165 resultados para Chapada dos Veadeiros


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Tourism is getting more and more importance in economic world, conquering new territories. Where there is substance economy with little occupational density. This process presents several local changes. The paper aims to analyze Chapada Diamantina region with its central point in Mucugê – BA. At beginning, the study has focused bibliographical review of works about tourism and their relation with the place. After that, geological characteristic and historical settlement of the place were analyzed. Then, fieldworks have done to data base, to survey impacts caused by the touristic process as well as interpretation of the relation occurred between tourism and landscape. At the end, the outcomes obtained from data analyzed became report, which presents proposal to improve the relation between tourism and the place.

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Main occurrence of Cu-Au in Goias Magmatic Arc, the Chapada mine fits into the geological context of the Brasilia Fold Belt, specifically in the Mara Rosa Magmatic Arc. Four targets, named Hidrotermalito Norte and Sul, NW Chapada Mine Portion and Suruca, are situated in this context, which includes ortogneisses and rocks from the Mara Rosa volcanic-sedimentary sequence. All these targets have been studied due to the possibility of presenting a great potential in Cu-Au, as well as the Chapada mine. Hidrotermalitos Norte and Sul targets presents four lithological sequences, which were identified as: quartz-muscovite schist; muscovite quartzites and kyanite quartzites; quartz-biotite-amphibole schist with pyrite and epidote-amphibole-biotite gneisses with muscovite; muscovite-biotite gneisses. They are metamorphosed to amphibolites facies and retrogressive greenschist facies. Sulfetation represented mainly by pyrite. In the NW Chapada Mine Portion, three main lithological groups were identified and classified as biotite gneisses; honblende-quartz-biotite-schist; amphibolites, with the first group metamorphosed in greenschist facies (low grade), and the other two groups metamorphosed in amphibolites facies, with subsequent retrogressive metamorphism in greenschist facies. Sulfetation is represented by chalcopyrite and pyrite. Finally, also three main lithological groups were identified in the Suruca target, classified as garnet-chlorite-epidote-eiotite gneiss; biotite gneiss and chlorite-biotite gneiss with epidote and muscovite; muscovite-quartz schist, all them metamorphised in amphibolites, with retrometamorphism in greenschist facies. Sulfetation represented by pyrite and sphalerite

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The ferruginous sandstone (Serra da Galga member) from Marilia formation present in sedimentary mining triangle plateaus - MG (southeast Brazil) is still not properly characterized, as well as the presence of a rich layer Fe nodules which is not properly understood, as are the alteration products of this material that may be linked to the presence of refractory clays which are characterized by intimate relationship between Fe and Al. Aluminum is widely present on top of these plateaus. This course conclusion paper characterized the mineralogy and distribution of smaller elements both rust sandstone evolved as soil above this sandstone. The characterization has been done by using X-ray fluorescence techniques (XRF), the iron was removed by using the CBD method (dithionito-citratebicarbonate), and X-ray diffraction (XRD) and analysis of the products extracted by the CBD method by ICP- OES were made to characterize the material. The results of the XRF show great variation of Al and Si, Fe with almost constant behavior in the average depth of 110 cm, where it has the highest concentration levels. Fe appear associated with the V and Ce. CDB results show a clear relation of Fe with Al. Al does not have in this case compared with Cr or any other item. The concentration of extracted Al was always below the concentration of Fe. In the region, the formation of this Latosols- Gleysols system is subject to topography and its influence on local water regime, a regime that has direct influence on the formation of supergene accumulations as in the area and results in aluminum accumulation in refractory clays exploited by IBAR mining

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A new species of Proceratophrys is described from the highlands of northeastern Brazil. Molecular and morphological data suggests that Proceratophrys redacta sp. nov. is sister to P. minuta, and related to P. schirchi and P. cristiceps. The new species is diagnosed by its small size, absence of rostral and palpebral appendages, sagittal ridges interrupted, absence of postocular swellings, snout vertical in profile and dorsal coloration lacking distinct ocelli. The new species represents another example of endemism for the genus Proceratophrys in Chapada Diamantina region, and of another appendageless small-sized species associated with highlands. The phylogenetic results indicate that current morphological groupings in Proceratophrys may not represent natural groups.

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The spatial and temporal distribution of organisms is a fundamental aspect of biological communities. The present study focused on three remnants of arboreal Caatinga in northeastern Brazil between May, 2009 and April, 2010. A total of 627 euglossine males were captured in traps baited with artificial aromatic compounds. The specimens belonged to 14 species and four genera: Euglossa Latreille, Eulaema Lepeletier, Eufriesea Cockerell, and Exaerete Hoffmannsegg. Eulaema nigrita Lepeletier (41.6), Euglossa carolina Nem,sio (15.3%), Eulaema marcii Nem,sio (13.6%), and Euglossa melanotricha Moure (12.8%) were the most common species sampled. The distribution of collected specimens per fragment was as follows: BraA(0)na (280 ha)-259 individuals belonging to 14 species; Cambui (179 ha)-161 individuals from eight species; and Pindoba (100 ha)-207 individuals represented by seven species. BraA(0)na had the highest diversity (H'aEuro parts per thousand= 1.91) and estimated species richness. The largest fragment was the main source of the observed variation in species richness and abundance, indicating a non-random pattern of spatial distribution. The analysis of environmental factors indicated that seasonal variation in these factors was the principal determinant of species occurrence and abundance.

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Registros isotópicos de oxigênio obtidos em alta resolução das estalagmites CL2 e MAG das cavernas Calixto e Marota, região da Chapada Diamantina (CD) (12ºS), Estado da Bahia, sul do Nordeste brasileiro (sNEB), permitiram reconstituir as mudanças passadas da precipitação entre 165-128 e 59-39 mil anos A.P. Para a reconstituição paleoclimática considerou-se resultados de um estudo de calibração realizado em duas cavernas da CD o qual demonstrou uma relação entre composição isotópica da água meteórica e de gotejamento e sugeriu um ambiente adequado para a deposição do espeleotema em condições equilíbrio e/ou próximas com a água de gotejamento. A interpretação da paleoprecipitação através dos registros isotópicos \'\'delta\' POT.18\'O das estalagmites também foi baseada na relação entre composição isotópica da água da precipitação e a quantidade de chuva obtidos em estações da IAEA-GNIP no Brasil e de simulações das variações do \'\'delta\' POT.18\'O da chuva através do modelo climático ECHAM-4. Esses dados indicaram o efeito quantidade (amount effect) como fator preponderante de controle isotópico da água da chuva que formam os espeleotemas na CD, significando que a diminuição dos valores de \'\'delta\' POT.18\'O está associada ao aumento do volume de chuvas e vice-versa. Os registros de \'\'delta\' POT.18\'O dos espeleotemas permitiram reconstituir a variação da paleoprecipitação na escala orbital e milenar durante o penúltimo glacial bem como correlacionar mudanças na paleoprecipitação no sNEB com eventos milenares registrados na Groelândia no último glacial. Os registros da CD indicaram um aumento (diminuição) da paleoprecipitação na Bahia relacionado a diminuição (aumento) da insolação austral de verão a 10ºS durante o penúltimo glacial, similar ao observado no último ciclo precessional. Na escala orbital os registros da CD estiveram em antifase com os paleoindicadores isotópicos do Sudeste brasileiro e em fase com os valores de\'\'delta\' POT.18\'O dos espeleotemas do leste da China. Esse padrão de precipitação é similar ao observado na última glaciação e sugere que a variação na insolação de verão afetou as monções sul-americanas (MSA) promovendo mudanças na precipitação no sNEB no penúltimo glacial. Condições áridas no sNEB durante o aumento da insolação de verão estariam provavelmente associadas ao aprofundamento da subsidência de ar provocado pelo fortalecimento da circulação leste-oeste da MSA devido ao aumento das atividades convectivas na Amazônia o que teria, favorecido um posicionamento mais a sul da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). O oposto também ocorreria durante as fases de baixa insolação de verão quando a MSA estaria provavelmente mais desintensificada. Durante o penúltimo glacial (Terminação Glacial II) abruptas oscilações nos registros da CD para valores mais baixos de \'\'delta\' POT.18\'O indicaram um profundo aumento da precipitação coincidente com o evento Heinrich (H11). Nesse período a paleoprecipitação no sNEB esteve correlacionada negativamente com as mudanças climáticas na China e no oeste amazônico (Peru) e positivamente com o Sudeste brasileiro. Interpretou-se que as anomalias positivas da precipitação no sNEB podem ter estado relacionadas ao deslocamento para sul da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) bem como com a intensificação da MSA e ZCAS nesse período. Finalmente, oscilações isotópicas abruptas para valores mais altos observadas durante o estágio marinho isotópico 3 coincidentes com os eventos quentes registrados na Groelândia, denominados de eventos Dansgaard-Oeschger (DO), foram interpretados como a ocorrência de eventos muito secos no sNEB. Essas variações da precipitação na escala milenar, que estão em fase com os registros no Peru, podem ter estado relacionadas ao deslocamento para norte da ZCIT o que teria promovido uma profunda desintensificação da MSA.

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A batata-da-serra, Ipomoea serrana Sim.-Bianch. & L.V. Vasconcelos, é uma liana endêmica da Chapada Diamantina, Bahia, cuja raiz tuberosa e consumida por populações humanas ha muitos anos. Apesar da espécie, classificada como vulnerável pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza), estar submetida à pressão antrópica devido à exploração de raízes tuberosas, para uso na alimentação, são raros os estudos com a espécie, razão pela qual e de grande importância conhecer a diversidade e estrutura genética da espécie. Estudos sobre diversidade e estrutura genética a partir de marcadores moleculares são importantes por fornecerem dados sobre impactos da exploração antrópica sobre as populações, podendo oferecer subsídio para planos de manejo e conservação de espécie. Cinco populações da Chapada Diamantina, constituindo um total de 142 indivíduos, foram investigados com quatro iniciadores Inter Simple Sequence Repeats (ISSR), resultando em 34 bandas, das quais 25 foram polimórficas. A analise dos parâmetros genéticos mostrou que as populações apresentam variabilidade moderada, com 73,8% de bandas polimórficas, 0,264 de índice de diversidade de Nei e 0,389 de índice de Shannon (valores médios). A maior parte da variação ocorreu dentro das populações (77%), estimado pela analise de variância molecular (AMOVA), enquanto que a variação entre populações foi de 23%, o que corroborou os resultados de estruturação obtidos pelo programa Structure, analise de coordenadas principais (PCoA) e agrupamento estimado pelo método Neighbor-Joining, a partir do coeficiente de dissimilaridade de Jaccard. A analise Bayesiana separou os indivíduos em quatro grupos, sendo que as populações Andaraí e Capão foram alocadas em grupos distintos, enquanto as outras três populações compartilharam indivíduos distribuídos em outros dois grupos. Este estudo, por seu caráter pioneiro com relação aos marcadores moleculares, constituiu o primeiro passo para o conhecimento da diversidade genética da espécie. Estudos futuros poderão ampliar o conhecimento sobre a espécie podendo oferecer subsidio para a elaboração de um plano de manejo para esta espécie que tem sido explorada na região.

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O pequizeiro, planta nativa explorada de forma extrativista, típica da região do cerrado, pertence ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae (LORENZI, 1992). Esta planta de grande importância socioeconômica, envolve as famílias de agricultores na atividade de catação do fruto, cuja venda in natura, gera emprego e renda para o município. São diversas as suas aplicações na culinária local, no preparo de arroz, feijão e galinha, na elaboração de bolos, biscoitos, doces e fabricação artesanal de licor, considerado o mais nobre subproduto da fruta. Seu óleo (da polpa ou da amêndoa) tem aplicações na indústria de cosméticos para fabricação de cremes e sabonetes e grande importância na farmacopéia popular no combate de bronquites, gripes, resfriados e tumores (BRAGA, 2001; ALMEIDA; SILVA, 1994). Sendo o pequizeiro uma planta nativa, é natural que apresente certa variabilidade em suas características gerais conforme evidenciado por pesquisas realizadas em frutos de pequizeiros de ocorrência natural no Estado de Goiás (VERA et al., 2005, 2007). Este achados motivaram a realização deste trabalho para determinar as características físicas dos frutos da espécie Caryocar coriaceum Wittm., presente na Chapada do Araripe CE, visando verificar possíveis diferenças entre os genótipos e identificar materiais de interesse agroindustrial e para estudos de melhoramento da espécie.

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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Spondias (Airy Shaw & Forman, 1967). É uma árvore frutífera tropical lenhosa, caducifólia, de tronco longo e ereto, revestido por casca grossa e rugosa, que esgalha e ramifica na parte terminal, o que confere um porte alto à planta (SOUZA e BLEICHER, 2002). Os frutos cuja exploração é extrativista são perfumados, de sabor agridoce, contêm carotenóides, açúcares, vitaminas A e C. Daí, são muito procurados pelas agroindústrias, para o processamento de polpas, sucos, geléias, néctares e sorvetes de excelente qualidade e alto valor comercial. Para o cultivo comercial da cajazeira, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas de sementes, as variações em formato de copa, produtividade, tamanho, sabor dos frutos e as características físicas, físico-químicas e químicas dos frutos (SOARES et al. 2006). Assim, o cultivo de plantas clonadas poderá ser uma alternativa para superação desses problemas. Plantas de cajazeira enxertadas, cultivadas no sul da Bahia começaram a produzir no terceiro ano de cultivo, mas tinham alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, os clones cultivados também tiveram alto porte, troncos monopodiais (haste única) e tendência a formar copas altas, e algumas plantas produziram apenas no primeiro ano de cultivo (SOUZA e BLEICHER, 2002). De acordo com Hartmann et al. (2002), clones enxertados sofrem fortes influências das combinações entre os porta-enxertos e os clones copa, das técnicas de cultivo, das condições edafoclimáticas, ecológicas e das interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo dos clones. O tempo de transição entre XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções ? Vitória/ES o crescimento vegetativo e o reprodutivo é de suma importância para a agricultura e o melhoramento de plantas, porque a floração é o primeiro passo da reprodução sexual. Os fatores ambientais (fotoperíodo, temperatura, disponibilidade de água e radiação solar) controlam a transição para a floração. O fato de tais fatores promotores da floração serem percebidos por diferentes partes da planta implica que essas partes interagem e que o destino do meristema apical ? permanecer vegetativo ou se tornar reprodutivo ? é controlado por um arranjo de sinais de longa distância em toda a planta (BERNIER et al., 1993). Neste trabalho, avaliaram-se dez combinações de cinco clones copa e dois porta-enxertos quanto à percentagem de plantas produtivas (PProd) em diferentes idades.

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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira.