996 resultados para Brasil - Historiografia


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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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This article is dedicated to the study the ways of appropriation of land in the south border of Brazil, in the first half of the century XIX. The historiography has, for tradition, associated the appropriation of large tracts of land, in Rio Grande do Sul, with royal donations. That would have been made, mainly, in the form of 'sesmarias' donations. However, a more detained study shows than the public concessions were just one among other forms of appropriation of the land used by families that accomplished a voracious accumulation of lands. Among other sources, inventories post mortem, registrations of concessions of lands and official correspondences are used. The main analysis focus relapses on the municipal district of Alegrete, between 1800 and 1870

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This article is dedicated to the study the ways of appropriation of land in the south border of Brazil, in the first half of the century XIX. The historiography has, for tradition, associated the appropriation of large tracts of land, in Rio Grande do Sul, with royal donations. That would have been made, mainly, in the form of 'sesmarias' donations. However, a more detained study shows than the public concessions were just one among other forms of appropriation of the land used by families that accomplished a voracious accumulation of lands. Among other sources, inventories post mortem, registrations of concessions of lands and official correspondences are used. The main analysis focus relapses on the municipal district of Alegrete, between 1800 and 1870

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This article is dedicated to the study the ways of appropriation of land in the south border of Brazil, in the first half of the century XIX. The historiography has, for tradition, associated the appropriation of large tracts of land, in Rio Grande do Sul, with royal donations. That would have been made, mainly, in the form of 'sesmarias' donations. However, a more detained study shows than the public concessions were just one among other forms of appropriation of the land used by families that accomplished a voracious accumulation of lands. Among other sources, inventories post mortem, registrations of concessions of lands and official correspondences are used. The main analysis focus relapses on the municipal district of Alegrete, between 1800 and 1870

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O impacto cultural e religioso causado pelo encontro dos indígenas e europeus no Novo Mundo me levou à busca de uma reconstrução do universo mental, simbólico e religioso dos povos que viveram no Brasil, nesse período.Para entender as origens, as matrizes fundantes, da religiosidade brasileira busquei, através da análise dos relatos dos cronistas quinhentistas, uma via para essa compreensão. Sabe-se que durante muito tempo a historiografia brasileira desconheceu o fenômeno das Santidades Ameríndias , ou seja, a dimensão dessa religiosidade envolta em magia, mas que pode ser observada e relatada pelos cronistas. Podemos verificar que o sagrado perpassa o campo social e o político dos indígenas brasileiros. Além da crença religiosa, existe a crença em outras forças que regem esse mundo: a crença nas profecias, nas benzeções para afastar os males e na cura ou nos feitiços que podem fazer o mal para seus desafetos. Todavia, nosso propósito não é um estudo da magia ou da religião, mas uma tentativa de abordar as crenças, a religiosidade indígena, nesse Paraíso Terrestre, que por um bom tempo foi o Brasil do Século XVI. O principal personagem: o profeta-caraíba é, ao mesmo tempo, sacerdote e fiel seguidor dos princípios tradicionais, fundamentais de sua tribo. Esse guia espiritual, com a missão de derrotar as forças do mal e libertar sua tribo das garras do inimigo, é quem deverá os conduzir até a Terra sem Mal.(AU)

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O impacto cultural e religioso causado pelo encontro dos indígenas e europeus no Novo Mundo me levou à busca de uma reconstrução do universo mental, simbólico e religioso dos povos que viveram no Brasil, nesse período.Para entender as origens, as matrizes fundantes, da religiosidade brasileira busquei, através da análise dos relatos dos cronistas quinhentistas, uma via para essa compreensão. Sabe-se que durante muito tempo a historiografia brasileira desconheceu o fenômeno das Santidades Ameríndias , ou seja, a dimensão dessa religiosidade envolta em magia, mas que pode ser observada e relatada pelos cronistas. Podemos verificar que o sagrado perpassa o campo social e o político dos indígenas brasileiros. Além da crença religiosa, existe a crença em outras forças que regem esse mundo: a crença nas profecias, nas benzeções para afastar os males e na cura ou nos feitiços que podem fazer o mal para seus desafetos. Todavia, nosso propósito não é um estudo da magia ou da religião, mas uma tentativa de abordar as crenças, a religiosidade indígena, nesse Paraíso Terrestre, que por um bom tempo foi o Brasil do Século XVI. O principal personagem: o profeta-caraíba é, ao mesmo tempo, sacerdote e fiel seguidor dos princípios tradicionais, fundamentais de sua tribo. Esse guia espiritual, com a missão de derrotar as forças do mal e libertar sua tribo das garras do inimigo, é quem deverá os conduzir até a Terra sem Mal.(AU)

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Este trabalho busca aprofundar o estudo sobre a comunicação nas organizações desportivas no Brasil, ampliando nossa contribuição para a socialização de informações referentes às organizações, instrumentos e profissionais. O objeto de estudo são as 49 organizações desportivas situadas no estado de São Paulo e reconhecidas pelo Ministério do Esporte. A metodologia adotada foi de estudo descritivo, a partir da observação participante, pesquisa documental e bibliográfica. Integram o estudo a pesquisa quantitativa e a análise de conteúdo dos sites das organizações e um resgate histórico desportivo e legislativo, no período que compreende o final do século XVII até o início do século XXI. O estudo aborda a formação do profissional que comanda a comunicação e os instrumentos de comunicação utilizados. Tem como objetivos específicos contribuir para superar uma lacuna na historiografia brasileira das organizações desportivas; conhecer quantas e quais são as organizações desportivas no Brasil e quais são as modalidades reconhecidas oficialmente pelo Ministério do Esporte; averiguar quantas organizações desportivas mantêm profissionais de comunicação ou departamentos de comunicação próprios ou terceirizados; investigar qual é a formação profissional da pessoa responsável pela comunicação nas organizações desportivas e averiguar quais são os instrumentos de comunicação utilizados pelas organizações. Conclui- se que há um campo inexplorado de mercado de trabalho para os profissionais de comunicação, recém-formados ou não, nas organizações desportivas, e são oferecidos um modelo de planejamento e um quadro de instrumentos de comunicação comumente utilizáveis. (AU)

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Este trabalho busca aprofundar o estudo sobre a comunicação nas organizações desportivas no Brasil, ampliando nossa contribuição para a socialização de informações referentes às organizações, instrumentos e profissionais. O objeto de estudo são as 49 organizações desportivas situadas no estado de São Paulo e reconhecidas pelo Ministério do Esporte. A metodologia adotada foi de estudo descritivo, a partir da observação participante, pesquisa documental e bibliográfica. Integram o estudo a pesquisa quantitativa e a análise de conteúdo dos sites das organizações e um resgate histórico desportivo e legislativo, no período que compreende o final do século XVII até o início do século XXI. O estudo aborda a formação do profissional que comanda a comunicação e os instrumentos de comunicação utilizados. Tem como objetivos específicos contribuir para superar uma lacuna na historiografia brasileira das organizações desportivas; conhecer quantas e quais são as organizações desportivas no Brasil e quais são as modalidades reconhecidas oficialmente pelo Ministério do Esporte; averiguar quantas organizações desportivas mantêm profissionais de comunicação ou departamentos de comunicação próprios ou terceirizados; investigar qual é a formação profissional da pessoa responsável pela comunicação nas organizações desportivas e averiguar quais são os instrumentos de comunicação utilizados pelas organizações. Conclui- se que há um campo inexplorado de mercado de trabalho para os profissionais de comunicação, recém-formados ou não, nas organizações desportivas, e são oferecidos um modelo de planejamento e um quadro de instrumentos de comunicação comumente utilizáveis. (AU)

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Esta pesquisa abrange mulheres atuantes no chamado protestantismo histórico, principalmente vinculadas à Igreja Metodista do Brasil. O trabalho pretende visibilizar especialmente mulheres leigas e suas redes, geralmente informais, de articulação e chamar a atenção para seu papel na constituição destas comunidades de fé. Trata-se de um aspecto pouco explorado nas investigações sobre o protestantismo no Brasil que, quando abordado, se restringe a alguns ícones femininos. O foco principal do trabalho se restringe ao período de 1930, ano em que a Igreja Metodista do Brasil se constituiu como instituição autônoma, desvinculando-se formalmente de sua congênere nos EUA, até 1970/71, quando mulheres metodistas passam a ser admitidas no presbiterato, ou seja, podem solicitar a ordenação ao pastorado. Além de discutir a produção bibliográfica principalmente no âmbito da história do protestantismo, a pesquisa se baseia em fontes primárias, como boletins e jornais denominacionais, relatórios de eventos, correspondências e informações dispersas em diferentes materiais. Como referencial teórico a pesquisa se valeu da micro-história, procurando assim dar vida a personagens esquecidos e desvelar enredos ocultados pela história oficial. Portanto, além de demonstrar aspectos da atuação de mulheres no protestantismo brasileiro, silenciados tanto na memória institucional como na historiografia em suas diferentes matizes, a pesquisa pretende contribuir para uma avaliação crítica da mentalidade de mulheres sobre sua atuação no campo religioso, entre a adequação aos padrões culturais dominantes e os indícios de autonomia de pensamento diante de demandas específicas.(AU)

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Esta pesquisa abrange mulheres atuantes no chamado protestantismo histórico, principalmente vinculadas à Igreja Metodista do Brasil. O trabalho pretende visibilizar especialmente mulheres leigas e suas redes, geralmente informais, de articulação e chamar a atenção para seu papel na constituição destas comunidades de fé. Trata-se de um aspecto pouco explorado nas investigações sobre o protestantismo no Brasil que, quando abordado, se restringe a alguns ícones femininos. O foco principal do trabalho se restringe ao período de 1930, ano em que a Igreja Metodista do Brasil se constituiu como instituição autônoma, desvinculando-se formalmente de sua congênere nos EUA, até 1970/71, quando mulheres metodistas passam a ser admitidas no presbiterato, ou seja, podem solicitar a ordenação ao pastorado. Além de discutir a produção bibliográfica principalmente no âmbito da história do protestantismo, a pesquisa se baseia em fontes primárias, como boletins e jornais denominacionais, relatórios de eventos, correspondências e informações dispersas em diferentes materiais. Como referencial teórico a pesquisa se valeu da micro-história, procurando assim dar vida a personagens esquecidos e desvelar enredos ocultados pela história oficial. Portanto, além de demonstrar aspectos da atuação de mulheres no protestantismo brasileiro, silenciados tanto na memória institucional como na historiografia em suas diferentes matizes, a pesquisa pretende contribuir para uma avaliação crítica da mentalidade de mulheres sobre sua atuação no campo religioso, entre a adequação aos padrões culturais dominantes e os indícios de autonomia de pensamento diante de demandas específicas.(AU)

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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O impacto cultural e religioso causado pelo encontro dos indígenas e europeus no Novo Mundo me levou à busca de uma reconstrução do universo mental, simbólico e religioso dos povos que viveram no Brasil, nesse período.Para entender as origens, as matrizes fundantes, da religiosidade brasileira busquei, através da análise dos relatos dos cronistas quinhentistas, uma via para essa compreensão. Sabe-se que durante muito tempo a historiografia brasileira desconheceu o fenômeno das Santidades Ameríndias , ou seja, a dimensão dessa religiosidade envolta em magia, mas que pode ser observada e relatada pelos cronistas. Podemos verificar que o sagrado perpassa o campo social e o político dos indígenas brasileiros. Além da crença religiosa, existe a crença em outras forças que regem esse mundo: a crença nas profecias, nas benzeções para afastar os males e na cura ou nos feitiços que podem fazer o mal para seus desafetos. Todavia, nosso propósito não é um estudo da magia ou da religião, mas uma tentativa de abordar as crenças, a religiosidade indígena, nesse Paraíso Terrestre, que por um bom tempo foi o Brasil do Século XVI. O principal personagem: o profeta-caraíba é, ao mesmo tempo, sacerdote e fiel seguidor dos princípios tradicionais, fundamentais de sua tribo. Esse guia espiritual, com a missão de derrotar as forças do mal e libertar sua tribo das garras do inimigo, é quem deverá os conduzir até a Terra sem Mal.(AU)

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Esta pesquisa abrange mulheres atuantes no chamado protestantismo histórico, principalmente vinculadas à Igreja Metodista do Brasil. O trabalho pretende visibilizar especialmente mulheres leigas e suas redes, geralmente informais, de articulação e chamar a atenção para seu papel na constituição destas comunidades de fé. Trata-se de um aspecto pouco explorado nas investigações sobre o protestantismo no Brasil que, quando abordado, se restringe a alguns ícones femininos. O foco principal do trabalho se restringe ao período de 1930, ano em que a Igreja Metodista do Brasil se constituiu como instituição autônoma, desvinculando-se formalmente de sua congênere nos EUA, até 1970/71, quando mulheres metodistas passam a ser admitidas no presbiterato, ou seja, podem solicitar a ordenação ao pastorado. Além de discutir a produção bibliográfica principalmente no âmbito da história do protestantismo, a pesquisa se baseia em fontes primárias, como boletins e jornais denominacionais, relatórios de eventos, correspondências e informações dispersas em diferentes materiais. Como referencial teórico a pesquisa se valeu da micro-história, procurando assim dar vida a personagens esquecidos e desvelar enredos ocultados pela história oficial. Portanto, além de demonstrar aspectos da atuação de mulheres no protestantismo brasileiro, silenciados tanto na memória institucional como na historiografia em suas diferentes matizes, a pesquisa pretende contribuir para uma avaliação crítica da mentalidade de mulheres sobre sua atuação no campo religioso, entre a adequação aos padrões culturais dominantes e os indícios de autonomia de pensamento diante de demandas específicas.(AU)