748 resultados para Capital. Labor. Class Struggles. Demobilization. Managerial Strategies
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This study investigates the contributions of reading literature for the development of creative thinking in childhood. Its relevance consists in exploring practices that contemplate the creative thinking development in apprentices at school space and understanding the literature like a significant way to promote the creative thinking. The study is connected to the qualitaty strand. The exploratory observation and the intervention were adopted as research techniques. The field diary and the audio and video recording of the reading sections were adopted as methodological instruments. The research was conducted in the application s college from the Federal University of Rio Grande do Norte, in a 1th grade class, with 18 students between 6 and 7 years old. During the intervention, 8 readind class happened, with varied strategies and literary genres. The reading sessions were conducted through the principles of scaffolding, defended by Graves and Graves (1995). The corpus is made of speaks episodes, whose encoding semantics allowed the grouping into two central categories: divergent thinking and coauthoring of literary reader. It was taken as a theoretical framework the studies of Amarilha (2011; 2006; 2001; 1991; 1993; 1994), Alencar (2001), Coelho (2000; 1997), Culler (1999), De Masi (2005), Gallo (2000), Guilford (1977), Iser (1996), Jouve (2002), Kneller (1978), Martínez (1997), Smith (2003), Stierle (1979), Vigotski (2009; 1998), Wechsler; Nakano (2003; 2002). The analysis points to the formation of creative individuals in the classroom, through the reading of literature. Reposition the literary education front of the new social demands. Resizes the function of school in children s development, considering the children s skill in exploring, testing hypotheses and making use of their creative thinking, in climate of freedom mental. It signals, in this way, the teacher like a mediator, promoting a favorable to the development of creative thinking environment, a stimulating atmosphere, which enhances the expression of creative thinking in community
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This article sets out to examine Antonio Gramsci's use of the concept of passive revolution and thereby 'translate' it to an alternative historical and contemporary context. If we can observe Gramsci as a 'translator' of Lenin, from Russia to Italy, we can also try to 'translate' Gramsci beyond his original circumstances to alternative conditions, hence the aim of translating Gramsci and his category of passive revolution in order to apprehend some aspects of the particularity of bourgeois revolution in Brazil. The thesis is that the theory and condition of passive revolution in Brazil has unfolded as a hybridism of liberal corporatism, which reveals the slow assumption of bourgeois rule as a form of supremacy. Importantly, the role of the military in this long process is also highlighted. © The Author(s) 2012.
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In this paper, we consider a concept of local Nash equilibrium for non-cooperative games - the so-called weak local Nash equilibrium. We prove its existence for a significantly more general class of sets of strategies than compact convex sets. The theorems on existence of the weak local equilibrium presented here are applications of Brouwer and Lefschetz fixed point theorems. © 2013 Juliusz Schauder Centre for Nonlinear Studies Nicolaus Copernicus University.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Incluye bibliografía.
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O presente trabalho objetiva analisar o papel que a participação popular desempenha no processo de planejamento e gestão da política urbana em Belém, tendo como referência o Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Una. Busca-se, também, reconhecer o processo de incorporação da participação popular no Projeto de Macrodrenagem, assim como sua dinâmica, composição, articulação e ações que direcionam e são direcionadas pelo Estado; analisar a importância e as repercussões dessa participação popular no Projeto, buscando entender as estratégias adotadas pelos setores populares e sua possível contribuição ou não para o desenvolvimento do mesmo; além de constatar a permanência ou não das organizações populares na fase de conclusão das obras físicas, identificando os avanços e as dificuldades em relação à sua inserção no processo de planejamento e gestão de política urbana, via Projeto Una. Esse Projeto foi concebido na década de 1980 com a finalidade de sanear as áreas de baixadas da cidade, que sempre foram tidas como um problema a ser solucionado pelo poder público A questão do saneamento básico tornou-se um dos mais graves e sérios problemas, pois os governos que se elegeram, pouco ou quase nada fizeram para resolver essa situação, sendo efetivadas apenas algumas medidas corretivas e paliativas, sem que as camadas populares tivessem seus problemas de enchentes ou alagamentos, falta de esgoto, pontes deterioradas, dentre outros, solucionados. Esse fato provocou uma ampla luta das organizações populares em prol da superação dessas condições de vida as quais estavam submetidas, exigindo, assim, medidas eficazes por parte do poder público, bem como a participação na gestão da cidade. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, observação direta e pesquisa de campo, que se realizou no período de 2004 a 2005, junto a 100 organizações comunitárias dispostas em 09 bairros da cidade (área de abrangência do Projeto de Macrodrenagem), onde se aplicaram questionários para verificar o processo de inserção, importância, avanços e dificuldades da participação popular no Projeto. Foram realizadas ainda entrevistas com técnicos do Projeto Una e lideranças. Dentre os resultados da análise dos dados, pode-se dizer que a participação popular exerceu um papel importante na implementação do Projeto, conseguindo intervir nas ações do mesmo na medida em que se organizaram e pressionaram o governo estadual. Outro resultado relevante é que, nessa fase final do Projeto, as organizações populares criaram o Conselho Gestor, mostrando, assim, a importância da experiência acumulada com as lutas reivindicatórias e mudando suas estratégias mobilizatórias, através da capacitação dos setores populares, levando-os a pensar a dimensão da cidade a partir de sua totalidade, percebendo os seus elementos constitutivos, onde emergem as contradições sociais.
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Na Amazônia, mais particularmente no Estado do Pará, a utilização de agrotóxicos vem se consolidando como prática nos últimos 20 anos e se intensificando na última década, a partir da re-configuração da agricultura no município, com a maximização das culturas permanentes, com as mudanças tecnológicas inseridas nas práticas agrícolas e nas relações de trabalho, sendo o uso predominante, no que concerne ao município de Igarapé-Açu, de produtos de médio e alto risco de intoxicação, inclusive substâncias proibidas em outros países que sob o rótulo de “transferência de tecnologia” vem sendo utilizadas sem a avaliação de seus impactos sobre a saúde, o ambiente e a cadeia alimentar da qual o homem é partícipe. Entende-se ser esta uma questão de saúde pública em interface com as referenciadas na saúde ocupacional e na saúde ambiental em uma tríade a ser colocada em defesa da vida. A pesquisa que norteou este estudo foi desenvolvida no ramal do Cumaru, no município de Igarapé-Açu, no Estado do Pará, com 20 agricultores em situação de exposição prolongada aos agrotóxicos. Teve como objetivo primordial traçar o perfil de morbidade do grupo em foco, mais especificamente o aparecimento de sintomas de ansiedade e/ou depressão nas situações de intoxicação crônica a partir do regime de uso e de exposição, bem como, reconhecer a percepção destes acerca dos riscos aos quais estão submetidos a partir do uso destas substâncias em sua prática laboral. Partiu-se da premissa que os aportes teórico-conceituais de trabalho, saúde e ambiente se entrelaçam, entendendo a saúde como indo além da ausência de doença ou do contínuo bem estar, se inserindo de forma singular na vida de cada indivíduo que compartilha com a coletividade eventos que adoecem, porém que se expressam de forma única a partir de co-fatores que se inserem na biografia de cada um, agravando ou minimizando os efeitos dos riscos compartilhados. O trabalho, entendido como elemento estruturante da identidade e da subjetividade do indivíduo, repleto de significados transformados culturalmente se configurando em meio de vida e meio de morte. A partir da escolha do método clínico qualitativo, a pesquisa de campo realizou-se em duas etapas, sendo a primeira de reconhecimento dos espaços e das práticas cotidianas do grupo, a partir de um recorte de gênero e faixa etária, através de observação participante e de conversas informais com os agricultores e suas famílias nos espaços domésticos e nos laborais. A segunda etapa realizou-se através de entrevista(s) de avaliação psicológica com os agricultores. Foi evidenciada a situação de intoxicação crônica e a incidência de um grupo de sintomas, dentre estes, alguns vinculados a expressões de ansiedade e/ou depressão, sendo estes nomeados como “nervoso” pelos agricultores. Estes conhecem parte dos riscos inerentes ao uso dos agrotóxicos sobre sua saúde e sobre o ambiente mas os relativizam, não relacionando o uso de agrotóxicos aos sintomas apresentados e os minimizam, bem como, aos riscos, ancorando-se em representações sociais que os sustentam nas suas crenças sobre os riscos inerentes ao trabalho e a saúde em estratégias defensivas compartilhadas pelos seus pares.
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Teoricamente, este artigo foi elaborado do ponto de vista do FEMINISMO, compreendido este enquanto uma nova perspectiva científico-politica. Por conseguinte, rejeita-se a posição do denominado feminismo radical, segundo a qual as relações de gênero constituem o principio fundamental estruturador das sociedades capitalistas, assim como se refuta a posição daqueles que reduzem a textura complexa das sociedades de classes a lutas de classe. O feminismo como perspectiva cientificopolítica não apenas leva em consideração estes dois antagonismos, como também suas interrelações. Daí deriva a concepção deste tipo de sociedade em termos de capitalismo-patriarcado e não como capitalismo patriarcal. À luz deste esquema teórico de referência é examinada, ao longo da história, a desigual incorporação da mulher na força de trabalho brasileira. Se durante o período 1872-1982 os dados a respeito deste fenômeno sofreram mudanças, houve, por outro lado, muita conservação de fenômenos discriminatórios contra a mulher, no interior das estatísticas. Ou seja, o grosso das trabalhadoras continua ocupando posições subalternas, recebendo salários mais baixos pelo desempenho da mesma função, exercendo duas jornadas de trabalho. Estes fenômenos como também os que deles decorrem, só poderão ser eliminados pela luta contra o patriarcado-capitalismo, pela destruição desta simbiose, que propicia a dominaçâo-exploração de quase todos por muitos e de mulheres por homens.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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A 13-year summary of the Iowa State University Extension Service’s Beef Cow Business Record (BCBR) was compiled to show the trends in cost, profit, and production for beef-cow enterprises in Iowa. During these 13 years, 966 yearly records were summarized on herds with an average size of 74.6 cows. Each year-end summary sorts the producers with profits in the top and the bottom thirds of the group so that differences can be analyzed. The average cost to maintain a beef cow from 1982 to 1994 was $370.80. Cost components included in this average total were: feed and pasture, $177.10; operating, $45.40; depreciation, taxes, and insurance, $19.70; labor, $44.90; and capital, $83.70. Producers sorted into the top one-third profit group had 13-year average total cow costs of $309.80, but the bottom onethird profit group averaged $437.10. Economic returns per cow for these same 13 years were: return to capital, labor, and management, $139.50; return to labor and management, $56.20; and net profit, $20.20. Top-profit producers had an average net profit of $126.20 per cow, whereas the least profitable group had an average loss of $107.40. Of this $233.60 difference, $127.30 was due to production cost, and the remaining $106.30 was caused by gross return differences. The average number of pounds of beef produced per cow from 1984 through 1994 was 567. This production was achieved with 2.5 acres of pasture, 3.9 acres of cornstalk grazing, and 4,675 pounds of stored feed per cow unit. Top-profit producers used 673 pounds of stored feed per hundredweight of production, but the least profitable producers used 1,015 pounds. Top-profit producers produced 74 pounds more per cow while using 1,313 pounds less stored feed.
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Nine Iowa State University veterinary medical students completed SPA records on herds from Iowa, North Dakota and South Dakota. The Iowa herds were included in the SPA summary for Iowa, but the six North and South Dakota herds were summarized separately. These six herds had an average herd size of 371 cows and had a financial return to capital, labor and management of $175 per cow. Total financial cost per cow averaged $286 for these herds with a range of $211 to $388. Feed utilized averaged 4,442 pounds of dry matter per cow and the average pounds of calf produced per exposed female was 506 pounds.
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The aim of this paper is to present a new class of smoothness testing strategies in the context of hp-adaptive refinements based on continuous Sobolev embeddings. In addition to deriving a modified form of the 1d smoothness indicators introduced in [26], they will be extended and applied to a higher dimensional framework. A few numerical experiments in the context of the hp-adaptive FEM for a linear elliptic PDE will be performed.
Induced intensification: Agricultural change in Bangladesh with implications for Malthus and Boserup
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Bangladesh is dominated by a small-holder agrarian economy under extreme stress. Production shortfalls, increasing economic polarization, and chronic malnutrition are persistent, but major famine has been diverted in part by significant growth in agriculture. This recent history is open to both Malthusian and Boserupian interpretations—a history we explore here through a test of the induced intensification thesis of agricultural change. This thesis, framed by variations in the behavior of small-holders, has grown from a simple demand-production relationship to a consideration of the mediating influences on that relationship. The induced intensification thesis is reviewed and tested for 265 households in 6 villages in Bangladesh from 1950–1986. A time-series analysis of an induced intensification model provides relatively high levels of explained variance in cropping intensity (frequency and land productivity) and also indicates the relative impacts of household class, environment, and cropping strategies. On average, the small-holders in question kept pace with the demands on production, although important class and village variations were evident and the proportion of landless households increased. These results, coupled with evidence that agricultural growth involved intensification thresholds, provide clues about Malthusian and Boserupian interpretations of Bangladesh, and suggest that small-holder agriculture there is likely to continue on a “muted” path of growth.
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Ao longo dos últimos trinta anos, entre meados das décadas de 1980 e 2010, os sistemas de saúde da Alemanha, França e Reino Unido foram reformados, gerando uma crescente mercantilização no financiamento e na prestação de serviços. O trabalho analisa as raízes dessas mudanças, assim como identifica que a mercantilização não ocorreu nem mediante os mesmos mecanismos e nem com a mesma profundidade, havendo importante inércia institucional. As diferenças observadas atestam as especificidades de cada país, em termos de seu contexto econômico, de seus arranjos políticos, das características institucionais de cada sistema e das formas que assumiram os conflitos sociais (extra e intra sistema de saúde). Os sistemas de saúde alemão, francês e britânico, enquanto sistemas públicos de ampla cobertura e integralidade, são frutos do período após a Segunda Guerra Mundial. Um conjunto de fatores contribuiu para aquele momento histórico: os próprios impactos do conflito, que forjaram a ampliação na solidariedade nacional e a maior pressão por parte dos trabalhadores; a ascensão socialista na União Soviética; o maior apoio à ação e ao planejamento estatal; o forte crescimento econômico, fruto da emersão de um regime de acumulação fordista, pautado na expansão da produtividade. A acomodação do conflito capital-trabalho, neste contexto, ocorreu mediante a expansão dos salários reais e ao desenvolvimento do Estado de bem-estar social, ou seja, de políticas públicas voltadas à criação e/ou ampliação de uma rede de proteção social. No entanto, a crise econômica da década de 1970 corroeu a base de financiamento e gerou questionamentos sobre sua eficiência, em meio à transformação do regime de acumulação de fordista para financeirizado, levando à adoção de reformas constantes ao longo das décadas seguintes. Além disso, as transformações específicas do setor saúde complexificaram a situação, tendo em vista o crescente envelhecimento populacional, a demanda por cuidados mais amplos e complexos e, principalmente, os custos derivados da incorporação tecnológica. Este cenário impulsionou a implementação de uma série de alterações nesses sistemas de saúde, com destaque para a incorporação de mecanismos de mercado (como a precificação dos serviços prestados, a indução à concorrência entre prestadores de serviços), o crescimento da responsabilidade dos usuários pelo financiamento do sistema (como o aumento nos co-pagamentos e a redução na cobertura pública) e a ampliação da participação direta do setor privado na prestação dos serviços de saúde (realizando os serviços auxiliares, a gestão de hospitais públicos, comprando instituições estatais). No entanto, de forma simultânea, as reformas ampliaram o acesso e a regulamentação estatal, além da modificação na base de financiamento, principalmente na França. Isto significa que a mercantilização não foi o único direcionamento das reformas, em decorrência de dois fatores principais: a própria crise econômica expulsou parcela da população dos mecanismos pós-guerra de proteção à saúde, demandando reação estatal, e diferentes agentes sociais influenciaram nas mudanças, bloqueando ou ao menos limitando um direcionamento mercantil único.
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Brings together almost 400 aggregate annual economic time series and almost 800 component series that seem useful for studying economic growth.