958 resultados para Babassu - Nutritional composition


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Montrichardia linifera, conhecida popularmente como aninga, pertence à família Araceae e forma grandes populações às margens dos rios e igarapés da Amazônia, principalmente de águas brancas (barrentas). Seus frutos fazem parte da dieta alimentar de peixes, tartarugas e de grandes herbívoros, como peixe-boi e búfalo, havendo, portanto, a hipótese de seu aproveitamento na nutrição animal. Entretanto, apesar de sua vasta distribuição na paisagem amazônica, não existem dados na literatura sobre a composição nutricional desses frutos. Com os objetivos de avaliar o seu potencial nutricional e contribuir para o conhecimento dessa espécie, foi realizada, neste trabalho, a caracterização física, química e nutricional dos frutos. A infrutescência pesa em média 500 g, com um conjunto de aproximadamente 80 frutos. O seu valor nutritivo se resume, basicamente, ao seu valor energético (≅ 350 kcal), devido principalmente ao teor de carboidratos (≅ 80%), possuindo baixo valor proteico (< 0,5%). As concentrações de manganês (≅ 1.800 mg kg-1) foram consideradas tóxicas, extrapolando o limite máximo tolerável em nutrição de bubalinos (1.000 mg kg-1).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A recente evolução das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), possivelmente associadas às mudanças de hábitos alimentares, tem sido um desafio para a promoção da alimentação saudável em vários países, inclusive no Brasil, onde o sódio tem sido o foco de atenção, pela possibilidade da redução da sua elevada ingestão ser uma das medidas com melhor custo benefício para saúde pública. É necessário conhecer o conteúdo de sódio e de componentes específicos, relacionados às DCNT nos alimentos comercializados no país, para orientar o consumidor na seleção adequada dos alimentos e mesmo para modificar sua composição; no entanto, nas bases de dados, o conteúdo desse mineral está presente em um número reduzido de alimentos. O objetivo da presente pesquisa foi a elaboração de uma base de dados de alimentos processados com componentes específicos associados às DCNT, dando ênfase ao sódio, e avaliar o uso dessa base de dados para estimar a sua ingestão. Informações nutricionais de rótulos e de websites de indústrias de alimentos foram coletadas para inclusão na base de dados, elaborada de acordo com as diretrizes do International collaborative project to compare and monitor the nutritional composition of processed foods, coordenado pelo The George Institute for Global Health (Austrália). A avaliação da variação do conteúdo de sódio foi realizada para alguns alimentos processados presentes na base de dados, considerando os de maior consumo nacional. O conteúdo de sódio em refeições de restaurantes populares de São Paulo foi analisado por espectrofotometria de absorção atômica de chama e estimado pela base de dados elaborada para comparação. Na base de dados estão incluídas informações de 2.319 alimentos distribuídos em 14 grupos. Foi observada grande variação no conteúdo de sódio entre diferentes tipos de pães de forma industrializados, de salsichas, de linguiças, de queijos e iogurtes. O conteúdo de sódio analisado nas refeições (base integral) variou de 215,9 mg a 427,9 mg por 100 kcal, enquanto que o conteúdo de sódio estimado variou de 204,2 mg a 486,8 mg por 100 kcal (418 kJ). A análise do coeficiente de correlação entre valores analíticos e estimados do conteúdo de sódio em refeições mostrou forte correlação entre esses dados para dois restaurantes (r=0,703 e 0,897) e moderada correlação para outros dois (r=0,513 e 0,622) dos cinco restaurantes estudados, indicando que através da base de dados elaborada é possível obter uma estimativa da ingestão de sódio. A importância de se conhecer o conteúdo de sódio de refeições e/ou alimentos está na possibilidade de uso dessas informações para orientar a redução do sal empregado no preparo da refeição, e ampliar para o consumidor informações que permitam identificar alternativas para redução do consumo de sal.

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Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo e apresentam importante contribuição para a carga global de doenças. A dieta tem sido considerada um dos determinantes primários do estado de saúde dos indivíduos, atuando na modulação dos fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular. Objetivos: Desenvolver um modelo conceitual para a relação entre fatores de risco metabólicos e investigar sua associação com padrões de dieta de adultos e idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal de base populacional com amostra probabilística de adultos e idosos, residentes em área urbana do município de São Paulo, que participaram do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, realizado em duas fases entre os anos de 2008 e 2011 (estudo ISA Capital 2008). Na primeira fase do estudo, 1.102 adultos e idosos, de ambos os sexos, foram entrevistados no domicílio, por meio da aplicação de questionário estruturado e do recordatório alimentar de 24 horas. Na segunda fase, 642 indivíduos adultos e idosos foram reavaliados quanto ao consumo alimentar por meio da aplicação, por telefone, do segundo recordatório alimentar, e, destes, 592 participaram da coleta domiciliar de amostras de sangue venoso, da medição antropométrica e da aferição da pressão arterial por técnico de enfermagem. Os alimentos relatados em ambos os recordatórios foram agrupados segundo a similaridade do valor nutricional e hábitos alimentares da população, e corrigidos pela variância intrapessoal da ingestão por procedimentos estatísticos da plataforma online Multiple Source Method. Os grupos de alimentos foram analisados por meio de análise fatorial exploratória e confirmatória (manuscrito 1) e por modelos de equações estruturais exploratórios (manuscrito 3), a fim de obter os padrões de dieta. O modelo conceitual da relação entre os fatores de risco metabólicos (leptina sérica, proteína C-reativa de alta sensibilidade sérica, pressão arterial sistólica e diastólica, razão colesterol total/lipoproteína de alta densidade, razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, glicemia de jejum plasmática, circunferência da cintura e peso corporal) foi obtido por modelos de equações estruturais estratificados por sexo (manuscrito 2). Por fim, a associação dos padrões de dieta com o modelo conceitual proposto (manuscrito 3) foi investigada por modelos de equações estruturais exploratórios. Índices de qualidade de ajuste foram estimados para avaliar a adequação de todos os modelos. As análises foram realizadas no programa Mplus versão 6.12. Resultados: No manuscrito 1, a análise fatorial exploratória revelou a existência de dois padrões de dieta, os quais apresentaram boa qualidade de ajuste na análise fatorial confirmatória quando aplicados os pontos de corte de cargas fatoriais |0,25| na rotação oblíqua Promax. No manuscrito 2, a relação entre os fatores de risco metabólicos foi diferente entre os sexos. Nas mulheres, a leptina sérica apresentou efeitos indiretos e positivos, mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura, em todos os fatores de risco avaliados. Já nos homens, a leptina sérica apresentou efeitos diretos e positivos sobre a proteína C-reativa de alta sensibilidade e efeitos indiretos e positivos (mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura) sobre a razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, colesterol total/lipoproteína de alta densidade e glicemia de jejum plasmática. No manuscrito 3, foram obtidos três padrões de dieta, dos quais o Tradicional apresentou relação direta e negativa com a leptina sérica e relação indireta e negativa com o peso corporal e a circunferência da cintura, bem como com os demais fatores de risco metabólicos. Já o padrão Prudente apresentou relação direta e negativa com a pressão arterial sistólica, enquanto o padrão Moderno não se associou aos fatores de risco metabólicos investigados. Conclusão: Diferenças nos padrões de dieta de acordo com o tipo de rotação fatorial empregada foram observadas. A relação entre os fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular foi distinta entre homens e mulheres, sendo a leptina um dos possíveis hormônios envolvidos. Os padrões de dieta Tradicional e Prudente associaram-se inversamente com os fatores de risco metabólicos, desempenhando uma importante estratégia de prevenção e controle às doenças cardiovasculares no país.

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A procura do corpo ideal está fortemente ligada à perda de peso, sendo insistentemente abordada na comunicação social, a imagem corporal, têm conotações mais relacionadas com a moda do que com verdadeiros riscos para a saúde das pessoas. A sociedade atual cultiva a boa aparência física, "o conhecido estar em forma", associada a um ideal estético de magreza e, ao mesmo tempo, apela ao consumo de alimentos de elevada densidade calórica. Na busca do corpo ideal, as dietas de emagrecimento publicadas nas revistas poderão ser uma ajuda na concretização deste objetivo. É fácil encontrar em qualquer quiosque, papelaria ou supermercado estrategicamente colocadas, inúmeras revistas que atribuem à imagem corporal honras de primeira página. Na verdade, estas revistas não científicas divulgam dietas para todos os gostos e situações: dietas específicas para emagrecimento localizado, dietas de preparação para a praia ou para corrigir excessos cometidos em épocas festivas. Embora sabendo-se que estas “auto –dietas” constituem um dos métodos mais utilizados para a perda de peso corporal, não se sabe o número de seguidores que elas têm atualmente. Neste contexto, uma vez que a maior delas não contêm informação nutricional, é importante estar alerta para alguns problemas que podem resultar da ingestão recorrente e sem supervisão deste tipo de dietas. Neste âmbito e dada a pertinência do tema, constituiu objetivo principal do presente trabalho, a análise nutricional de dietas publicadas em revistas não científicas, destinadas ao público feminino em termos de macronutrientes e micronutrientes, sendo também considerado o número de refeições/dia e a variedade de alimentos recomendados. Assim, foram analisadas 15 dietas (497 refeições) publicadas em revistas destinadas ao público feminino, adquiridas entre o ano de 2009 e 2011. A conversão de alimentos em nutrientes foi feita através dos programas informáticos MedPoint e FatSecret. As dietas apresentaram valores energéticos totais (V.E.T.) médios diários, compreendidos entre 378,0 ± 53,8 Kcal e 2335,0 ± 135,0 Kcal. A avaliação dos macronutrientes revelou um teor proteico entre os 32,0 ± 3,6 % e os 12,0 ± 0,1% do total energético Os hidratos de carbono oscilaram entre 63,0 ± 0,1% e 43,0 ± 3,6%. Já a dieta mais rica em lípidos totais apresentava um valor médio de 32,0 ± 9,3% contra os 14,0 ± 0,1% do valor mais baixo encontrado. Nenhuma das dietas assegurava o valor recomendado de ingestão de fibra quando comparada com a dose diária recomendável (DDR). Relativamente à análise dos micronutrientes (vitamina D, vitamina E; vitamina C; vitamina B2, Ácido fólico, cálcio, fósforo, ferro, zinco), somente um tipo de dieta apresentou valores médios diários concordantes com as recomendações preconizadas. Considerando que as dietas analisadas tinham como objetivo a perda rápida de peso, estas revelaram-se maioritariamente hipocalóricas apresentando desequilíbrios e carências de determinados macronutrientes e micronutrientes que poderão, quando mantidas num período de tempo alargado ter consequências graves no desenvolvimento de carência ou outras patologias.

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Brazil has a great diversity of native fruits, which are not always widely consumed, being sold only in certain regions, due to their difficulty of post-harvest conservation. One such fruit is yellow guava, interesting source of nutrients. To promote the consumption and use of this fruit to the consumer public in different regions of the country, this study evaluated the incorporation of yellow Ya-cy araçá in formulating a cereal bar. Therefore, fruits were evaluated for their chemical, physical and chemical characteristics and bioactive compounds in different stages of maturation yellow guava (green, mature and dried forms). The behavior of guava yellow front of to UV-C radiation was also evaluated. After these reviews, there was obtained yellow ripe guava flour after previous tests, was added to the base formulation cereal bar. For the experimental planning and development of the formulations was used factorial design 22 with a central point. The developed formulations were subjected to sensory evaluation using for treatment of multivariate data analysis (Principal Component Analysis- ACP). The preferred formulation in sensory evaluation was evaluated in their physical characteristics (texture), physical-chemical (moisture, ash, lipids, proteins, carbohydrates, dietary fiber and calorie), mineral content and fatty acid profile. The results indicated that the added yellow guava cereal bar developed in this study is one way to application and use of guava, increasing the consumption of fruit to different regions of the country, and can be considered a functional product, not only to contain the fruit in its composition, but also to present many beneficial nutrients that contribute to the health of consumers.

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As farinhas infantis, alimentos que se destinam a recém-nascidos e crianças até à idade pré-escolar, devem satisfazer todas as necessidades nutricionais que se verificam durante o período de crescimento e desenvolvimentos físico e mental desta faixa etária. Desta forma, são frequentemente adicionadas prémisturas de vitaminas e minerais durante a sua produção (fortificação), de maneira a que a quantidade adicionada e a composição do produto final sejam concordantes com a legislação comunitária em vigor. A implementação, na linha de produção, de métodos alternativos de análise “amigos do ambiente” e passíveis de obter resultados rápidos acerca da composição nutricional dos produtos alimentares, mesmo antes destes serem embalados, permite reduções de tempo, custos e um melhor controlo do processo de produção. A espectroscopia FT-NIR e a espectroscopia de XRF são técnicas que permitem a quantificação de micronutrientes e possuem características fundamentais ao controlo rápido de processos. Neste trabalho foram desenvolvidos modelos de calibração para quantificação de zinco, por espectroscopia de XRF, em três receitas de pré-misturas de vitaminas e minerais. Construíram-se dois modelos de calibração, um com um R2 de 0,990 e um SEC de 26,624 mg/100g e outro com um R2 de 0,927 e um SEC de 18,838 mg/100g. Estes resultados indicam que os modelos de calibração construídos são adequados e podem ser usados na determinação rápida do teor de zinco em pré-misturas de vitaminas e minerais. Foram também verificadas as rectas de calibração existentes para quantificação de cálcio e ferro por espectroscopia de XRF e quantificação de vitamina C por espectroscopia FT-NIR para aplicação nas novas receitas de pré-misturas de vitaminas e minerais.

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Background Zambia is a sub-Saharan country with one of the highest prevalence rates of HIV, currently estimated at 14%. Poor nutritional status due to both protein-energy and micronutrient malnutrition has worsened this situation. In an attempt to address this combined problem, the government has instigated a number of strategies, including the provision of antiretroviral (ARV) treatment coupled with the promotion of good nutrition. High-energy protein supplement (HEPS) is particularly promoted; however, the impact of this food supplement on the nutritional status of people living with HIV/AIDS (PLHA) beyond weight gain has not been assessed. Techniques for the assessment of nutritional status utilising objective measures of body composition are not commonly available in Zambia. The aim of this study is therefore to assess the impact of a food supplement on nutritional status using a comprehensive anthropometric protocol including measures of skinfold thickness and circumferences, plus the criterion deuterium dilution technique to assess total body water (TBW) and derive fat-free mass (FFM) and fat mass (FM). Methods/Design This community-based controlled and longitudinal study aims to recruit 200 HIV-infected females commencing ARV treatment at two clinics in Lusaka, Zambia. Data will be collected at four time points: baseline, 4-month, 8-month and 12-month follow-up visits. Outcome measures to be assessed include body height and weight, body mass index (BMI), body composition, CD4, viral load and micronutrient status. Discussion This protocol describes a study that will provide a longitudinal assessment of the impact of a food supplement on the nutritional status of HIV-infected females initiating ARVs using a range of anthropometric and body composition assessment techniques.

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Human immunodeficiency virus (HIV) that leads to acquired immune deficiency syndrome (AIDs) reduces immune function, resulting in opportunistic infections and later death. Use of antiretroviral therapy (ART) increases chances of survival, however, with some concerns regarding fat re-distribution (lipodystrophy) which may encompass subcutaneous fat loss (lipoatrophy) and/or fat accumulation (lipohypertrophy), in the same individual. This problem has been linked to Antiretroviral drugs (ARVs), majorly, in the class of protease inhibitors (PIs), in addition to older age and being female. An additional concern is that the problem exists together with the metabolic syndrome, even when nutritional status/ body composition, and lipodystrophy/metabolic syndrome are unclear in Uganda where the use of ARVs is on the increase. In line with the literature, the overall aim of the study was to assess physical characteristics of HIV-infected patients using a comprehensive anthropometric protocol and to predict body composition based on these measurements and other standardised techniques. The other aim was to establish the existence of lipodystrophy, the metabolic syndrome, andassociated risk factors. Thus, three studies were conducted on 211 (88 ART-naïve) HIV-infected, 15-49 year-old women, using a cross-sectional approach, together with a qualitative study of secondary information on patient HIV and medication status. In addition, face-to-face interviews were used to extract information concerning morphological experiences and life style. The study revealed that participants were on average 34.1±7.65 years old, had lived 4.63±4.78 years with HIV infection and had spent 2.8±1.9 years receiving ARVs. Only 8.1% of participants were receiving PIs and 26% of those receiving ART had ever changed drug regimen, 15.5% of whom changed drugs due to lipodystrophy. Study 1 hypothesised that the mean nutritional status and predicted percent body fat values of study participants was within acceptable ranges; different for participants receiving ARVs and the HIV-infected ART-naïve participants and that percent body fat estimated by anthropometric measures (BMI and skinfold thickness) and the BIA technique was not different from that predicted by the deuterium oxide dilution technique. Using the Body Mass Index (BMI), 7.1% of patients were underweight (<18.5 kg/m2) and 46.4% were overweight/obese (≥25.0 kg/m2). Based on waist circumference (WC), approximately 40% of the cohort was characterized as centrally obese. Moreover, the deuterium dilution technique showed that there was no between-group difference in the total body water (TBW), fat mass (FM) and fat-free mass (FFM). However, the technique was the only approach to predict a between-group difference in percent body fat (p = .045), but, with a very small effect (0.021). Older age (β = 0.430, se = 0.089, p = .000), time spent receiving ARVs (β = 0.972, se = 0.089, p = .006), time with the infection (β = 0.551, se = 0.089, p = .000) and receiving ARVs (β = 2.940, se = 1.441, p = .043) were independently associated with percent body fat. Older age was the greatest single predictor of body fat. Furthermore, BMI gave better information than weight alone could; in that, mean percentage body fat per unit BMI (N = 192) was significantly higher in patients receiving treatment (1.11±0.31) vs. the exposed group (0.99±0.38, p = .025). For the assessment of obesity, percent fat measures did not greatly alter the accuracy of BMI as a measure for classifying individuals into the broad categories of underweight, normal and overweight. Briefly, Study 1 revealed that there were more overweight/obese participants than in the general Ugandan population, the problem was associated with ART status and that BMI broader classification categories were maintained when compared with the gold standard technique. Study 2 hypothesized that the presence of lipodystrophy in participants receiving ARVs was not different from that of HIV-infected ART-naïve participants. Results showed that 112 (53.1%) patients had experienced at least one morphological alteration including lipohypertrophy (7.6%), lipoatrophy (10.9%), and mixed alterations (34.6%). The majority of these subjects (90%) were receiving ARVs; in fact, all patients receiving PIs reported lipodystrophy. Period spent receiving ARVs (t209 = 6.739, p = .000), being on ART (χ2 = 94.482, p = .000), receiving PIs (Fisher’s exact χ2 = 113.591, p = .000), recent T4 count (CD4 counts) (t207 = 3.694, p = .000), time with HIV (t125 = 1.915, p = .045), as well as older age (t209 = 2.013, p = .045) were independently associated with lipodystrophy. Receiving ARVs was the greatest predictor of lipodystrophy (p = .000). In other analysis, aside from skinfolds at the subscapular (p = .004), there were no differences with the rest of the skinfold sites and the circumferences between participants with lipodystrophy and those without the problem. Similarly, there was no difference in Waist: Hip ratio (WHR) (p = .186) and Waist: Height ratio (WHtR) (p = .257) among participants with lipodystrophy and those without the problem. Further examination showed that none of the 4.1% patients receiving stavudine (d4T) did experience lipoatrophy. However, 17.9% of patients receiving EFV, a non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI) had lipoatrophy. Study 2 findings showed that presence of lipodystrophy in participants receiving ARVs was in fact far higher than that of HIV-infected ART-naïve participants. A final hypothesis was that the prevalence of the metabolic syndrome in participants receiving ARVs was not different from that of HIV-infected ART-naïve participants. Moreover, data showed that many patients (69.2%) lived with at least one feature of the metabolic syndrome based on International Diabetic Federation (IDF, 2006) definition. However, there was no single anthropometric predictor of components of the syndrome, thus, the best anthropometric predictor varied as the component varied. The metabolic syndrome was diagnosed in 15.2% of the subjects, lower than commonly reported in this population, and was similar between the medicated and the exposed groups (χ 21 = 0.018, p = .893). Moreover, the syndrome was associated with older age (p = .031) and percent body fat (p = .012). In addition, participants with the syndrome were heavier according to BMI (p = .000), larger at the waist (p = .000) and abdomen (p = .000), and were at central obesity risk even when hip circumference (p = .000) and height (p = .000) were accounted for. In spite of those associations, results showed that the period with disease (p = .13), CD4 counts (p = .836), receiving ART (p = .442) or PIs (p = .678) were not associated with the metabolic syndrome. While the prevalence of the syndrome was highest amongst the older, larger and fatter participants, WC was the best predictor of the metabolic syndrome (p = .001). Another novel finding was that participants with the metabolic syndrome had greater arm muscle circumference (AMC) (p = .000) and arm muscle area (AMA) (p = .000), but the former was most influential. Accordingly, the easiest and cheapest indicator to assess risk in this study sample was WC should routine laboratory services not be feasible. In addition, the final study illustrated that the prevalence of the metabolic syndrome in participants receiving ARVs was not different from that of HIV-infected ART-naïve participants.

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The grain legume Australian sweet lupin (Lupinus angustifolius; ASL) is gaining international interest as a functional food ingredient; however its addition to refined wheat bread has been shown to decrease bread volume and textural quality, the extent of which is influenced by ASL variety. The present study evaluated the effects of ASL incorporation (20% of total flour) of the six commercial varieties; Belara, Coromup, Gungurru, Jenabillup, Mandelup and Tanjil, on the level of nutritional, phytochemical and bioactive composition and protein quality of refined wheat flour bread. Protein, dietary fiber, phenolic and carotenoid content, antioxidant capacity and protein digestibility corrected amino acid score (PDCAAS) were higher (p < 0.05), whereas available carbohydrate level was lower (p < 0.05) in ASL–wheat breads than the wheat-only bread, regardless of the ASL variety used. In addition, the blood-glucose lowering bioactive peptide γ-conglutin was detected in all ASL–wheat breads but not in wheat-only bread. The ASL variety used significantly (p < 0.05) affected the dietary fiber, fat, available carbohydrates and polyphenolic level, the antioxidant capacity and the PDCAAS of the ASL–wheat breads. These findings demonstrate the potential nutritional and health benefits of adding ASL to refined wheat bread and highlight the importance of selecting specific ASL varieties to maximise its nutritional attributes.

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The grain legume Australian sweet lupin (Lupinus angustifolius; ASL) is gaining international interest as a functional food ingredient; however its addition to refined wheat bread has been shown to decrease bread volume and textural quality, the extent of which is influenced by ASL variety. The present study evaluated the effects of ASL incorporation (20% of total flour) of the six commercial varieties; Belara, Coromup, Gungurru, Jenabillup, Mandelup and Tanjil, on the level of nutritional, phytochemical and bioactive composition and protein quality of refined wheat flour bread. Protein, dietary fiber, phenolic and carotenoid content, antioxidant capacity and protein digestibility corrected amino acid score (PDCAAS) were higher (p < 0.05), whereas available carbohydrate level was lower (p < 0.05) in ASL–wheat breads than the wheat-only bread, regardless of the ASL variety used. In addition, the blood-glucose lowering bioactive peptide γ-conglutin was detected in all ASL–wheat breads but not in wheat-only bread. The ASL variety used significantly (p < 0.05) affected the dietary fiber, fat, available carbohydrates and polyphenolic level, the antioxidant capacity and the PDCAAS of the ASL–wheat breads. These findings demonstrate the potential nutritional and health benefits of adding ASL to refined wheat bread and highlight the importance of selecting specific ASL varieties to maximise its nutritional attributes.