166 resultados para Climatério


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As reações emocionais ao climatério são diferentes entre as mulheres, que muitas vezes vivenciam esse período de forma assintomática ou com sintomas inexpressivos, entendendo-o como o início de uma nova etapa. Atualmente, duas condutas são oferecidas aos ginecologistas como recursos terapêuticos para prevenir e tratar as doenças e os sintomas relacionados ao climatério, sendo eles: a terapia de reposição hormonal e o exercício físico. O presente trabalho tem por objetivo discutir esses recursos e a metodologia adotada para a discussão foi uma revisão bibliográfica realizada em livros e periódicos indexados no banco de dados LILACS, SCIELO, MEDLINE, BVS. Portanto, embasado na prática clínica e na literatura médica, vislumbramos a importância da contribuição multidisciplinar dos profissionais de saúde na Atenção Básica e no SUS de maneira geral. Assim, com esta contribuição multiprofissional transmitimos a importância da rotina de hábitos saudáveis para essas mulheres nessa fase do climatério. Deve-se instruí-las para que procurem os serviços de saúde disponíveis em suas comunidades, para que criem o hábito de buscar essas informações junto aos profissionais mais adequados, bem como o de submeterem-se regularmente aos exames preventivos específicos de sua idade e à prática regular de exercícios físicos. Essas condutas certamente contribuirão para diminuir temores que porventura existam entre as mulheres quanto à entrada no climatério, como também para diminuir a incidência de doenças características dessa fase.

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Este trabalho examina a importância do climatério no âmbito da saúde da mulher, considerando que a transição demográfica ressalta uma crescente população feminina com faixa etária correspondente a esse período, e que a Atenção Básica tem sido o sustentáculo para a reestruturação do SUS, a partir da estratégia de Saúde da Família, que valoriza o indivíduo em sua integralidade, inserido dentro de um contexto familiar e sob a influência de fatores sociais, políticos e econômicos. A partir do objetivo da Atenção Básica e no contexto da estratégia de Saúde da Família, faz-se uma reflexão sobre a atenção ao climatério na estratégia de Saúde da Família, as condutas dos profissionais responsáveis, e destaca a importância desse cuidado na vida dessas mulheres. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema englobando trabalhos publicados entre 2001 e 2009. O climatério é uma fase de transição e traz consigo várias considerações que, por vezes, não são do conhecimento das mulheres, e que devem ser ressaltadas e conhecidas pelos profissionais de saúde da família para promover saúde e qualidade de vida para as usuárias que passam por este período. Algumas mulheres desconhecem o termo climatério e não associam as manifestações neurogênicas, psicogênicas, metabólicas, mamárias, urogenitais, articulares e tegumentares ao climatério. Esse período pode ser acompanhado de sintomas indesejáveis, a partir de modificações em algumas funções do organismo feminino. Os sintomas fazem aumentar a demanda nas unidades de saúde e muitas vezes são queixas vagas sem causa orgânica, no entanto, persistentes. Por conseguinte, devido a falta de entendimento pelo médico ou outro profissional, as mulheres são taxadas de poliqueixosas que buscam consultas com freqüência sem motivo. Elas buscam entender e ser entendidas pela família e pelos próprios profissionais de saúde, que muitas vezes não estão preparados, encarando as queixas como doenças. No entanto, para isso é necessário disponibilizar atendimento que vá de encontro as reais necessidades de nossa população, buscando-se sempre a resolutividade, com ações de qualidade que valorizem o vínculo entre usuário e equipe de saúde.

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Este estudo teve por objetivo identificar as principais alterações fisiológicas, emocionais e sociais que ocorrem nas mulheres no período do climatério. Para tal, foi realizada uma revisão narrativa relativa às alterações fisiológicas e emocionais, à sexualidade e à qualidade de vida da mulher no período do climatério. A preocupação com a qualidade de vida em saúde ao longo do processo de envelhecimento tem aumentado nos últimos anos. O climatério também chamado de síndrome menopausal compreende o conjunto de sintomas e sinais que diminuem o bem-estar da mulher. A revisão da literatura apontou que a maioria das mulheres chega ao período do climatério com pouquíssima informação, ficando sujeitas a dúvidas, temores e inseguranças que poderiam ter sido evitados caso estivessem bem informadas sobre o assunto. Possibilitou ainda, identificar a relevância desta temática para as mulheres que estão no climatério, e também para os profissionais da Equipe de Saúde da Família. Em especial, os aspectos relacionados à sexualidade, saúde emocional e qualidade de vida.

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O presente trabalho estudou a mulher no período de climatério, assim como a associação deste ao envelhecimento, os sintomas e situações vivenciadas pela mulher nesse período e buscou identificar formas de atuação dos profissionais da saúde. Por fim, foram tratados dos modelos de atenção a saúde, as melhores práticas de prevenção aos agravos próprios do climatério e qualidade de vida. Teve como objetivo identificar as contribuições da equipe multidisciplinar à atenção a saúde da mulher na Atenção Primária a Saúde. A metodologia utilizada foi revisão narrativa de literatura de estudos considerados relevantes para o autor. Para esse trabalho foram utilizados livros, teses e pesquisas com o tema citado em língua portuguesa com ano de produção de acordo com o interesse do autor, disponíveis em sites de produção científica como: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico. Os descritores foram: saúde da mulher, climatério, envelhecimento, menopausa. Com esse trabalho conclui-se que a equipe multidisciplinar desempenha um papel de relevante importância na atenção a saúde da mulher, porém identifica-se ainda a necessidade de que os profissionais de saúde sejam qualificados para tal atendimento e que façam o acolhimento com efetividade.

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O climatério é alvo de mitos e de mau entendimento e também um período abrangente da vida feminina, caracterizado por alterações metabólicas e hormonais que trazem mudanças envolvendo o contexto psicossocial. Sua sintomatologia não é universal, mas varia de acordo com fatores que determinam a maneira de como esses sintomas são percebidos. A motivação maior que levou a desenvolver este estudo foi através da observação das mulheres climatéricas atendidas no Programa de Saúde da Família.Para elaboração do presente trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em bancos de artigos científicos, alem de livros e periódicos pertinentes à temática, buscando obter informações sobre o climatério e a percepção das mulheres neste ciclo de vida.Visando melhorar a assistência a mulher nessa nova fase de vida, torna-se relevante a pesquisa em relação ao tema e a implantação de grupos no Programa de Saúde da Família com objetivo de atender a mulher climatérica de forma integral, abordando aspectos emocionais, biológicos e sociais de sua saúde, priorizando a prevenção e promoção da saúde e conseqüentemente a melhoria da qualidade de vida através de trocas de experiências e da problematização de conceitos e aquisição de novos conhecimentos.

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O climatério é uma fase importante na vida das mulheres. Muitos dos sintomas apresentados pelas mulheres não são trabalhados pelos profissionais de saúde que atuam na atenção básica. O climatério precisa ser compreendido como uma fase do ciclo de vida das mulheres e que é inevitável. É um processo natural do envelhecimento. Este trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de ações assistenciais voltadas para as mulheres no climatério. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica na base de dados LILACS sobre o tema, para compreender esta passagem do ciclo de vida da mulher e, assim, subsidiar a elaboração do plano de ação. O produto deste trabalho foi a elaboração de uma proposta de ações assistenciais onde todos os profissionais vinculados as equipes de saúde estejam inseridos no processo. Conclui-se o quanto é importante ter um plano de ação direcionado às mulheres climatéricas onde se pode contar com todos os profissionais da equipe de saúde com um olhar diferenciado e priorizando o acolhimento como uma ferramenta de escuta qualificada.

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Aborda a atenção à mulher no climatério, período caracterizado pelo esgotamento dos folículos ovarianos, queda dos níveis de estrogênio e progesterona, suas características, problemas, distúrbios e consequências, bem como o equilíbrio emocional e físico da mulher neste período.

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A saúde sexual no climatério é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para melhor qualidade de vida e saúde das mulheres. Tradicionalmente, as questões relacionadas ao climatério são pouco ou mesmo não são abordadas, e esse período é carregado de mitos e tabus. Este estudo objetivou, por meio de uma revisão bibliográfica, investigar a literatura sobre o tema sexualidade da mulher no climatério. Buscou-se revisão em livros, Programas do Ministério da Saúde e os artigos foram pinçados da LILACs e do SciELO com os descritores: saúde da mulher e climatério. Identificamos que inúmeras necessidades psicossociais são demandadas pelas mulheres no climatério e a atuação dos profissionais ainda é fragmentada. A população feminina, com mais de quarenta anos de idade, é um grupo populacional crescente, à medida que aumenta a expectativa de vida e a sexualidade é um dos fatores mais importantes apontados como fonte de angústia para as mulheres e homens nesta fase da vida. Os conflitos são frequentes, principalmente devido à desvalorização dos indivíduos mais maduros, incluindo as mulheres na menopausa. Para isso, recomenda-se que outros estudos sejam realizados de forma a investigar plenamente as características e os determinantes da saúde da mulher após os quarenta anos.

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O climatério é a fase de transição entre a vida reprodutiva e não reprodutiva da mulher marcado pelo último ciclo menstrual. O envelhecimento populacional vem permitindo que mais mulheres vivenciem o climatério, gerando uma demanda que as unidades de saúde não estão preparadas para atender. Este trabalho teve como objetivo identificar os principais incômodos que as mulheres apresentam no climatério e menopausa e analisar a produção científica sobre o climatério, para subsidiar o trabalho junto à equipe da Estratégia Saúde da Família Morada Nova, em Divinópolis/MG. Foi realizada revisão de literatura em documentos do Ministério da Saúde e na Biblioteca Virtual em saúde, em especial no banco de dados de LILACS, sem definição de período de busca. Os estudos mostraram que as principais manifestações apresentadas pelas mulheres são as ondas de calor, a depressão e as alterações sexuais. As manifestações são influenciadas pelo hipoestrogenismo, fatores socioculturais e condições de vida da mulher, entre outras. Conclui-se que para o atendimento integral à mulher é necessária a realização de ações preventivas e de grupos de educação em saúde, promovendo autoconhecimento, melhora do autocuidado e a busca por mudanças de comportamento.

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Dom Cavati é um município no interior do estado de Minas Gerais. Pertence à mesorregião do Vale do Rio Doce, distando 280 Km de Belo Horizonte, e possui uma população de 5 274 habitantes. Após diagnóstico situacional a equipe de saúde da família identificou 265 casos com sintomatologia severa no período do climatério. O climatério é um período que compreende a transição entre a fase reprodutiva e não reprodutiva da mulher. O aumento da expectativa de vida tem promovido um número cada vez maior de mulheres com vivência no climatério. O objetivo deste estudo foi elaborar um plano de intervenção para melhorar o acompanhamento das mulheres no climatério pela Estratégia Saúde da Família 1, de Dom Cavati. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica utilizando bases de dados online Scientific Electronic Library Online e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Também foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional para auxiliar na elaboração do plano. Este plano de intervenção visa aumentar o conhecimento das usuárias sobre o climatério, possibilitar melhor controle e acompanhamento dessas mulheres pela equipe e capacitar os profissionais de saúde na atuação sobre o tema proposto. Espera-se que, com a implantação do plano de intervenção, sejam desenvolvidas ações que minimizem as dificuldades vivenciadas pelas mulheres no climatério, além da melhor atuação dos profissionais na assistência a esse público

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Este recurso educacional compõe o curso autoinstrucional de Saúde das Mulheres na Atenção Básica: protocolo clínico para enfermagem ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Por meio dele será possível compreender mais sobre os seguintes temas: a abordagem diante das principais intercorrências ginecológicas relacionadas à menstruação; os diferentes padrões de sangramento e causas de dor pélvica e seus respectivos manejos; as ações de prevenção e rastreio do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica; as ações de atenção à saúde da mulher no climatério.

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Our objective in this work was to test the effects of daily intake of bread produced with partially defatted ground flaxseed on the climacteric symptoms and endometrial thickness of postmenopausal women. A double-blind, placebo-controlled, randomized clinical trial was performed with 38 women who had been postmenopausal for 1–10 y and consumed 2 slices of bread containing 25 g of flaxseed (46 mg lignans) or wheat bran (<1 mg lignans; control) every day for 12 consecutive weeks. The outcome variables were the daily number of hot flashes, the Kupperman Menopausal Index (KMI), and endometrial thickness. The plasma lipid profile (total cholesterol and HDL, LDL, and VLDL cholesterol fractions and triglycerides) and the hormones estradiol, follicle-stimulating hormone, thyroid-stimulating hormone, and free thyroxine also were measured. Food intake was evaluated by means of 2 24-h recalls, before and after the treatment. Twenty patients in the study group and 18 in the control group completed the study. The general characteristics did not differ between the 2 groups at the start of the study. Both had significant, but similar, reductions in hot flashes and KMI after 3 mo of treatment. Moreover, endometrial thickness was not affected in either group. Our findings clearly show that although flaxseed is safe, its consumption at this level (46 mg lignans/d) is no more effective than placebo for reducing hot flashes and KMI

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Foram avaliadas as mudanças físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do maracujá doce, da antese até o completo amadurecimento na planta. Os frutos apresentaram formato ligeiramente oblongo, padrão de desenvolvimento sigmoidal simples e padrão climatérico para a respiração. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases: divisão celular até 4,70 dias após a antese (daa), expansão celular de 4,70 daa até 28,94 daa e maturação, de 28,94 daa a 91 daa. Na primeira fase, há pouco incremento nas dimensões do fruto, altas taxas respiratórias, crescimento acelerado da espessura do pericarpo e coloração do pericarpo verde-claro. Na fase seguinte, há intenso desenvolvimento das dimensões do fruto, ganho acelerado de massa da matéria fresca e coloração do pericarpo verde-intenso. Na terceira fase, há tendência à estabilização das dimensões, desenvolvimento de polpa acentuado, o teor de sólidos solúveis aumenta, os teores de vitamina C e acidez titulável diminuem. O pico do climatério foi registrado aos 63 daa. No último dia de avaliação, aos 91 daa, a polpa (suco + sementes) representava 24,46% da massa da matéria fresca total do fruto, o pericarpo respondia por 74,10% e as sementes isoladas, por 3,14%.

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OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados.

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OBJETIVO: Identificar as causas e os fatores relacionados à procura de serviço médico por mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional. Selecionaram-se, por meio de amostragem por conglomerado, 456 mulheres residentes no município de Campinas, SP, na faixa etária entre 45 e 60 anos de idade. Os dados sobre os motivos de procura dos serviços médicos foram coletados por meio de entrevistas domiciliares, com questionário estruturado e pré-testado. A análise dos dados foi realizada pelo teste qui-quadrado, pelo coeficiente de Cramer e pela análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Aproximadamente 80% das mulheres climatéricas procuraram atenção médica por causa da irregularidade menstrual e dos sintomas climatéricos. Mulheres com companheiro, em terapia de reposição hormonal e com maior intensidade dos sintomas psicológicos foram as que mais procuraram atenção médica. A principal razão para a não-procura foi a mulher considerar que a queixa não merecia atenção médica. CONCLUSÕES: A procura de serviço médico por queixas relacionadas ao climatério foi alta, porém um porcentual significativo de mulheres não procurou atenção médica por considerar a sintomatologia natural.