985 resultados para BLOOD-GAS
Resumo:
Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da infusão contínua com propofol e propofol/cetamina em cadelas pré-medicadas com atropina e xilazina, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). em seis cadelas (GP) a indução anestésica foi realizada com propofol (5mg kg-1 iv), seguido da manutenção anestésica com o mesmo fármaco em infusão contínua intravenosa na taxa inicial de 0,4mg kg-1.min-1. Outras seis cadelas (GPC) receberam a associação de propofol (3,5mg kg-1 iv) e cetamina (1mg kg-1 iv) como indução anestésica. Depois, foi feita manutenção anestésica em infusão contínua intravenosa inicial com 0,28mg kg-1.min-1 e 0,06mg kg-1.min-1 de propofol e cetamina, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram mensurados durante a anestesia a cada 10 minutos: freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica, média e diastólica (PA), concentração final expirada de CO2 (EtCO2), volume minuto (VM), pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), pressão parcial de oxigênio (PaO2), saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2), pH, bicarbonato, glicemia e temperatura retal (T). Observou-se redução da pressão arterial média entre 20 e 40 minutos de anestesia no GP. Ocorreu redução da temperatura, hipercapnia e acidose respiratória em ambos os grupos durante a anestesia. A PaO2, o bicarbonato e a glicose aumentaram de forma significativa apenas no GPC durante a anestesia. Houve necessidade de aumentar em 50 e 20% a taxa de infusão de propofol no GP e GPC respectivamente para anestesia cirúrgica satisfatória. Dessa forma, ambos os protocolos mostraram-se seguros e suficientes do ponto de vista de anestesia cirúrgica para realização da OSH em cadelas, desde que a ventilação assistida ou controlada seja instituída quando necessária e a velocidade de infusão do propofol seja 0,6 e 0,34mg kg-1.min-1 nos grupos GP e GPC, respectivamente.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.
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Objective To assess cardiopulmonary and analgesic effects after administration of ropivacaine into the caudal epidural space of cattle.Study design Prospective, single-dose trial.Animals Eight healthy mixed breed cows aged 8 +/- 5 years and weighing 507 +/- 112 kg.Methods Caudal epidural anesthesia was produced in cows with 0.75% ropivacaine (0.11 mg kg(-1)). Onset time, duration and cranial spread of analgesia were recorded. Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature (RT), and mean arterial blood pressure (MAP) were measured prior to epidural administration (T-0) and at 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after epidural administration (T-15, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240). Arterial blood acid-base balance (pH, standard bicarbonate and base excess), gas tension (PaO2, PaCO2, SaO(2)) and electrolytes (Na+, K+, iCa(2+), Cl-) were recorded at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240. Ataxia was evaluated at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240 and at 1 hour intervals thereafter until analgesia was no longer present in each animal.Results Epidurally administered ropivacaine induced variable analgesia extending bilaterally from the coccyx to S3. Time to onset of analgesia and mean duration in the perineal area were 15 +/- 4 and 359 +/- 90 minutes, respectively. Respiratory rate and RT increased from T-120 to T-240 when compared to the value at T-0. Ionized calcium and chloride concentrations increased at T-180 and T-240 when compared to T-0. The other variables were not significantly different from baseline values (p > 0.05). Four animals were mildly ataxic.Conclusion and clinical relevance Ropivacaine (0.75%, 0.11 mg kg(-1)) can be administered by caudal epidural injection to produce prolonged bilateral perineal analgesia with minimal ataxia and cardiopulmonary changes in standing cattle.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os efeitos da lidocaina e da acupuntura nos pontos bilaterais associados ao pericárdio 6 (Pc6-Neiguan) e ao coração 7 (C7-Shenmen), no tratamento da taquicardia ventricular (TV) induzida por dopamina em equinos anestesiados com halotano, foram avaliados e comparados. Seis equinos, distribuídos em três grupos: grupo-controle (GC), grupo tratado com acupuntura (GA) e grupo tratado com lidocaína (GL), foram anestesiados três vezes cada, com intervalo de uma semana entre cada anestesia. Avaliaram-se os parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca, pressão arterial e eletrocardiografia), os respiratórios (frequência respiratória, capnografía, saturação de hemoglobina e hemogasometria) e o escore de recuperação. A dose arritmogênica da dopamina (DAD) foi determinada a partir da infusão de 70µg/kg/min IV durante 10 minutos, sem interrupção, preenchendo o critério arritmogênico: quatro ou mais complexos ventriculares prematuros seguidos, com duração de pelo menos 15 segundos ou TV sustentada. O tempo médio de aparecimento da DAD ou da TV foi de 6,05±0,45 minutos nos animais não tratados, e a TV se reverteu espontaneamente aos 2,7±0,2 minutos. O grupo tratado com acupuntura reverteu a TV no tempo médio de 1,8±0,2 (P<0,05) em relação ao grupo tratado com lidocaina 1,3±0,2 (P<0,01). Os tratamentos mostraram-se eficientes na reversão TV.
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Compararam-se os efeitos da ventilação espontânea (V E) e controlada (V C) em equinos submetidos à mudança de decúbito durante anestesia. Dezesseis animais foram equitativamente divididos em dois grupos: V E e V C. Os procedimentos cirúrgicos foram iniciados com os animais em decúbito lateral esquerdo (DLE) e, após 75 minutos, os animais foram reposicionados em decúbito lateral direito (DLD). Análises hemogasométricas do sangue arterial foram realizadas após 30 e 75 minutos com os animais posicionados em cada decúbito (M1 e M2 no DLE e M3 e M4 no DLD, respectivamente). Durante a V E, observaram-se hipercapnia (PaCO2 >45mmHg), acidose respiratória (pH <7,35), redução significativa da oxigenação sanguínea após 75min da mudança de decúbito (M4: 205,8±124,7mmHg) em relação aos valores de PaO2 observados antes da mudança de posicionamento (M1: 271,8±84,8mmHg). A Vc foi associada a valores de PaCO2 e pH mais próximos da normalidade bem como resultou em valores de PaO2 significativamente maiores (52 a 96% de elevação nos valores médios) que a V E. Conclui-se que a mudança de decúbito, em equinos anestesiados com halotano e mantidos sob V E, resulta em hipercapnia, acidose respiratória e diminuição dos valores de PaO2. A instituição de V C, desde o início da anestesia, previne a acidose respiratória, além de resultar em valores de PaO2 mais próximos do ideal para animais respirando O2 a 100%.
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Na presente pesquisa avaliou-se a associação flunitrazepam/droperidol na tranqüilização/sedação de 12 suínos da raça Landrace. Os animais foram divididos em dois grupos (GI e GII). Nos grupos I e II foram anotadas as frequências cardíaca, respiratória e temperatura retal antes e após a administração do flunitrazepam (0,03 mg/kg IM) associado ao droperidol (0,4mg/kg IM). No grupo II realizaram-se também análises hemogasimétricas. As anotações paramétricas e hemogasimetria arterial foram repetidas durante uma hora após a administração das drogas, com intervalos de 10 minutos. Concomitantemente efetuaram-se observações a respeito da eficácia da tranqüilização. Não ocorreram alterações significativas nos dados paramétricos e equilíbrio ácido-básico. O tempo médio de ação das drogas foi de 60 minutos, com período de latência de 5 minutos. Durante a tranqüilização houve relaxamento muscular, indiferença a estímulos ambientais, perda dos reflexos posturais e manutenção dos reflexos protetores. A análise dos resultados permite indicar a associação flunitrazepam/droperidol na tranqüilização de suínos.
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Na presente pesquisa, avaliou-se a associação midazolam/droperidol na tranqüilização de 11 suínos da raça Landrace. Foram analisadas as frequências cardíaca, respiratória, temperatura retal e hemogasimetria arterial antes e após a administração do midazolam (0,4mg/kg IM) associado ao droperidol (0,4mg/kg IM). As anotações paramétricas e análises hemogasimétricas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante uma hora após a administração das drogas. Concomitantemente efetuaram-se observações clínicas a respeito da eficácia da tranqüilização. Não ocorreram alterações significativas nos parâmetros de frequência cardíaca e equilíbrio ácido-base. A frequência respiratória diminuiu significativamente, quando comparada aos valores basais. O tempo médio de ação das drogas foi de 60 minutos, com período de latência de 3 minutos. Durante a tranqüilização houve relaxamento muscular, perda dos reflexos posturais, indiferença ao meio ambiente e manutenção dos reflexos protetores. A análise dos resultados permite indicar a associação midazolam/droperidol para a tranqüilização/sedação de suínos.
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Na presente pesquisa avaliou-se o flunitrazepam, em diferentes doses, na tranqüilização de 24 suínos da raça Landrace. Os animais foram divididos em 4 grupos onde, após jejum prévio, anotou-se os parâmetros basais (M0) de frequência cardíaca, respiratória, temperatura retal e hemogasimetria arterial. Ato contínuo, administrou-se o flunitrazepam nas doses de 0,01; 0,02 e 0,03mg/kg, intramuscular (IM), aos grupos I, II e III, respectivamente. O grupo IV (controle) recebeu igual volume de solução fisiológica por via IM. Os dados paramétricos e de hemogasimetria foram coletados a intervalos de 10 minutos após a administração da droga, durante o período de uma hora. Concomitantemente efetuaram-se observações clínicas a respeito do grau de sedação proporcionado pelo flunitrazepam. Não foram verificadas alterações significativas nos parâmetros cardíacos e respiratórios. A dose de 0,03 mg/kg produziu o maior grau de sedação sem interferir significativamente com os parâmetros hemogasimétricos.
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Lactate is a compound produced by the anaerobic metabolism of glucose, and hyperlactataemia occurs when the rate of production of lactate exceeds the rate of elimination. This occurs in situations of hypoxia and tissue hypoperfusion. Lactate has been considered a useful prognostic indicator in critically ill patients. Pyometra is a disease of adult female dogs characterized by inflammation of the uterus with an accumulation of exudate, which occurs during the luteal phase. It is one of the most common diseases that occur in the genital tract of female dogs. A total of 31 dogs were diagnosed with pyometra. The diagnosis was confirmed at ultrasonography. of the 31 dogs, 25 females had open cervix pyometra and six had closed cervix pyometra. Plasma lactate concentrations were determined by an enzymatic colorimetric method. The average concentration (+/- SD) of plasma lactate in all 31 bitches with pyometra was 3.55 +/- 0.46 mm. Healthy dogs had plasma lactate concentrations between 0.3 and 2.5 mm (mean +/- SD). Concentrations ranged from 0.8 to 2.9 mm when plasma lactate was measured with a portable device and 0.42.6 mm with the blood gas analyser. Even though plasma lactate values vary between several studies and equipment used to measure concentrations, our results for dogs with pyometra are higher indicating hyperlactataemia (Thorneloe et al. , Can Vet J 48, 283288). Plasma lactate in dogs with closed cervix pyometra was mean +/- SD and in dogs with open cervix pyometra, it was mean +/- SD. The plasma lactate concentration in dogs with pyometra was higher than in healthy bitches, and there was no influence of patency of the cervix on the concentration of plasma lactate concentrations. Plasma lactate concentrations were similar for animals with open and closed pyometra (3.54 +/- 0.52 to 3.64 +/- 1.03 mm).
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Objective To report the severe metabolic acidosis identified in a group of 11 healthy mules anaesthetized with halothane for castration.Study design Data generated from a prospective study.Animals Eleven mules aged 2.5-8 years, weighing 230-315 kg and 11 horses aged 1.5-3.5 years, weighing 315-480 kg.Methods Animals were anaesthetized for castration as part of an electroencephalographic study. Preanaesthetic medication was acepromazine (0.03 mg kg(-1)) administered through a preplaced jugular venous catheter. Anaesthesia was induced 30-90 minutes later with intravenous thiopental (10 mg kg(-1)). After orotracheal intubation, anaesthesia was maintained with halothane vaporised in oxygen. The animals' lungs were ventilated to maintain the end-tidal CO(2) concentration between 3.9 and 4.5 kPa (29-34 mmHg). Anaesthetic monitoring included invasive blood pressure measurement via the auricular artery (mules) and submandibular branch of the facial artery (horses). Arterial blood gas samples were drawn from these catheters at three time points during surgery and pH, PaCO(2), base excess (ecf) and HCO(3)(-) were measured. Values were compared between groups using a Mann-Whitney test. p was taken as <0.05. Results are reported as median (range).Results PaCO(2) did not differ between groups but pH was significantly lower in mules [7.178 (7.00-7.29)] compared to horses [7.367 (7.24-7.43)] (p = 0.0002). HCO(3)(-) values were significantly lower in the mules [16.6 (13.0-22.3) mM] compared to horses [23.7 (20.9-23.7) mM] (p = 0.0001), whilst base excess (ecf) was significantly more negative in the mules [-11.4 (-1.27 to -16) mM] compared to horses [-1.3 (-5.8 to +2.4) mM] (p = 0.0004).Conclusion and clinical relevance This study demonstrated severe metabolic acidosis in healthy mules, which may have prompted intervention with drug therapies in a clinical arena. It is probable that the acidosis existed prior to anaesthesia and caused by diet, but other possible causes are considered.
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Six Welsh gelding ponies (weight 246 ± 6 kg) were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) followed by 0.02 mg/kg of detomidine i.v. Anaesthesia was induced with 2 mg/kg of ketamine i.v. Ponies were intubated and lay in left lateral recumbency. On one occasion anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane in oxygen. The same group of ponies were anaesthetized 1 month later using the same induction regime and anaesthesia was maintained with a combination of detomidine, ketamine and guaiphenesin, while the ponies breathed oxygen-enriched air. Electrocardiogram, heart rate, mean arterial blood pressure, cardiac output, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, glucose, lactate and cortisol were measured and cardiac index and systemic vascular resistance were calculated in both groups. Beta-endorphin, met-enkephalin, dynorphin, arginine vasopressin (AVP), adrenocorticotrophic hormone (ACTH) and catecholamines were measured in the halothane anaesthesia group only and 11-deoxycortisol during total intravenous anaesthesia (TIVA) only. Cardiorespiratory depression was more marked during halothane anaesthesia. Hyperglycaemia developed in both groups. Lactate and AVP increased during halothane anaesthesia. Cortisol increased during halothane and decreased during TIVA. There were no changes in the other hormones during anaesthesia. Recovery was smooth in both groups. TIVA produced better cardiorespiratory performance and suppressed the endocrine stress response observed during halothane anaesthesia.
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Background and Objectives - Sevoflurane is an inhalational anesthetic drug with low blood/gas solubility providing fast anesthesia induction and emergence. Its ability to maintain cardiovascular stability makes it ideal for pediatric anesthesia. The aim of this study was to evaluate hemodynamic stability, consumption of inhalational anesthetics and emergence time in children with and without premedication (midazolam or clonidine) anesthetized with sevoflurane titrated according to BIS monitoring. Methods - Participated in this study 30 patients aged 2 to 12 years, physical status ASA I, undergoing elective surgeries who were divided into 3 groups: G1 - without premedication, G2 - 0.5 mg.kg-1 oral midazolam, G3 - 4 μg.kg-1 oral clonidine 60 minutes before surgery. All patients received 30 μg.kg-1 alfentanil, 3 mg.kg-1 propofol, 0.5 mg.kg-1 atracurium, sevoflurane in different concentrations monitored by BIS (values close to 60) and N2O in a non rebreathing system. Systolic and diastolic blood pressure, heart rate, expired sevoflurane concentration (EC), sevoflurane consumption (ml.min-1) and emergence time were evaluated. Emergence time was defined as time elapsed between the end of anesthesia and patients' spontaneous movements trying to extubate themselves, crying and opening eyes and mouth. Results - There were no differences among groups as to systolic and diastolic blood pressure, EC, sevoflurane consumption and emergence time. Heart rate was lower in G3 group. Conclusions - Sevoflurane has provided hemodynamic stability. Premedication with clonidine and midazolam did not influence emergence time, inhaled anesthetic consumption or maintenance of anesthesia with sevoflurane. Anesthesia duration has also not influenced emergence time. Hypnosis monitoring was important for balancing anesthetic levels and this might have been responsible for the similarity of emergence times for all studied groups.