985 resultados para CLASS-III MALOCCLUSION


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A plant class III alcohol dehydrogenase (or glutathione-dependent formaldehyde dehydrogenase) has been characterized. The enzyme is a typical class III member with enzymatic parameters and substrate specificity closely related to those of already established animal forms. Km values with the pea enzyme are 6.5 microM for NAD+, 2 microM for S-hydroxymethylglutathione, and 840 microM for octanol versus 9, 4, and 1200 microM, respectively, with the human enzyme. Structurally, the pea/human class III enzymes are closely related, exhibiting a residue identity of 69% and with only 3 of 23 residues differing among those often considered in substrate and coenzyme binding. In contrast, the corresponding ethanol-active enzymes, the long-known human liver and pea alcohol dehydrogenases, differ more (47% residue identities) and are also in functionally important active site segments, with 12 of the 23 positions exchanged, including no less than 7 at the usually much conserved coenzyme-binding segment. These differences affect functionally important residues that are often class-distinguishing, such as those at positions 48, 51, and 115, where the plant ethanol-active forms resemble class III (Thr, Tyr, and Arg, respectively) rather than the animal ethanol-active class I forms (typically Ser, His, and Asp, respectively). Calculations of phylogenetic trees support the conclusions from functional residues in subgrouping plant ethanol-active dehydrogenases and the animal ethanol-active enzymes (class I) as separate descendants from the class III line. It appears that the classical plant alcohol dehydrogenases (now called class P) have a duplicatory origin separate from that of the animal class I enzymes and therefore a paralogous relationship with functional convergence of their alcohol substrate specificity. Combined, the results establish the conserved nature of class III also in plants, and contribute to the molecular and functional understanding of alcohol dehydrogenases by defining two branches of plant enzymes into the system.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This case report describes the orthodontic treatment of a 32-year-old woman with a Class III malocclusion, whose chief compliant was her dentofacial esthetics. The pretreatment lateral cephalometric tracings showed the presence of a Class III dentoskeletal malocclusion with components of maxillary deficiency. After discussion with the patient, the treatment option included surgically assisted rapid maxillary expansion (SARME) followed by orthopedic protraction (Sky Hook) and Class III elastics. Patient compliance was excellent and satisfactory dentofacial esthetics was achieved after treatment completion.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objectif : Récemment, un nouvel appareil issu de la technologie du Forsus™ et visant à corriger les malocclusions de classe III a été mis sur le marché et se popularise dans la pratique orthodontique : le Tandem Forsus Maxillary Corrector (TFMC). L’objectif de la présente étude est de mesurer les effets squelettiques, l’influence réelle sur la croissance, et les effets dento-alvéolaires du port du TFMC. Matériel et méthodes : 14 patients présentant une malocclusion de classe III (âge moyen de 9 ans 6 mois) traités par le même orthodontiste ont participé à cette étude prospective. Le groupe consiste en 10 garçons et 4 filles. Le Tandem Forsus Maxillary Corrector est porté de 12 à 14 heures par jour jusqu’à l’obtention d’une surcorrection du surplomb horizontal et une relation dentaire de classe I. Le traitement est généralement d’une durée de 8 à 9 mois. Des radiographies céphalométriques latérales prises avant (T1) et après (T2) le traitement ont été analysées afin de déterminer les changements dentaires et squelettiques. Les résultats ont été comparés à un groupe contrôle composé de 42 enfants provenant du Centre de croissance de l’Université de Montréal. Les radiographies ont été tracées et analysées de manière aveugle à l’aide du logiciel Dolphin Imaging (ver 11.0, Patterson Dental, Chatsworth, California). L’erreur sur la méthode a été évaluée avec la formule de Dahlberg, le coefficient de corrélation intra-classe et l’indice de Bland-Altman. L’effet du traitement a été évalué à l’aide du test t pour échantillons appariés. L’effet de la croissance pour le groupe contrôle a été calculé à l’aide d’un test t pour échantillons indépendants. Résultats : L’utilisation du TFMC produit un mouvement antérieur et une rotation antihoraire du maxillaire. De plus, il procline les incisives supérieures et rétrocline les incisives inférieures. Une rotation antihoraire du plan occlusal contribue aussi à la correction de la malocclusion de classe III. Par contre, le TFMC ne semble pas avoir pour effet de restreindre la croissance mandibulaire. Conclusion : La présente étude tend à démontrer que le port de l’appareil TFMC a un effet orthopédique et dento-alvéolaire significatif lors du traitement correctif des malocclusions modérées de classe III.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The people of Ceará state are descended from miscegenation between the Portuguese colonizers and the native population, resulting in a different facial pattern from other populations. It is important that this pattern be thoroughly understood, along with its minimum and maximum values so that they can be assessed and respected, allowing professionals who deal with the craniofacial complex to work more efficiently and scientifically. Aim: To characterize the morphological pattern of individuals from Ceará state, whose father and grandfather are also native from Ceará, in the 10-12 year age group, not submitted to previous orthodontic treatment, in order to determine: 1) the prevalence of occlusal pattern; 2) the prevalence of dental anomalies (DA) and, 3) the skeletal and dental cephalometric characteristics of individuals that present with normal occlusion and harmonious facial pattern. Methodology: A list of 10-12 year-olds was obtained from 515 schools containing 162,713 students (Education Secretariat of Ceará State), from which 234 individuals were examined (107 boys and 157 girls). The assessment criteria adopted were: 1) Angle s Classification System to determine occlusal pattern. The occlusal characteristics were measured through overbite, overjet, crowding and interincisal diastema. 2) DA are anomalies of number, shape, size, eruption and structure and, 3) in the group that presented with normal occlusion, we used cephalometric analysis measures proposed by Downs, Steiner, Tweed, Holdaway, Jacobson and McNamara. Results: 1) 25.8% of the schoolchildren had normal occlusion, 47.5% class I malocclusion, 22.3% class II malocclusion and 4.2% class III malocclusion. No statistically significant difference was found between the age group studied and sex. Thirty percent of the individuals had normal overbite, while 36.7% and 19.7% had increased and reduced overbite, respectively. Normal overjet was found in 33.7% of the individuals, increased overjet in 50% and reduced in 16.3%. Dental crowding was observed in 62.5% of the individuals and the presence of interincisal diastema in 14.8%. 2) The prevalence of DA was 56.1%, 6.8% in the number, 10.8% in shape, 4.1% in size, 34.5% in eruption, 26.4% in structure and 17.4% had more than one DA. No association was found between DA and sex, but DA was significantly associated to malocclusion (p<0.05); 3) there was no association between sex or facial type between the measures of nasal-labial angle, position and effective maxillary length, effective mandibular length and the sagittal relationship between the molars, overjet and overbite, position of upper incisors, lower incisors and between the incisors themselves. There was a difference between sex, on the VERT index and in lower anterior facial height, upper incisor inclination and line-H, between facial types for the occlusal plane angles, mandibular plane, facial axis, lower incisor inclination, mandibular position, upper incisor position, lower anterior facial height, ANB and line-H. It was concluded that: 1) the most prevalent occlusal type was class I malocclusion, with no distinction for sex or age group, and the assessment of occlusal characteristics showed that excessive overbite and overjet were the most predominant findings, along with a high occurrence of tooth crowding; 2) a high prevalence of DA was found, particularly eruption anomalies, not influenced by sex but significantly associated to malocclusion and 3) individuals from Ceará are predominantly brachyfacial, exhibiting a number of similarities inherent to their facial pattern, such as a convex profile, retracted jaw, reduced lower third and protruded lower incisors. This study was multidisciplinary, involving researchers from the areas of epidemiology, radiology and dentistry, thereby meeting the multidisciplinarity requirements of the Postgraduate Program in Health Sciences

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: nesse estudo cefalométrico retrospectivo, analisou-se a influência da anquilose intencional de caninos decíduos em pacientes com má oclusão de Classe III e mordida cruzada anterior, nos estágios de dentição decídua e mista precoce, tratados com expansão ortopédica da maxila, seguida de tração reversa. MÉTODOS: foram utilizadas telerradiografias em norma lateral de 40 pacientes, divididos em 2 grupos pareados por idade e sexo. O Grupo Anquilose foi constituído de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados com anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial e final, respectivamente, de 7a 4m e 8a 3m, e o tempo médio de tração reversa de 11 meses. O Grupo Controle, composto de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados sem anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial de 7a 8m e final de 8a 7m, e tempo médio de tração reversa de 11 meses. Foram empregadas as análises de Variância a dois critérios e de Covariância para comparar as variáveis cefalométricas inicial e final e as alterações de tratamento entre os grupos. RESULTADOS: segundo os resultados, as variáveis que evidenciaram as mudanças de tratamento significativas entre os grupos confirmaram que o procedimento de anquilose intencional potencializou a resposta sagital das bases apicais (Pg-NPerp) e aumentou os ângulos de convexidade facial (NAP e ANB). CONCLUSÃO: o protocolo envolvendo a anquilose intencional de caninos decíduos potencializou a resposta sagital das bases apicais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

During the orthodontic correction planning in addition to dental-jaw correction, facial aesthetics is the orthodontist's and patient's major concern. To prevent facial aesthetics damage is really important to take into account the type of craniofacial growth: mesofacial (balanced), dolichofacial (vertical) or brachyfacial (horizontal). We evaluated 152 documentation files from the Department of Orthodontics of Dental University of Sao Jose dos Campos- UNESP in order to analyze what kind of growth occurs in most Class I malocclusions, Class II and Class III Angle of treated individuals from 6 to 12 years old. From the randomly collected samples, 15 of them belonged to Class I Angle malocclusions; 123 belonged to Angle Class II and 14 to Class III malocclusion. The results showed that in Class I, 66.67% were classified as dolicocephalic; in Class II, 64.23% were classified as dolicocephalic and in Class III, 50% were brachycephalic. We conclude that the dolichofacial was the type which ocurred the most, both in females and males and both in malocclusion Class I and Class II. The brachyfacial type most occurred in Class III malocclusion and the mesofacial type occurred in smaller numbers in the three malocclusions studied

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to report the orthodontic-surgical approach of a 21-year-old female patient diagnosed with cleidocranial dysplasia. An orthognathic surgery was performed in the maxilla and mandible during the same procedure to correct an existing dentofacial deformity (class III malocclusion). In addition, malar prostheses were used to correct midface deficiency. After surgical intervention, orthodontic treatment continued in order to promote stability, function, and aesthetics. Cases of cleidocranial dysplasia treated with the defined criteria can bring aesthetic and functional benefits to the patient.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Class III malocclusion is less common occlusal relationship, covering less than 5% of the population. There are various forms of treatment in Class III malocclusion. Depending on how the form is expressed Class III and age of the patient, the therapy may be orthopedic and orthodontic surgical orthodontics. The objective was to review the literature of the last 10 years about ways to compensatory treatment of Class III malocclusion. Several articles were published between 04/2003 and 04/2013 in the Pubmed database from the keyword "Class III malocclusion". However, only 19 articles that addressed the compensatory treatment of Class III were selected. Based on the selected items it was concluded that the treatment of Class III malocclusions in children before the peak of pubertal growth has better prognosis with greater effects orthopedic and orthodontic minor effects. The ideal treatment option for this condition is the Rapid maxillary expansion associated with maxillary protraction of the same. The treatment of Class III malocclusion in young people after the peak of pubertal growth is doubtful prognosis. You can opt to treat rapid maxillary expansion and maxillary protraction of the same or fixed appliance, however, orthopedic effects can be the same or smaller than the orthodontic effects, depending on the age of the patient. Depending on the degree of Class III malocclusion in adults, the treatment will consist of dental compensations or orthognathic surgery.