998 resultados para Avaliação de serviços de saúde


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PEREIRA, Carmen Regina dos Santos et al. Impacto da Estratgia Saúde da Famlia com equipe de saúde bucal sobre a utilizao de serviços odontolgicos. Cadernos de Saúde Pblica, Rio de Janeiro, v. 25, n. 5, p. 985-996, maio 2009.

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PEREIRA, C. R. S. et al. Impacto da estratgia saúde da famlia com equipe de saúde bucal sobre a utilizao de serviços odontolgicos. Cad. Saúde Pblica, v. 25, n. 5, p.985-996. Maio, 2009. ISSN 0102-311X.

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PEREIRA, Carmen Regina dos Santos et al. Impacto da Estratgia Saúde da Famlia com equipe de saúde bucal sobre a utilizao de serviços odontolgicos. Cadernos de Saúde Pblica, Rio de Janeiro, v. 25, n. 5, p. 985-996, maio 2009.

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A unidade introduz algumas reflexes sobre aes de gerenciamento de natureza tcnico-assistencial que se operacionalizam no terreno da Ateno Primria e materializam os princpios do Sistema nico de Saúde (SUS), pilares da Estratgia Saúde da Famlia (ESF). A unidade, assim, aborda questes como habilitao de equipes de saúde da famlia (geral e bucal), o processo de implantao das mesmas, gerenciamento de aes e avaliação. A gesto dos sistemas apresentada, assim, atravs do conceito do pacto pela saúde (2006) e seus trs componentes: pacto pela vida, pacto em defesa do SUS e pacto de gesto.

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Discute o processo de planejamento em saúde, desde a identificao dos problemas at a elaborao de um plano de ao capaz de intervir na realidade. Prope mudanas e oferece subsdios tericos para a reorganizao dos processos de planejamento e avaliação de aes de saúde. Reflete sobre o planejamento em saúde, com o objetivo de discutir a importncia do planejamento e a necessidade de trabalh-lo enquanto um processo, contando, para tal, com um mtodo de planejamento. Argumenta sobre aspectos gerais do planejamento em saúde, citando as principais diferenas entre os mtodos de planejamento at ento utilizados pela equipes da Estratgia de Saúde da Famlia.

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Esta unidade trata da avaliação, pois no h como fazer gesto sem avaliar se o resultado est sendo alcanado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo Avaliar e suas variaes. No h uma definio nica para avaliação, pois o termo avaliação, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, alm dos seus propsitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lio 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficcia, eficincia e efetividade). Na lio 3, so fornecidas informaes para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados mdicos, alm de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.

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Nesta unidade sero discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma poltica pblica como a assistncia farmacutica. O contedo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como O que est sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento so apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para qu? etapa na qual sero definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigao Avaliativa, Avaliação para Gesto, e Avaliação para Deciso. Na sequncia, o contedo define indicadores para avaliação e suas aplicaes; dados primrios e secundrios e os critrios de seleo para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodolgico para avaliação da gesto da assistncia farmacutica, com aplicabilidade no exerccio didtico-pedaggico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A inteno desse modelo detectar dificuldades e obstculos e produzir recomendaes, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulao; Operacionalizao e Sntese: parametrizao dos indicadores e leitura dos indicadores.

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Este trabalho prope um plano de interveno para garantir a acessibilidade e o acesso dos usurios residentes no meio rural aos serviços de saúde das equipes de saúde da famlia do municpio de Pintpolis - MG. A proposta de elaborar o plano de interveno surgiu a partir do levantamento de necessidades realizado pela autora, durante o Diagnstico Situacional desenvolvido no Mdulo 3: Planejamento e avaliação das aes de saúde, da Unidade Didtica I do Curso de Especializao em Ateno Bsica em Saúde da Famlia da UFMG, onde a dificuldade de acesso dos usurios residentes nas localidades rurais do municpio se apresentou como problema relevante. Foi feita uma reviso bibliogrfica em torno do tema e um levantamento de dados secundrios como forma de embasar a elaborao do plano de interveno que consta de propostas de aes apresentadas e discutidas com o gestor municipal de saúde, as equipes de saúde da famlia e o Conselho Municipal de Saúde, de onde conclui-se que este plano necessrio e possvel de ser desenvolvido, como forma de fortalecer a ateno primria saúde do municpio.

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O objetivo foi analisar a evoluo do perfil de utilizao de serviços de saúde, entre 2003 e 2008, no Brasil e nas suas macrorregies. Foram utilizados dados da PNAD. A utilizao de serviços de saúde foi medida pela proporo de pessoas que procuraram e foram atendidas nas 2 semanas anteriores e pelos que relataram internao nos ltimos 12 meses, segundo SUS e no SUS. Foram analisadas as caractersticas socioeconmicas dos usurios, o tipo de atendimento e de servio e os motivos da procura. A proporo de indivduos que procuraram serviços de saúde no se alterou, assim como a parcela dos que conseguiram atendimento (96%), entre 2003 e 2008. O SUS respondeu por 56,7% dos atendimentos, realizando a maior parte das internaes, vacinao e consultas e somente 1/3 das consultas odontolgicas. Em 2008, manteve-se o gradiente de reduo de utilizao de serviços de saúde SUS conforme o aumento de renda e escolaridade. Houve decrscimo da proporo dos que procuraram serviços de saúde para aes de preveno e aumento de procura para problemas odontolgicos, acidentes e leses e reabilitao. O padro de utilizao do SUS por regio esteve inversamente relacionado proporo de indivduos com posse de planos privados de saúde.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas por pessoas com deficincia. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficincia (paralisia ou amputao de membros; baixa viso, cegueira unilateral ou total; baixa audio, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivduos (14 mulheres) na cidade de So Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para anlise foi o discurso do sujeito coletivo e as anlises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANLISE DOS RESULTADOS: A anlise dos discursos sobre o deslocamento ao servio de saúde mostrou diversidade quanto ao usurio ir ao servio sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a p ou de ambulncia e demandar tempo variado para chegar ao servio. Com relao s dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitrios adaptados e de mdicos. CONCLUSES: As pessoas com algum tipo de deficincia fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficincias, contrariando o princpio da eqidade, preceito do Sistema nico de Saúde.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados determinao e s desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde por idosos. MTODOS: Estudo integrante do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivduos com 60 anos ou mais no municpio de So Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estgios, utilizando-se setores censitrios com reposio, probabilidade proporcional populao e complementao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposio (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepo, sexo e idade). O mtodo estatstico utilizado foi regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servio pblico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servio ambulatorial; dentre os que ocorreram em serviços privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clnicas. Pela anlise multivariada, observou-se associao entre a utilizao de serviços e sexo, presena de doenas, auto-percepo de saúde, interao da renda e escolaridade e posse de seguro saúde. A anlise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequao do modelo de ateno, indicando necessidade de polticas pblicas que levem em conta as especificidades dessa populao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

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OBJECTIVES: to assess quality of the primary care using respiratory diseases as a tracer. METHODS: the evaluative approach is based on Donabedian's referencial connected to Kessner's tracers methodology. The sample is formed by 768 children from 0 to 5 years old, presenting respiratory symptoms, attended at seven basic health units from the Sanitary District of Brasilndia, in the city of So Paulo, State of So Paulo, Brazil. Medical registrations and interviews with mothers or responsibles were the information sources. RESULTS: more accurate child medical examination evidences significant association with favorable evolution, mainly on moderate clinical forms. Although aspects related to the accessibility demonstrated by the health team seem to influence decisively on care quality evaluated by users, mainly the medical doctor. Mothers education level appears to have no influence in the favorable evolution. CONCLUSIONS: the tracer methodology has the potentiality to facilitate the critical analysis of the health care. It is important to focus on the outcome of the health care. The children respiratory diseases are important tracer for the quality assessment on health services.

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O estudo tem como ponto de partida a hiptese de que determinadas ocorrncias nosolgicas atendidas em pronto-socorro, escolhidas com base no conceito de evento sentinela, podem estar relacionadas a falhas da ateno bsica e ser utilizadas na formulao de um indicador para o monitoramento desta ateno. Foram utilizados dados quantitativos e qualitativos sobre ocorrncias previamente escolhidas e atendidas em pronto-socorro. Usando-se a triangulao de mtodos, verificaram-se as diferenas das freqncias dessas ocorrncias entre as reas/unidades bsicas de saúde (UBS) de procedncia dos pacientes e as motivaes determinantes da procura pelo pronto-socorro. As freqncias das ocorrncias apresentaram valores de 30% a 42,8% conforme a rea/UBS de procedncia (2 = 9,19 e p = 0,027). As entrevistas sugeriram a existncia de causalidade entre o motivo declarado da procura do pronto-socorro e a atuao das unidades bsicas. Conclui-se que: (1) a freqncia das ocorrncias escolhidas foi influenciada pelas reas/UBS de procedncia das pessoas; (2) essa influncia decorre, em parte, da situao da ateno bsica; (3) o instrumental estudado simples e pode contribuir para o gestor local no acompanhamento cotidiano da situao dos serviços bsicos.

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Este um estudo descritivo desenvolvido em um municpio do Estado de So Paulo. Objetivo: identificar e caracterizar as aes do Programa de Controle da Hansenase nos serviços de saúde municipais. Metodologia: entrevistas gravadas com gestor municipal de saúde e profissionais da assistncia hansenase. Resultados: a poltica pblica municipal em saúde prioriza o desenvolvimento da ateno bsica com nfase na saúde pblica. As aes so realizadas por profissionais capacitados e experientes em hansenase. Ve rificou-se a no realizao da busca ativa dos casos, necessria para o real conhecimento da situao epidemiolgica, e das aes de educao em saúde, importante para a reduo do estigma e aproximao do sujeito nova situao de vida e enfrentamento de limitaes