944 resultados para CLB, child language brokering, mediazione, bambini
Resumo:
OBJETIVO: Verificar as habilidades de narrativa oral em pré-escolares, antes e após estimulação de linguagem. MÉTODOS: Foram analisadas narrativas de 58 pré-escolares. O estudo foi desenvolvido em três etapas: 1. Etapa pré-estimulação (Momento 1) - os pré-escolares produziram a primeira narrativa autônoma a partir de uma sequência de figuras e a segunda narrativa autônoma após tutela do adulto; 2. Etapa de estimulação - foi realizada a leitura de histórias infantis em grupo, semanalmente, durante dez semanas; 3. Etapa pós-estimulação (Momento 2) - foi repetido o procedimento da primeira etapa. A análise dos resultados considerou: a ocorrência de eventos centrais e secundários; a conduta justificativa/explicativa, classificada segundo causas físicas, regras morais/sociais e estado interno; a expressão e retificação de falsas crenças, analisadas por meio da conduta justificativa/explicativa de estado interno. RESULTADOS: Houve aumento na ocorrência de eventos centrais no Momento 2, e após a tutela, com decréscimo de eventos secundários comparando-se os dois momentos e a presença da tutela. Em relação à conduta justificativa/explicativa, não houve diferenças para as justificativas do tipo físico, regras sociais/morais e estado interno. A conduta justificativa/explicativa do tipo estado interno foi a tipologia predominantemente encontrada em todas as narrativas. CONCLUSÃO: A leitura de histórias infantis e a tutela do adulto contribuem para o aumento da ocorrência de eventos nas narrativas autônomas. Não há variação na tipologia da conduta justificativa/explicativa nas narrativas. A tipologia de conduta justificativa/explicativa de estado interno é predominantemente utilizada pelos pré-escolares.
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OBJETIVO: Verificar o desempenho de escolares em consciência fonêmica antes e após a realização de oficinas de linguagem. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da consciência fonêmica em 49 escolares do quarto ano do Ensino Fundamental, utilizando a parte dois do teste "Consciência Fonológica - Instrumento de Avaliação Sequencial" (CONFIAS). Os critérios de exclusão no estudo foram: presença de queixas relacionadas ou de indicadores de alterações da audição e/ou visão; presença de distúrbios neurológicos, comportamentais e/ou cognitivos. Foram incluídas no estudo as crianças que participaram das avaliações inicial e final e de, no mínimo 75% dos encontros das oficinas. Conforme desempenho no teste, os escolares foram divididos em três grupos: inicial, intermediário e avançado. Foram realizadas oficinas semanais para estimulação das habilidades fonológicas e fonêmicas, de acordo com o grupo a que pertenciam. Após as cinco oficinas, os escolares passaram por avaliação final idêntica à inicial. RESULTADOS: O desempenho em consciência fonêmica dos escolares de todos os grupos evoluiu de forma significante após a realização das oficinas. O grupo intermediário foi o que apresentou maior evolução na média de acertos. CONCLUSÃO: O desempenho de escolares em consciência fonêmica evolui consideravelmente após a realização de oficinas de linguagem.
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O objetivo desse estudo foi verificar o momento com maior fidedignidade de dados do processo de avaliação da linguagem, para realizar o levantamento do perfil pragmático infantil. Participaram cinco crianças, com desenvolvimento típico de linguagem, e idades entre 7 anos e 1 mês e 8 anos e 11 meses. Foram realizados 150 minutos de gravação, em uma situação de interação da criança com a pesquisadora, divididas em cinco sessões individuais de 30 minutos. Houve análise posterior dos dados, segundo o protocolo de habilidades comunicativas verbais (HCV), sendo delineado o perfil pragmático individual de cada filmagem (30 minutos) e de toda a amostra (150 minutos), para a comparação (sessões 1 a 5 x total geral das sessões) dos índices de fidedignidade (IF) e status de confiabilidade (SC). Para o cálculo do IF e do SC, respectivamente, foram realizadas as análises individuais interobservador e intraobservador. Os resultados apresentados pelas crianças 1 e 2 alcançaram maior IF na sessão 2; os da criança 3 apresentaram valores semelhantes de IF nas sessões 3, 4 e 5; os da criança 4 obtiveram o maior IF nas sessões 1 e 3; e os da criança 5 alcançaram o mesmo valor de IF em todas sessões. Com relação ao SC, a sessão 2 apresentou maior porcentagem de altíssima confiabilidade para a maioria das crianças, seguida da sessão 3. Na análise realizada por categoria de HCV, a sessão 3 apresentou maior SC para as habilidades dialógicas, narrativo-discursivas e total geral de HCV. No geral, observa-se que as sessões 2 e 3 foram as que permitiram alcançar maior IF e SC na análise realizada para delineamento do perfil pragmático infantil.
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Most accounts of child language acquisition use as analytic tools adult-like syntactic categories and schemas (formal grammars) with little concern for whether they are psychologically real for young children. Recent research has demonstrated, however, that children do not operate initially with such abstract linguistic entities, but instead operate on the basis of concrete, item-based constructions. Children construct more abstract linguistic constructions only gradually – on the basis of linguistic experience in which frequency plays a key role – and they constrain these constructions to their appropriate ranges of use only gradually as well – again on the basis of linguistic experience in which frequency plays a key role. The best account of first language acquisition is provided by a construction-based, usage-based model in which children process the language they experience in discourse interactions with other persons, relying explicitly and exclusively on social and cognitive skills that children of this age are known to possess.
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INTRODUÇÃO: Os marcadores clínicos de desenvolvimento possibilitam aos profissionais se familiarizarem com a sequência do desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem e sinalizarem para a família quando há algum padrão desviante do esperado para o desenvolvimento da criança. O objetivo da presente pesquisa foi determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem falada, a partir da análise dos primeiros cinco anos de uso do IC de crianças implantadas antes dos 36 meses; e investigar a influência da idade de implantação no desenvolvimento das habilidades citadas. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo realizado na Seção de Implante Coclear - Centro de Pesquisas Audiológicas (CPA-HRAC/USP). Fizeram parte da amostra 230 crianças que, para análise comparativa, foram dividas em três grupos: operadas e ativadas antes dos 18 meses, entre 19 e 24 meses e entre 25 e 36 meses de idade. Os procedimentos analisados foram: a Infant-Toddler: Meaningful Auditory Integration Scale (IT-MAIS), a Meaningful Use of Speech Scale (MUSS) e as Categorias de Audição e de Linguagem. Os dados coletados foram analisados por meio das estatísticas descritiva e indutiva. RESULTADOS: Durante os primeiros cinco anos de uso do IC foram analisados nove retornos das crianças ao Centro. A partir da análise da mediana, até os 30 ± 3 meses de uso do dispositivo eletrônico grande parte da amostra atingiu 100% na IT-MAIS, quando as habilidades de atenção e de atribuição dos significados aos sons já estavam superadas. Até os 68 ± 6 meses a maioria das crianças alcançou a porcentagem máxima na MUSS e a pontuação máxima nas Categorias de Audição e de Linguagem, ou seja, as crianças já utilizavam a fala espontânea e as estratégias de comunicação em sua rotina, bem como apresentavam as habilidades de reconhecimento auditivo em conjunto aberto e a fluência da linguagem oral, respectivamente. Quando comparados os desempenhos dos grupos, nas avaliações auditivas não houve um padrão de significância estatística e nas avaliações da linguagem os resultados foram significativamente melhores para as crianças implantadas após os 18 meses nos primeiros retornos. Houve fortes correlações entre os resultados das Escalas e Categorias. CONCLUSÕES: As crianças da amostra desenvolveram progressivamente as habilidades auditivas e de linguagem falada ao longo dos primeiros cinco anos de uso do IC. Foi possível determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento para as Escalas e Categorias estudadas. A partir deles os profissionais que acompanham a criança no processo de habilitação auditiva, poderão nortear a família, bem como os demais profissionais que atuam com a criança, quanto aos resultados esperados na IT-MAIS, na MUSS e nas Categorias de Audição e Linguagem. Também, foi possível identificar que, mesmo havendo uma restrição quanto as possíveis variáveis que podem interferir na determinação dos marcadores clínicos, houve pacientes com resultados desviantes, sugerindo a importância da definição dos marcadores para, juntamente com a família, o profissional discutir e encontrar outras variáveis que possam influenciar no baixo desempenho da criança. A implantação dentro do período sensível do desenvolvimento pode explicar comportamento auditivo dos grupos quando comparados. Já, quando analisada a linguagem falada, acredita-se que houve a influência de outras variáveis no processo de habilitação auditiva e não apenas a implantação durante o período crítico
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A aquisição e o desenvolvimento da linguagem são primordiais na vida de uma criança, especialmente porque a linguagem possibilita a comunicação com o mundo, sendo um dos principais meios de integração social. Por isso é de grande importância que se assegure que as crianças tenham um bom desenvolvimento da linguagem e, quando necessário, uma boa intervenção em suas dificuldades. Atualmente, em linguagem infantil no Brasil, discute-se diferentes abordagens terapêuticas, mas se verifica a necessidade da elaboração de programas terapêuticos estruturados, confeccionados com qualidade técnica e cientifica que, estimulem as diversas habilidades de linguagem, de forma a considerar as especificidades de cada criança, a fim de minimizar as dificuldades na comunicação destas. Programas de intervenção deste tipo norteariam os fonoaudiólogos a planejarem suas terapias e proporcionaria maior eficácia no processo terapêutico. O objetivo principal deste trabalho foi elaborar, e testar a aplicabilidade de um programa de estimulação de linguagem oral para crianças com atraso de linguagem, na faixa-etária de 3 a 6 anos. Para isso, após a elaboração do programa de estimulação, o mesmo foi julgado por dois juízes, fonoaudiólogos mestres em Linguagem com experiência em Intervenção em Linguagem Infantil, quanto: (a) coerência das estratégias propostas com relação a meta de estimulação; e, (b) com relação ao nível de dificuldade de tais estratégias para o perfil das crianças. Em seguida o programa foi aplicado em 10 crianças com atraso de linguagem sem outros comprometimentos (sensoriais e/ou neurológicos), este programa foi composto de 20 sessões terapêuticas, realizadas com frequência de três vezes por semana, durando em média 60 minutos. As crianças realizaram uma pré-testagem e foram submetidas ao programa de estimulação proposto, ao termino foi realizada uma pós-testagem. Nesta avaliação pré e pós-estimulação, foram avaliados a organização fonológica, vocabulário receptivo e expressivo, habilidades pragmáticas e habilidades psicolinguísticas da criança. O programa foi julgado como adequado pelos juízes e as crianças submetidas à ele tiveram desempenho de acordo com esperado durante as sessões de estimulação. Observou-se também melhora estatisticamente significante (p<0,05) na pós-testagem na Linguagem Global, Linguagem Receptiva, Linguagem Expressiva, Vocabulário Expressivo, Memória de trabalho fonológica e habilidades comunicativas verbais. Conclui-se que o programa atingiu seus objetivos, sendo que o mesmo pode vir a nortear e aprimorar a estimulação fonoaudiológica nos casos de alterações em linguagem infantil, enfatizando a estimulação dos níveis fonético-fonológico, sintático, semântico-lexical e pragmático da linguagem e habilidades psicolinguisticas.
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A Fissura Labiopalatina (FLP) é uma das malformações mais comuns da infância, apontada por alguns estudos como um risco para o desenvolvimento global, de fala e linguagem. O objetivo desse estudo foi caracterizar as habilidades do desenvolvimento infantil, enfocando a linguagem de crianças de 3 ano a 3 anos e 11 meses com fissura labiopalatina. A amostra foi dividida em grupo amostral (GA) com 30 crianças entre 3 anos a 3 anos e 11 meses com FLP e o grupo comparativo (GC) com 30 crianças sem FLP de 3 anos a 3 anos e 11 meses provenientes de um Banco de dados. Os grupos foram submetidos a avaliação de três instrumentos: Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II; Escala ELM - Early language Milestone Scale e o Inventário MacArthur de Desenvolvimento Comunicativo (CDI´s). Houve relação entre a alteração no DNPM e nas habilidades de linguagem e a presença da FLP. Alteração nas habilidades Motor Grosso e de Linguagem, nas áreas Auditivo Expressivo (AE) e Auditivo Receptivo (AR), com prejuízo maior na AE, e no vocabulário expressivo, ambos relacionados a linguagem expressiva. Observou-se desempenho abaixo do esperado, com indicadores de risco para o desenvolvimento das habilidades comunicativas e globais, considerando a amostra estudada.
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This chapter describes the adaptation of a parent report instrument on early language development to a bilingual context. Beginning with general issues of adapting tests to any language, particular attention is placed on the issue of using parents as evaluators of child language acquisition of a minority language in a bilingual context. In Ireland, Irish is the first official language and is spoken by about 65,000 people on a daily basis. However all Irish speakers are bilingual, and children are exposed to the dominant English language at an early age. Using an adaptation of a parent report instrument, 21 typically developing children between 16 and 40 months were assessed repeatedly over two years to monitor their language development. The form allowed parents to document their children’s vocabulary development in both languages. Results showed that when knowledge of both languages was accounted for, the children acquired vocabulary at rates similar to those of monolingual speakers and used translational equivalents relatively early in language development. The study also showed that parents of bilingual children could accurately identify and differentiate language development in both of the child’s languages. Recommendations for adapting and using parent report instruments in bilingual language acquisition contexts are outlined.
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It is widely accepted that infants begin learning their native language not by learning words, but by discovering features of the speech signal: consonants, vowels, and combinations of these sounds. Learning to understand words, as opposed to just perceiving their sounds, is said to come later, between 9 and 15 mo of age, when infants develop a capacity for interpreting others' goals and intentions. Here, we demonstrate that this consensus about the developmental sequence of human language learning is flawed: in fact, infants already know the meanings of several common words from the age of 6 mo onward. We presented 6- to 9-mo-old infants with sets of pictures to view while their parent named a picture in each set. Over this entire age range, infants directed their gaze to the named pictures, indicating their understanding of spoken words. Because the words were not trained in the laboratory, the results show that even young infants learn ordinary words through daily experience with language. This surprising accomplishment indicates that, contrary to prevailing beliefs, either infants can already grasp the referential intentions of adults at 6 mo or infants can learn words before this ability emerges. The precocious discovery of word meanings suggests a perspective in which learning vocabulary and learning the sound structure of spoken language go hand in hand as language acquisition begins.
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Hohe Erwartungen werden gegenwärtig an verschiedene Initiativen zur Sprachförderung in der frühkindlichen Bildung gestellt. Wirkungsanalysen verweisen auf die Bedeutung der Sprachförderung als Querschnittsaufgabe und damit auf die Sprachförderkompetenz der Fachkräfte, Kinder in ihrem Spracherwerb adaptiv zu unterstützen. Die hier diskutierte Interventionsstudie umfasst eine Weiterbildung für frühpädagogische Fachkräfte aus Spielgruppe, Kita und Kindergarten in Deutschland und der Schweiz, die fünf ausgewählte Strategien der Sprachförderung im Alltag thematisiert. Es werden die Strategien und ihre Umsetzung durch die Fachkräfte anhand von Fallstudien auf der Basis der Videoanalyse aufgezeigt. (DIPF/Orig.)
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The thesis is an investigation of the principle of least effort (Zipf 1949 [1972]). The principle is simple (all effort should be least) and universal (it governs the totality of human behavior). Since the principle is also functional, the thesis adopts a functional theory of language as its theoretical framework, i.e. Natural Linguistics. The explanatory system of Natural Linguistics posits that higher principles govern preferences, which, in turn, manifest themselves as concrete, specific processes in a given language. Therefore, the thesis’ aim is to investigate the principle of least effort on the basis of external evidence from English. The investigation falls into the three following strands: the investigation of the principle itself, the investigation of its application in articulatory effort and the investigation of its application in phonological processes. The structure of the thesis reflects the division of its broad aims. The first part of the thesis presents its theoretical background (Chapter One and Chapter Two), the second part of the thesis deals with application of least effort in articulatory effort (Chapter Three and Chapter Four), whereas the third part discusses the principle of least effort in phonological processes (Chapter Five and Chapter Six). Chapter One serves as an introduction, examining various aspects of the principle of least effort such as its history, literature, operation and motivation. It overviews various names which denote least effort, explains the origins of the principle and reviews the literature devoted to the principle of least effort in a chronological order. The chapter also discusses the nature and operation of the principle, providing numerous examples of the principle at work. It emphasizes the universal character of the principle from the linguistic field (low-level phonetic processes and language universals) and the non-linguistic ones (physics, biology, psychology and cognitive sciences), proving that the principle governs human behavior and choices. Chapter Two provides the theoretical background of the thesis in terms of its theoretical framework and discusses the terms used in the thesis’ title, i.e. hierarchy and preference. It justifies the selection of Natural Linguistics as the thesis’ theoretical framework by outlining its major assumptions and demonstrating its explanatory power. As far as the concepts of hierarchy and preference are concerned, the chapter provides their definitions and reviews their various understandings via decision theories and linguistic preference-based theories. Since the thesis investigates the principle of least effort in language and speech, Chapter Three considers the articulatory aspect of effort. It reviews the notion of easy and difficult sounds and discusses the concept of articulatory effort, overviewing its literature as well as various understandings in a chronological fashion. The chapter also presents the concept of articulatory gestures within the framework of Articulatory Phonology. The thesis’ aim is to investigate the principle of least effort on the basis of external evidence, therefore Chapters Four and Six provide evidence in terms of three experiments, text message studies (Chapter Four) and phonological processes in English (Chapter Six). Chapter Four contains evidence for the principle of least effort in articulation on the basis of experiments. It describes the experiments in terms of their predictions and methodology. In particular, it discusses the adopted measure of effort established by means of the effort parameters as well as their status. The statistical methods of the experiments are also clarified. The chapter reports on the results of the experiments, presenting them in a graphical way and discusses their relation to the tested predictions. Chapter Four establishes a hierarchy of speakers’ preferences with reference to articulatory effort (Figures 30, 31). The thesis investigates the principle of least effort in phonological processes, thus Chapter Five is devoted to the discussion of phonological processes in Natural Phonology. The chapter explains the general nature and motivation of processes as well as the development of processes in child language. It also discusses the organization of processes in terms of their typology as well as the order in which processes apply. The chapter characterizes the semantic properties of processes and overviews Luschützky’s (1997) contribution to NP with respect to processes in terms of their typology and incorporation of articulatory gestures in the concept of a process. Chapter Six investigates phonological processes. In particular, it identifies the issues of lenition/fortition definition and process typology by presenting the current approaches to process definitions and their typology. Since the chapter concludes that no coherent definition of lenition/fortition exists, it develops alternative lenition/fortition definitions. The chapter also revises the typology of phonological processes under effort management, which is an extended version of the principle of least effort. Chapter Seven concludes the thesis with a list of the concepts discussed in the thesis, enumerates the proposals made by the thesis in discussing the concepts and presents some questions for future research which have emerged in the course of investigation. The chapter also specifies the extent to which the investigation of the principle of least effort is a meaningful contribution to phonology.
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"As perturbações da linguagem apresentam um elevado risco para dificuldades de aprendizagem e podem comprometer a inserção escolar e social das crianças afetadas. Quando a fala não se constitui como um meio de linguagem expressiva, torna-se muito importante proporcionar à criança uma intervenção terapêutica precoce.Com este propósito foi criado um instrumento lúdico-pedagógico para a terapia de fala, capaz de dar suporte conjunto aos cinco domínios linguísticos e que é facilmente apreendido pela criança, favorecendo a sua aprendizagem. O instrumento de intervenção designado por “A Cartola Mágica” é personificado num gato com uma cartola anatomicamente compartimentada em forma de gavetas, simbolizando os cinco domínios da linguagem, destinado a crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 8 anos. O instrumento pode ser utilizado em várias vertentes linguísticas, de acordo com os objetivos terapêuticos pretendidos. O instrumento apresenta como limite a portabilidade do modelo criado e, como alcance empírico, o fato de incluir todos os domínios da linguagem e ser de fácil aplicação em settings terapêuticos restritos."
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Previous research has demonstrated the importance of the qualities of the teacher-child relationship on children’s development. Close teacher-child relationships are especially important for children at risk. Positive relationships have been shown to have beneficial effects on children’s social and academic development (Birch & Ladd, 1997; Pianta & Stuhlman, 2004). Children with language difficulties are likely to face increased risks with regard to long term social and academic outcomes. The purpose of the current research was to gain greater understanding of the qualities of teacher-child relationships for young children with parent reported language concerns. The research analyses completed for this thesis involved the use of data from the public-access database of Growing Up in Australia: The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). LSAC is a longitudinal study involving a nationally representative sample of 10,000 Australian children. Data are being collected biennially from 2004 (Wave 1 data collection) until 2010 (Wave 4 data collection). LSAC has a cross-sequential research design involving two cohorts, an infant cohort (0-1 year at age of recruitment) and a kindergarten cohort (4-5 years at age of recruitment). Two studies are reported in this thesis using data for the LSAC Kindergarten Cohort which had 4983 child participants at recruitment. Study 1 used Wave 1 data to identify the differences between teacher-child relationship qualities for children with parent reported language concerns and their peers. Children identified by parents for whom concerns were held about their receptive and expressive language, as measured by items from the Parents’ Evaluation of Developmental Status (PEDS) (Glascoe, 2000) were the target (at risk) group in the study (n = 210). A matched case control group of peers (n = 210), matched on the child characteristics of sex, age, cultural and linguistic differences (CALD), and socio-economic positioning (SEP), were the comparison group for this analysis. Teacher-child relationship quality was measured by teacher reports on the Closeness and Conflict scales from the short version of the Student-Teacher Relationship Scale (STRS) (Pianta, 2001). There were statistically significant differences in the levels of closeness and conflict between the two groups. The target group had relationships with their teachers that had lower levels of closeness and higher levels of conflict than the control group. Study 2 reports analyses that examined the stability of the qualities of the teacher-child relationships at Wave 1 (4-5 years) and the qualities of the teacher-child relationships at Wave 2 (6-7 years). This time frame crosses the period of the children’s transition to school. The study examined whether early patterns in the qualities of the teacher-child relationship for children with parent reported language concerns at Wave 1 predicted the qualities of the teacher-child relationship outcomes in the early years of formal school. The sample for this study consisted of the group of children identified with PEDS language concerns at Wave 1 who also had teacher report data at Wave 2 (n = 145). Teacher-child relationship quality at Wave 1 and Wave 2 was again measured by the STRS scales of Closeness and Conflict. Results from multiple regression models indicated that teacher-child relationship quality at Wave 1 significantly contributed to the prediction of the quality of the teacher-child relationship at Wave 2, beyond other predictor variables included in the regression models. Specifically, Wave 1 STRS Closeness scores were the most significant predictor for STRS Closeness scores at Wave 2, while Wave 1 STRS Conflict scores were the only significant predictor for Wave 2 STRS Conflict outcomes. These results indicate that the qualities of the teacher-child relationship experienced prior to school by children with parent reported language concerns remained stable across transitions into formal schooling at which time the child had a different teacher. The results of these studies provide valuable insight into the nature of teacher-child relationship quality for young children with parent reported language concerns. These children experienced teacher-child relationships of a lower quality when compared with peers and, additionally, the qualities of these relationships prior to formal schooling were predictive of the qualities of the relationships in the early years of formal schooling. This raises concerns, given the increased risks of poorer social and academic outcomes already faced by children with language difficulties, that these early teacher-child relationships have an impact on future teacher-child relationships. Results of these studies are discussed with these considerations in mind and also discussed in terms of the implications for educational theory, policy and practice.