obtidos nas mdias de topocruzamentos foram: 90,51% com relao ao nmero de dias para maturidade (NDM); 93,92% com relao altura da planta na maturidade (APM); 79,52% com relao ao acamamento (AC); 91,37% ao valor agronmico (VA); 95,55% ao peso de cem sementes (PCS); 57,57% produtividade de gros (PG), e 91,18% largura visual das vagens (LVV), enquadrando-se aos valores encontrados na literatura. Em relao s estimativas de diversidade gentica, que representam a disponibilidade de diferenas genticas para seleo, os caracteres NDM, APM e AC apresentaram valores maiores nos topocruzamentos envolvendo parentais exticos de sementes pequenas e para VA, PCS, PG e LVV nos topocruzamentos envolvendo parentais exticos de sementes grandes.
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Neste trabalho foram estudadas as distribuies dos quadrados mdios na anlise de varincia com as freqncias allicas em amostras de indivduos extradas em populaes haplides, procurando avaliar o uso do teste F para testar a hiptese de nulidade do coeficiente de coancestria. Foi demonstrado que as expresses da soma de quadrados entre populaes e da soma de quadrados entre indivduos dentro de populaes divididas pelas respectivas esperanas de quadrados mdios possuem distribuies dechi aproximadas, indicando que o quociente entre os quadrados mdios na anlise de varincia tem distribuio F aproximada. Um estudo de simulao foi realizado comparando-se os valores experimentais simulados com os da distribuio terica de F, procurando-se avaliar a validade das aproximaes sugeridas. Os resultados mostraram que o teste F pode ser usado para testar a hiptese de nulidade do coeficiente de coancestria quando se trabalha com pelo menos cinco populaes apresentando freqncia allica mdia entre 0,3 e 0,7 utilizando-se no mnimo 50 indivduos.
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Avaliou-se o ndice de rea foliar, o coeficiente de extino luminosa e o acmulo de matria seca em trs cultivares de Cynodon spp. (Tifton 85, Florakirk e Coastcross) submetidas a quatro intensidades de pastejo (5, 10, 15 e 20 cm) por ovinos em regime de lotao contnua. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com quatro repeties, em parcelas subdivididas, tendo na parcela as cultivares, e na subparcela, as intensidades de pastejo. Os maiores valores de ndice de rea foliar foram encontrados na cultivar Tifton 85. A extino de luz dentro do dossel do pasto variou com a cultivar, ms do ano e intensidade de pastejo. Os valores mais elevados de coeficiente de extino de luz (k) foram observados nos pastos mantidos mais altos, dentro de cultivares, na Florakirk. As taxas de acmulo de matria seca foram semelhantes em todas as cultivares avaliadas, independentemente dos regimes de desfolha adotados.
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A varincia ambiental costuma ser bastante significativa em caractersticas de produo e de frutos, a maioria de herana quantitativa. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito de anos e determinar o nmero de anos necessrios para avaliao precisa do peso do fruto, peso de casca, comprimento, dimetro, relao comprimento/dimetro, rendimento de polpa e slidos solveis totais dos frutos de goiabeira-serrana (Acca sellowiana), em trs anos de avaliao. Com exceo de slidos solveis totais, o efeito de anos representou grande parte da varincia total. A partir do coeficiente de repetibilidade, determinou-se que seriam necessrios no mnimo de quatro a seis anos de avaliao para seleo das plantas, com preciso de 80%.
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O objetivo deste trabalho foi apresentar alternativas para estimar o coeficiente de heterogeneidade do solo a partir do coeficiente de correlao intraclasse em diferentes estruturas de delineamentos experimentais. As estimativas dos coeficientes de heterogeneidade do solo obtidas por este mtodo foram comparadas quelas obtidas por meio de mnimos quadrados generalizados. No houve diferenas entre as estimativas obtidas por ambos os mtodos; nesse caso recomenda-se a estimativa com base no coeficiente de correlao intraclasse por ser mais simples e prtica. Considerando-se o coeficiente de heterogeneidade do solo, obteve-se diversos tamanhos de parcela, para diferentes combinaes de coeficiente de variao, nmero de repeties, grau de diferena que se espera detectar entre dois tratamentos e nvel de significncia.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho de amostra para a estimao do coeficiente de correlao linear de Pearson entre caracteres de trs hbridos de milho. Para as anlises, foram tomadas aleatoriamente 361, 373 e 416 plantas, respectivamente, de hbridos simples, triplo e duplo. Para cada planta, os seguintes caracteres foram mensurados: dimetro maior e menor do colmo, altura da planta e altura, peso, comprimento e dimetro da espiga, nmero de fileiras por espiga, peso e dimetro de sabugo, massa de cem gros, nmero de gros por espiga, comprimento e produtividade de gros. Para cada um dos 91 pares de caracteres e hbridos, foi determinado o tamanho de amostra a partir de "bootstrap", com reposio de 1.000 amostras, de cada tamanho de amostra simulado. Na estimao do coeficiente de correlao linear de Pearson com a mesma preciso, o tamanho de amostra (nmero de plantas) aumenta na direo de pares de caracteres com menor intensidade de relao linear, independentemente do tipo de hbrido. Para os 91 pares de caracteres estudados, 252 plantas so suficientes para a estimao do coeficiente de correlao linear de Pearson, no intervalo de confiana de "bootstrap" de 95%, igual a 0,30
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O objetivo deste trabalho foi determinar a evapotranspirao (ET) de cafeeiros adultos, irrigados por asperso e gotejamento, e no irrigados, bem como os coeficientes de cultivo (Kc) de cafeeiros sob os dois regimes hdricos. O experimento foi realizado em Londrina, PR, com cafeeiros da cultivar Iapar 59, com cinco e seis anos de idade, de setembro de 2006 a agosto de 2008. A evapotranspirao foi medida por cinco lismetros de pesagem, dos quais dois irrigados por asperso, um por gotejamento e os outros dois sem irrigao. A irrigao foi aplicada, em mdia, duas vezes por semana, para manter o solo com umidade prxima de capacidade de campo. O coeficiente de cultivo foi determinado pela razo entre a ET das plantas dos tratamentos irrigados e a evapotranspirao de referncia (ETo). Os cafeeiros adultos apresentaram valor mdio de ET mais elevado no tratamento irrigado por asperso (3,2 mm dia-1), em comparao aos de outros tratamentos, que apresentaram mdias equivalentes entre si (2,8 mm dia-1). A mesma tendncia foi observada para Kc, em razo da relao ET e ETo, com valor mdio maior para o tratamento irrigado por asperso (1) e menor para o gotejamento (0,88).