1000 resultados para Ciências do Desporto


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Physical Activity (PA) and functional fitness (FF) are predictors of a healthy and independent lifestyle in older adults. The purpose of this study was: (1) to construct reference values for FF; (2) to describe sex- and age-related changes in FF, balance, gait, PA, body composition, and bone health/strength; and (3) to determine their variation and co-variation with respect to PA. This cross-sectional study included 401 males and 401 females aged 60-79 years old. FF was assessed using the Senior Fitness test and balance by the Fullerton Advance Balance scale (FAB). Gait parameters: gait velocity (GV), stride length (SL), cadence and gait stability ratio (GSR) were measured. Femoral strength index (FSI) and bone mineral density (BMD) of the total body, lumbar spine, hip region and total lean tissue mass (TLTM) and total fat mass (TFM) were determined by dual-energy x-ray absorptiometry-DXA. PA was assessed during face-to-face interviews using the Baecke questionnaire. Demographic and health history information were obtained by structured telephone interview. In both sexes, a significant main effect for age-group was found for FF parameters, balance scores, gait performances, TLTM and hip, LS and total BMD and FSI. Likewise there were significant main effects for age-group for total PA in women and sports related PA in men. Men scored significantly better than women in FF (except in upper- and lower-body flexibility), balance, GV, SL, GSR and had higher BMD and TLTM compared with women. Active subjects scored better in FF, balance, and gait than their average and non-active peers. PA and FF exerted only a minor influence in the differentiation of BMD and FSI among the elderly while constitutive factors like age, height, body mass, TLTM and TFM entered as the most significant contributors. This study gives scientific support to public policies at the community level, targeted to increase PA, FF and TLTM, thereby contributing to improved quality of life in older adults.

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O objectivo central do presente trabalho consistiu em compreender como é que a interacção entre o padrão comportamental adoptado pelos treinadores principais e as fases de desenvolvimento grupais em que as respectivas equipas se encontravam e se modificaram ao longo de dois momentos de observação numa época desportiva, influía ao nível da satisfação das mesmas, assim como no seu desempenho colectivo. Foram realizados dois estudos empíricos ancorados no Modelo Integrado de Desenvolvimento Grupal de Miguez e Lourenço (2001) (MIDG). O estudo I teve como propósito central a construção e validação de um instrumento de auto-resposta, a Escala de Desenvolvimento Grupal no Desporto (EDG_D), de forma a ser possível identificar o nível de existência grupal das equipas desportivas. A EDG_D demonstrou possuir boas qualidades psicométricas, revelando-se capaz de identificar com clareza a fase 1 e a fase 2 de desenvolvimento grupal do MIDG. Embora não tivesse conseguido discriminar entre as fases 3 e 4, foi capaz de medir outra fase que possuía características que indicavam um maior desenvolvimento grupal. O Estudo II, de natureza longitudinal, norteou-se pelo objectivo de compreender como é que a interacção entre o estilo de liderança adoptado pelo treinador principal e a fase de desenvolvimento grupal, se relacionava com a eficácia socioafectiva e de tarefa ao longo de uma época desportiva. Os principais resultados apontaram para a não existência de um efeito positivo do ajustamento do estilo de liderança apresentado pelo treinador principal ao nível de existência grupal, no desenvolvimento grupal das equipas, no nível de satisfação das mesmas e no nível de desempenho percepcionado pelos treinadores. Os resultados mostraram a existência de uma relação positiva entre o ajustamento do estilo de liderança adoptado pelo treinador principal à fase de desenvolvimento grupal e o nível de consecução dos objectivos. Outrossim, foi possível verificar um efeito diferenciado, no sentido positivo, do nível de desenvolvimento grupal das equipas que se situavam no 2º ciclo do MIDG, e nas que se encontravam na fase 1, nos níveis de satisfação, de desempenho percepcionado pelo treinador principal e de consecução dos objectivos.

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O nosso estudo teve como objetivo estudar o comportamento de instrução e o comportamento dos atletas jovens em competição. Ainda dentro do âmbito do estudo da atividade do treinador na direção da equipa em competição pretendemos verificar a existência de padrões-T de comportamentos de instrução. Outro objetivo passou por verificar a existência de correlações entre as expectativas, auto perceção e perceção dos treinadores sobre a instrução, comportamento dos atletas e a realidade em competição. Também foi verificada a existência de correlações entre as variáveis cognitivas referidas. Para cumprir os objetivos foram observadas quatro equipas de jovens que competiam nos campeonatos nacionais de Portugal e os seus respetivos treinadores, em dois jogos. Os instrumentos utilizados para a recolha de dados foram o Sistema de Análise da Instrução em Competição, o Sistema de Observação do Comportamento dos Atletas em Competição, o Questionários sobre as Expectativas da Instrução e Comportamento dos Atletas em Competição e o Questionário da Auto Perceção dos treinadores sobre a Instrução e a Perceção do Comportamento dos Atletas em Competição. Os treinadores observados têm um comportamento de instrução preferencialmente prescritivo, auditivo, direcionado ao atleta e com conteúdo tático. Os atletas demonstram estar atentos e modificam o comportamento positivamente. Foram registados padrões-T de comportamento na direção da equipa e no momento das substituições. Registamos alguma discrepância entre as expectativas, a auto perceção e perceção e os comportamentos verificados em competição.