1000 resultados para Capim Tangola


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo de Panicum maximum cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada em março, no final do verão. Anualmente, foram aplicados em cobertura 50, 17,5 e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. Além disso, a metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional, em março. Os tratamentos foram doses de 50 e 100 kg ha-1 de N em pastos de capim-tanzânia. Os piquetes foram subdivididos em seis e submetidos ao pastejo rotacionado. Foram avaliados a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo. A aplicação adicional de N, em março, promoveu aumento nas taxas de acúmulo de matéria seca verde e de lâmina foliares, com maiores efeitos no outono. Houve acréscimos nos teores de proteína bruta e de digestibilidade in vitro da matéria orgânica da forrageira logo após a aplicação do N. A adubação com 50 kg ha-1 por ano de N foi suficiente para manter a produção de forragem estável durante três anos, sob pastejo. A aplicação de 50 kg ha-1 por ano de N adicional, em março, diminuiu a estacionalidade da produção forrageira, além de produzir forragem de maior valor nutritivo durante o outono.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o ganho de peso vivo, a capacidade de suporte e a eficiência bioeconômica em pastos de Panicum maximum, cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada no final do verão. Anualmente foram aplicados em cobertura: 50, 17,48, e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. A metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional em março. Os tratamentos foram pastos de capim-tanzânia com 50 e 100 kg ha-1 de N. Os piquetes foram submetidos ao pastejo rotacionado. Foram utilizados quatro animais por piquete, e animais adicionais foram colocados e removidos para manter resíduos semelhantes pós-pastejo. Não houve efeito da adubação nitrogenada sobre o ganho médio diário. No entanto, o pasto adubado com 100 kg ha-1 de N (1,8 UA ha-1) resultou em maior capacidade de suporte e maior produtividade (780 kg ha-1 por ano de PV) do que o adubado com 50 kg ha-1 de N (1,5 UA ha-1) e com 690 kg ha-1 por ano de PV, em média. A eficiência da conversão do N em produto animal foi de 1,8 kg de PV por hectare para cada quilograma adicional de N aplicado. O uso da adubação nitrogenada no final do verão é uma alternativa bioeconomicamente viável para a produção sustentável de carne.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características estruturais, morfológicas e produtivas em pastos de capim-mombaça sob lotação rotacionada com três períodos de descanso, definidos conforme o número de novas folhas expandidas por perfilho: 2,5, 3,5 e 4,5 folhas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, num total de 18 piquetes. Foram avaliadas as características: biomassa total, taxa de crescimento cultural, altura do dossel, relação folha/colmo, índice de área foliar, interceptação da radiação, taxa de aparecimento e alongamento foliares, taxa de alongamento do colmo, densidade de perfilhos e coeficiente de extinção. As maiores taxas de acúmulo de forragem foram observadas em piquetes submetidos a período de descanso correspondente ao aparecimento de 2,5 folhas por perfilho. A menor biomassa de forragem por ciclo de pastejo deste tratamento foi compensada pelo maior número de ciclos observados. O índice de área foliar foi proporcional ao período de descanso, mas a interceptação da radiação ultrapassou o valor de 95% ao final do período de descanso em todos os tratamentos. O prolongamento do período de descanso resultou em comprometimento da estrutura do pasto, sinalizado por baixos valores da relação folha/colmo. O período de descanso em capim-mombaça não deve ultrapassar o tempo necessário para o aparecimento de três folhas por perfilho.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura do dossel, em pastagens de Brachiaria brizantha cultivar Marandu submetidas a quatro ofertas de lâminas foliares. A espécie forrageira foi semeada em janeiro de 2001, na área experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, e as pastagens foram submetidas às ofertas de forragem de 4, 8, 12 e 16% (quilogramas de lâminas foliares verdes por 100 kg de peso vivo por dia). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com duas repetições. As unidades experimentais foram avaliadas mensalmente, de outubro de 2002 a maio de 2003, de outubro de 2003 a junho de 2004 e de novembro de 2004 a junho de 2005. As ofertas de forragem foram mantidas sob regime de lotação contínua. A massa de lâminas foliares verdes e a altura do dossel apresentaram aumento linear com o aumento das ofertas de lâminas. As regressões oferta de lâminas foliares, taxa de acúmulo de lâminas foliares e matéria seca de raízes não foram significativas. A massa de lâminas foliares e altura do dossel aumentam com a oferta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de pastejo, o desaparecimento de forragem e a variabilidade espacial do dossel em pastagens de capim-marandu sob diferentes ofertas de forragem em pastejo realizado com bovinos da raça Nelore, em Pirassununga, SP. O delineamento foi em blocos completos ao acaso e os tratamentos consistiram de 5, 10, 15 e 20 kg de massa de forragem por 100 kg de peso vivo (PV) por dia (%), aplicados em lotação rotativa. A taxa de desaparecimento de forragem respondeu positivamente ao aumento da oferta de forragem, oscilando de 2,3 a 6,5 kg de forragem por 100 kg de PV por dia em 2003 e de 2,3 a 6,2 kg por 100 kg de PV por dia em 2004. O desaparecimento de forragem por área não diferiu em 2003 (média = 56 kg ha-1 por dia), ao contrário de 2004, quando os maiores valores foram verificados na oferta de forragem de 20% (44 kg ha-1 por dia). A eficiência de pastejo diminuiu com o aumento da oferta de forragem, e chegou ao máximo de 64% em 2003 e 55% em 2004 para a oferta de 5%. O aumento da oferta acarreta aumento contínuo da taxa de desaparecimento de forragem, ao contrário da eficiência de pastejo que decresce exponencialmente.

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O objetivo deste experimento foi avaliar alturas de manejo do pasto (20, 40, 60 e 80 cm) em capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.), em regime de lotação contínua, nas características do dossel e acúmulo de matéria seca. Os animais utilizados foram novilhos Nelore (Bos indicus), e a taxa de lotação foi variável. Foram avaliados: a massa de forragem, a massa de lâmina de folha verde, a razão folha:colmo, a composição morfológica e a taxa de acúmulo de matéria seca. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com duas repetições. A massa de forragem aumentou linearmente com o aumento da altura do pasto. As médias de massa de forragem foram 2.767, 3.105, 3.657 e 4.436 kg ha-1, respectivamente, para as alturas de 20, 40, 60 e 80 cm. As taxas de acúmulo de matéria seca, a 20, 40, 60 e 80 cm, foram, respectivamente, 104, 108, 90 e 81 kg ha-1 por dia, o que indica que houve redução dessas taxas com a elevação da altura do pasto. A razão folha:colmo decresceu linearmente com o aumento da altura do pasto. Pastagens de capim-tanzânia, sob lotação contínua ao final da primavera e durante o verão, devem ser utilizadas entre 40 e 60 cm de altura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, nas diferentes estações do ano, as características morfogênicas e estruturais e a produção de matéria seca de Brachiaria decumbens Stapf., cultivada em três graus de sombreamento: área de pastagem exclusivamente com B. decumbens, área próxima ao bosque e área com bosque de Eucalyptus grandis consorciado com leguminosas arbóreas (0, 18 e 50% de sombreamento, respectivamente). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. O sombreamento induziu à elevação das taxas de alongamento de folhas e colmos. A taxa de aparecimento de folhas e o número de folhas vivas por perfilho não foram influenciados pelos graus de sombreamento. Em geral, no inverno houve redução nos valores das variáveis morfogenéticas e estruturais do dossel, assim como das taxas de produção de forragem, independentemente do sombreamento. A braquiária apresenta plasticidade fenotípica, em resposta às variações climáticas sazonais e aos níveis de sombreamento ambiental, o que confere a essa espécie elevado potencial para uso em sistemas silvipastoris.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de mudas sem proteção (de cercas ou estacas) de quatro espécies de leguminosas arbóreas e uma mistura eqüitativa dessas espécies, introduzidas em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Tanzânia, na presença de gado. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2x5, duas gramíneas (marandu e tanzânia) e quatro espécies de leguminosas (Mimosa artemisiana, Pseudosamanea guachapele, Enterolobium contortisiliquum, Acacia farnesiana e uma mistura dessas espécies), com três repetições. Avaliaram-se: altura da muda, diâmetro do caule, diâmetro da copa, sobrevivência da muda, freqüência de pastejo e ocorrência de formigas. As diferenças estatísticas entre as médias da variável canônica principal, pelo teste de Scott-Knott, indicaram a formação de três agrupamentos, tendo-se destacado o grupo formado pelos tratamentos M. artemisiana e mistura de leguminosas, nos dois pastos, mais E. contortisiliquum e A. farnesiana, nos pastos dos capins marandu e tanzânia, respectivamente. Diferenças entre as médias dos tratamentos relativas a cada variável, calculadas por meio de intervalos de confiança de Bonferroni, mostraram que mudas de M. artemisiana apresentaram maior altura e sobrevivência em pasto de capim-marandu. Mudas dessa leguminosa, sem proteção, são indicadas para ser introduzidas, nas pastagens de capim-marandu da região, na presença do gado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de animais, alimentados com lâminas de folhas verdes (LFV) a 4, 8, 12 e 16% do peso vivo por dia, em pastagens de capim-marandu. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com duas repetições. A avaliação do desempenho dos novilhos F1 Nelore e Charolês foi realizada de outubro de 2002 a junho de 2005, nas estações das águas, em Dourados, MS. Cada unidade experimental foi pastejada em regime de pastejo contínuo e carga animal variável, com quatro animais traçadores que permaneceram no experimento dos 15 aos 23 meses de idade, quando foram abatidos. Foi obtido efeito linear entre as ofertas pretendidas e as observadas. A consistência da ingestão de folhas verdes, independentemente das ofertas, foi evidenciada em novilhos fistulados no esôfago. O ganho médio diário apresentou resposta quadrática às ofertas de LFV, com máximo resultado com a oferta de 11,7% do peso vivo. A carga animal e o ganho por hectare apresentaram resposta quadrática negativa ao aumento das ofertas. As ofertas de 8 a 12% do peso vivo permitem que os animais consumam as folhas verdes, com boa qualidade da dieta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irrigação, na época seca do ano, sobre as características produção de matéria seca, altura das plantas, cobertura do solo e a qualidade de forragem do capim-elefante (Pennisetum purpureum). O experimento foi realizado em Coronel Pacheco, MG, de junho /2004 a janeiro/2007, e os tratamentos foram: irrigações a partir de 15/7, 1º/8, 15/8, 1º/9, 15/9 e 1º/10, com adubação de 300 kg ha-1 de N por ano; com dois tratamentos sem irrigação, adubados com 300 e 200 kg ha-1 de N por ano. Foram usados dois métodos de colheita: corte a 10 cm do solo e pastejo simulado, realizado acima da altura de resíduo (80-100 cm). A produção de matéria seca e a altura das plantas aumentaram com as irrigações iniciadas em julho e agosto. As pastagens irrigadas a partir de julho e agosto atingiram condições de pastejo quatro a seis semanas antes que as dos tratamentos não irrigados. A produção de matéria seca obtida pelo método do corte foi duas vezes superior àquela obtida pelo pastejo simulado. Os teores de proteína bruta e a digestibilidade in vitro da matéria seca foram maiores no pastejo simulado do que no corte, mas os teores de fibra em detergente neutro foram semelhantes.

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Bipolaris maydis (Y. Nisik. & C. Miyake) Shoemaker foi consistentemente isolado de plantas de Pennisetum purpureum Schum., com sintomas de manchas foliares, no Cerrado, em 2005 e 2006. Testes de patogenicidade em mudas sadias de capim-elefante, em casa de vegetação, e o subseqüente reisolamento do fungo confirmaram que B. maydis era o agente causal das lesões foliares observadas. Os primeiros sintomas apareceram dois dias após a inoculação. Onze outras espécies de gramíneas foram suscetíveis ao fungo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da intensidade de pastejo na taxa diária de acúmulo de forragem e na fotossíntese foliar líquida do capim-tanzânia, em pastagens manejadas sob lotação intermitente. O experimento foi conduzido de novembro de 1999 a outubro de 2000, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos experimentais foram três quantidades de massa de forragem verde remanescente (1.000, 2.500 e 4.000 kg ha -1), aplicados em ciclos de pastejo de 36 dias (33 de descanso e 3 de ocupação). A taxa diária de acúmulo de forragem não sofreu efeito da intensidade de pastejo e, com exceção no inverno, foi mais elevada nos primeiros 11 dias da rebrotação e nos períodos com temperaturas mais elevadas. A fotossíntese foliar líquida também não sofreu efeito da intensidade de pastejo (média de 23,2 µmol m -2 s -1 de CO2) e aumentou no decorrer da rebrotação, com os maiores valores entre o 11º e o 22º dias de rebrotação, nas diferentes épocas do ano. A fotossíntese foliar líquida variou com as alterações ocorridas na estrutura do dossel, durante o desenvolvimento das folhas. A utilização de períodos de descanso fixos impediu que houvesse alterações na taxa de acúmulo de forragem causadas pela intensidade de pastejo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações estruturais e produtivas de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em resposta à suplementação alimentar de bovinos e a ciclos de pastejo. Os níveis de suplementação com concentrado à base de polpa cítrica, milho, farelo de soja e ureia foram 0,2, 0,6 e 1% do peso vivo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas no tempo, com os níveis de suplementação nas parcelas e os ciclos de pastejo nas subparcelas. Os efeitos da suplementação alimentar dos animais sobre o pasto foram detectados sobre o índice de área foliar, interceptação luminosa e relação folha/colmo, em pré-pastejo. Os menores valores foram observados na suplementação de 0,2% do peso vivo. No pós-pastejo, a massa de folhas e a relação folha/colmo foram menores com a menor suplementação (0,2%). Os ciclos de pastejo afetaram as características produtivas e estruturais do pasto, bem como os índices morfogênicos do capim-marandu. Apenas a massa de material morto aumentou, enquanto o número e o peso de perfilhos não foi afetado pelos ciclos de pastejo. O pasto de capim-marandu foi influenciado pela suplementação alimentar dos bovinos. Com o suceder dos ciclos de pastejo, do verão para o outono, há redução do crescimento do pasto, com prejuízos à sua estrutura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a flutuação populacional de cigarrinhas-das-pastagens em Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e Pennisetum purpureum. As avaliações foram realizadas em campo, entre setembro de 2005 e março de 2007. Ninfas e adultos de cigarrinhas-das-pastagens foram contabilizados em: B. brizantha cultivares Marandu, Xaraés e Arapoti, submetidas a rodízios de carga animal; em B. decumbens, em sistema silvipastoril; e em 78 genótipos de P. purpureum. A densidade populacional de Deois schach, na cultivar Arapoti, foi superior à de Xaraés e de Marandu. Em B. decumbens, o número de cigarrinhas-das-pastagens foi quatro vezes maior que em B. brizantha. Não foram observadas diferenças significativas no número de cigarrinhas-das-pastagens nos diferentes genótipos de P. purpureum.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as eficiências biológica e econômica de novilhos em terminação, em pastagem, que receberam suplementação durante o período seco. Trinta novilhos ½ Braford ¼ Angus ¼/ Nelore, separados em dois lotes com pesos corporais médios (PC) de 365 e 410 kg, foram distribuídos em seis piquetes de capim-marandu, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos e dez repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos suplementos: sal-amireia; 0,6 e 1% do PC de concentrado. A cada 28 dias, os animais foram pesados, e a cobertura de gordura foi avaliada. Mensalmente, todos os piquetes foram amostrados para determinação da massa de forragem dos componentes morfológicos e do valor nutritivo. Os animais com suplementação de 1% do PC de concentrado ganharam mais peso do que aqueles com 0,6% do PC, e estes últimos mais do que aqueles que receberam sal-amireia. Consequentemente, houve relação inversa entre a dose de suplementação e o tempo necessário para os animais atingirem o ponto de acabamento. Independentemente do tratamento, os animais mais leves apresentaram margens líquidas superiores. Para os dois lotes, a maior margem líquida esteve associada à suplementação apenas com sal-amireia.