997 resultados para Cladistic Analysis


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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A subordem Heteroptera, é o maior táxon dentre os hemimetábolos, composta por sete infraordens, 23 superfamílias e 80 famílias. Dentre estas, Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa entre os heterópteros, possuindo 4.100 espécies distribuídas em 760 gêneros e em sete subfamílias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espécies distribuídas em seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gêneros, Edessa é o que possui o maior número de espécies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonômicos e nomenclaturas da subfamília. Devido ao seu tamanho, a revisão está sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espécies unidos por possíveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho é propor e descrever um novo grupo de espécies com base em uma análise cladística. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituições nacionais e internacionais e a coleções particulares. As descrições seguem um modelo tradicional também usado para Edessinae. São apresentadas medidas e fotografias das espécies, desenhos do processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a analise cladística, foram levantados 22 caracteres morfológicos polarizados através do método do grupo externo, composto pelas espécies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Através do programa NONA foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa, com 30 passos, índice de Consistência de 0,93 e índice de Retenção de 0,97. Com base nessa análise, o monofiletismo do grupo de espécie é confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto é formado por quatro espécies já descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espécies novas. O grupo stolida de Edessa é reconhecido pela presença de uma expansão que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; região mediana do parâmero com uma projeção de formato triangular; ausência de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapófise 8 esclerotizada. As espécies do grupo stolida são muito parecidas externamente e sua identificação só pode ser feita através da análise da genitália externa de ambos os sexos. A análise cladística apóia a idéia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgênero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante é (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fêmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi são descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuição das espécies são ampliados.

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Pós-graduação em Química - IQ

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Edessinae é uma das maiores subfamílias de Pentatomidae com cerca de 300 espécies conhecidas e mais de 300 ainda não descritas, distribuídas em apenas seis gêneros - Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. A maior parte das espécies pertence ao gênero Edessa que concentra também quase a totalidade dos problemas taxonômicos da subfamília. Esse gênero é usado como depósito de espécies da subfamília, sendo que tal fato se deve à confusão entre os limites da própria subfamília e do gênero Edessa. A solução desses problemas passa necessariamente pela reavaliação dos subgêneros de Edessa e mudanças taxonômicas em Edessinae. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Ascra até então subgênero de Edessa, e seu posicionamento filogenético em Edessinae. Foram estudados 411 exemplares obtidos por empréstimos de várias instituições e coleções particulares. Foram apresentadas descrições, medidas e fotografias das espécies, desenhos de estruturas com importância sistemática como o processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a análise cladística foram incluídos 28 táxons e levantados 33 caracteres morfológicos, dos quais oito multiestados que foram tratados como não aditivos. O grupo externo, foi composto por 14 espécies representando todos os gêneros de Edessinae e subgêneros de Edessa. Edessinae resultou como monofilético, no entanto Edessa saiu como parafilético. Ascra foi reconhecido como monofilético, apoiado por duas sinapomorfias. Esse gênero passou a ser formado pelas espécies: A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa e por mais seis espécies novas. Dois novos grupos de espécies foram propostos para Ascra: bifida e privata. Os machos de A. abdita, A. morbosa e A. cordifera e as fêmeas de A. championi e A. privata, desconhecidos até o momento, foram descritos. Novos arranjos nomenclaturais foram realizados. O lectótipo de Edessa abdita foi designado. As espécies Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata e Edessa florida foram consideradas sinônimos-juniores de A. bifida.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As part of an ongoing revision of the family Gonyleptidac, we have identified many species that are synonyms of previously described species or misplaced in this family. This article summarizes these findings, adding previously unavailable information or correcting imprecise observations to justify the presented taxonomic changes. The following new familial or subfamilial assignments are proposed: Nemastygnus Roewer, 1929 and Taulisa Roewer, 1956 are transferred to Agoristenidae, Agoristeninae; Napostygnus Roewer, 1929 to Cranaidae; Ceropachylinus peruvianus Roewer, 1956 and Pirunipygus Roewer, 1936 are transferred to Gonyleptidae, Ampycinae; Gyndesops Roewer, 1943, Haversia Roewer, 1913 and Oxapampeus Roewer, 1963 are transferred to Gonyleptidae, Pachylinae. The following generic synonymies are proposed for the family Gonyleptidae: Acanthogonyleptes Mello-Leitao, 1922 = Centroleptes Roewer, 1943; Acrographinotus Roewer, 1929 = Unduavius Roewer, 1929; Gonyleptes Kirby, 1819 = Collonychium Bertkau, 1880; Mischonyx Bertkau, 1880 = Eugonyleptes Roewer, 1913 and Gonazula Roewer, 1930; Parampheres Roewer, 1913 = Metapachyloides Roewer, 1917; Pseudopucrolia Roewer, 19 12 = Meteusarcus Roewer, 1913; Haversia Roewer, 19 13 = Hoggellula Roewer, 1930. The following specific synonymies are proposed for the family Gonyleptidae: Acanthogonyleptes singularis (Mello-Leitao, 1935) = Centroleptes flavus Roewer, 1943, syn. n.; Geraeocormobius sylvarum Holmberg, 1887 = Discocyrtus serrifemur Roewer, 1943, syn. n.; Gonyleptellus bimaculatus (Sorensen, 1884) = Gonyleptes cancellatus Roewer, 1917, syn. n.; Gonyleptes atrus Mello-Leitao, 1923 = Weyhia brieni Giltay, 1928, syn. n.; Gonyleptes fragilis Mello-Leitao, 1923 = Gonyleptes banana Kury, 2003, syn. n.; Gonyleptes horridus Kirby, 1819 = Collonychium bicuspidatum Bertkau, 1880, syn. n., Gonyleptes borgmeyeri Mello-Leitao, 1932, syn. n., Gonyleptes curvicornis Mello-Leitao, 1932, syn. n., Metagonyleptes hamatus Roewer, 1913, syn. n. and Paragonyleptes simoni Roewer, 1930, syn. n.; Gonyleptes pustulatus Sorensen, 1884 = Gonyleptes guttatus Roewer, 1917, syn. n.; Haversia defensa (Butler, 1876) = Sadocus vallentini Hogg, 1913, syn. n.; Liogonyleptoides minensis (Piza, 1946) = Currala bahiensis Soares, 1972, syn. n.; Megapachylus grandis Roewer, 1913 = Metapachyloides almeidai Soares & Soares, 1946, syn. n.; Mischonyx cuspidatus (Roewer, 1913) = Gonazula gibbosa Roewer, 1930 syn. n.; Mischonyx scaber (Kirby, 1819) = Xundarava holacantha Mello-Leitao, 1927, syn. n.; Parampheres tibialis Roewer, 1917 = Metapachyloides rugosus Roewer, 1917, syn. n.; Parapachyloides uncinatus (Sorensen, 1879) = Goyazella armata Mello-Leitao, 1931, syn. n.; Pseudopucrolia mutica (Perry, 1833) = Meteusarcus armatus Roewer, 1913, syn. n. The following new combinations are proposed: Acrographinotus ornatus (Roewer, 1929), comb. n. (ex Unduavius); Gonyleptellus bimaculatus (Sorensen, 1884), comb. n. (ex Gonyleptes); Gonyleptes perlatus (Mello-Leitao, 1935), comb. n. (ex Moojenia); Mischonyx scaber (Kirby, 1819), comb. n. (ex Gonyleptes); and Neopachyloides peruvianus (Roewer, 1956), comb. n. (ex Ceropachylus). The following species of Gonyleptidae, Gonyleptinae are revalidated: Gonyleptes atrus Mello-Leitao, 1923 and Gonyleptes curvicornis (Roewer, 1913).

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The Chilean genus Nanophareus Roewer, 1929 is revised and three new species are described: N. araucanus sp. nov. (type locality: Parque Nacional La Campana, Valparaiso, Chile); N. bipartitus sp. nov. (type locality: Parque Nacional La Campana, Valparaiso, Chile); N. bosqenublado sp. nov. (type locality: Parque Nacional Fray Jorge, Coquimbo, Chile). The type species, N. palpalis Roewer, 1929, is redescribed and a lectotype is designated. A cladistic analysis was performed using these three new species plus N. palpalis and 14 more laniatorid species, and a data matrix of 72 characters: Seven from the ocularium, 22 from the dorsal scutum, one from the venter, one from the chelicera, eight from the pedipalp, 24 from male legs, and nine from male genitalia. Two equally most parsimonious trees were found (L = 210; C.I. = 0.41; R.I. = 0.51). Nanophareus was recovered as nested within a paraphyletic subfamily Pachylinae. The genus Nanophareus was found to be monophyletic based on the following exclusive synapomorphies: An external row of enlarged tubercles inserted among small ones on lateral margin of the dorsal scutum (innapplicable in N. bosqenublado); the ventro-basal margin of pedipalpal tibia curved 90 degrees in lateral view; and retrolateral seta of the pedipalpal tibia with a socket apically bifid (socket and seta longer than pedipalpal tibia length).

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A new genus, Catanduba, is proposed and supported on the cladistic analysis with the following synapomorphies: embolus tapering abruptly from half of the length, embolus tooth associated with PIK and a triangular basal nodule on male metatarsus I. Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transferred to Catanduba and five new species are described: C. tuskae, C. araguaia, C. piauiensis, C. canabrava and C. peruacu. The species occur mainly in central Brazil, in Cerrado areas, with some species also occurring in Atlantic forest (C. tuskae sp. n.) and Caatinga (C. piauiensis sp. n. and C. peruacu sp. n.).

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Phytochemical studies of Hortia brasiliana and Hortia oreadica (Rutaceae) have led to the identification of three novel dihydrocinnamic acids: 5-methoxy-2,2-dimethyl-2H-1-benzopyran-8-propanoic acid, 5,6-dimethoxy-2,2-dimethyl-2H-1-benzopyran-8-propanoic acid and erythro-2-hydroxy-4-methoxy-3-(1,2,3-trihydroxy-3-methylbutyl) benzenepropanoic acid from H. brasiliana and the second compound and six known dihydrocinnamic acids from H. oreadica. Engler included Hortia as the single Neotropical genus in the Toddalioideae subtribe Toddaliinae. However, the range of dihydrocinnamic acid derivatives found in H. brasiliana and H. oreadica show that they contain similar compounds to other species of Hortia and clearly point to their phytochemical affinities with other Rutoideae species. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Two new species of Caelopyginae are described: Pristocnemis caipira sp. nov. from Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brazil, and Thereza murutinga sp. nov., from Parati, Rio de Janeiro, Brazil. Pristocnemis caipira sp. nov. is diagnosed by shallow grooves on the dorsal scutum, a lower number of tarsal segments, presence of a spine on the anal operculum, large, pointed tubercles on the lateral margins of the dorsal scutum, and an absence of white patches on the dorsal scutum. Thereza murutinga sp. nov. is diagnosed by the combination of the following characters: incomplete median longitudinal groove on area III and absent on area II, prosoma much smaller than opisthosoma, and a large white patch covering the prosoma and whole areas of the opisthosomal scutum. A cladistic analysis including the two new species was performed to investigate their relationship within the subfamily. We obtained 927 trees of 185 steps (CI=0.4, RI=0.74), which corroborated the generic assignments of the new species, but infrageneric relationships remained unsolved. In addition, male genitalia of Ampheres luteus (Giltay) and genera Pristocnemis and Thereza are redescribed, new distribution records for Caelopyginae species are presented, and biogeographical implications are discussed.

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Diese Studie befasst sich mit der Phylogenie und Biogeographie der australischen Camphorosmeae, die ein wichtiges Element der Flora arider Gebiete Australiens sind. Die molekularen Phylogenien wurden mit Hilfe Bayes’scher Statistik und „maximum likelihood”berechnet. Um das Alter der Gruppe und interner Linien abzuschätzen, wurden die Methoden „Nonparametric rate smoothing” und “penalized likelihood” benutzt. Morphologische Merkmale wurden nach Kriterien der Parsimonie auf den molekularen Baum aufgetragen. „Brooks parsimony analysis”, „cladistic analysis of distributions and endemism”, „dispersal-vicariance analysis”,„ancestral area analysis” und „weighted ancestral area analysis” wurden angewandt, um Abfolge und Richtungen der Ausbreitung der Gruppe in Australien zu analysieren.Von sieben getesteten Markern hatten nur die nukleären ETS und ITS genügend Variation für die phylogenetische Analyse der Camphorosmeae. Die plastidären Marker trnL-trnF spacer,trnP-psaJ spacer, rpS16 intron, rpL16 intron und trnS-trnG spacer zeigten kein ausreichendes phylogenetisches Signal. Die gefundenen phylogenetischen Hypothesen widersprechen der jetzigen Taxonomie der Gruppe. Neobassia, Threlkeldia, Osteocarpum und Enchylaena sollten den Gattungen Sclerolaena bzw. Maireana zugeordnet werden. Die kladistische Analyse der Fruchtanhängsel unterstützt die taxonomischen Ergebnisse der auf DNA basierenden Phylogenie. Allerdings hat die Behaarung, die bei anderen Gruppen der Chenopodiaceae als wichtiges taxonomisches Merkmal herangezogen wird, die Phylogenie nicht unterstützt. Vorfahren der heutigen Camphorosmeen sind im Miozän, vor ca. 8-14 Millionen Jahren, durch Fernausbreitung vermutlich aus Asien in Australien eingewandert. Anfängliche Diversifizierung fand während des späten Miozäns bis in das frühe Pliozän vor ca. 4-7 Millionen Jahren statt. Am Ende des Pliozäns existierten schon 45% - 72% der Abstammungslinien der jetzigen Camphorosmeen. Dies weist auf eine schnelle Ausbreitung hin. Das Alter stimmt mit dem Einsetzen der Aridisierung Australiens überein, und deutet darauf hin, dass die Ausbreitung der ariden Gebiete eine große Rolle bei der Diversifizierung der Gruppe spielte. Die Vorfahren der australischen Camphorosmeae scheinen die Südküste Australiens zuerst besiedeln zu haben. Dies geschah vor dem Einsetzen der Aridisierung des Kontinents. Die anschließende Ausbreitung erfolgte in verschiedene Richtungen und folgte der fortschreitenden Austrocknung im späten Tertiär und im ganzen Quartär. Durch ihre Anpassung an Trockenheit ist der Erfolg der Camphorosmeae in den ariden Gebieten zu erklären.Die Abwesenheit von klaren phylogenetischen und artspezifischen Signalen zwischen Arten der australischen Camphorosmeae ist auf das junge Alter und die schnelle Diversifizierung der Gruppe zurückzuführen, welche die Häufung von Mutationen und eine starke morphologische Differenzierung nicht zugelassen haben.