351 resultados para Autocracia burguesa


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ResumenApoyándose en entrevistas a grandes productores privados del sector agroexportador nicaragüense y fuentes bibliográficas, el investigador estudió las relaciones entre las actitudes los empresarios, la situación política y el manejo oficial de la economía de ese país. En sus conclusiones enfatiza en los problemas de la política económica y en las expectativas pesimistas de miembros de la burguesía agraria acerca del futuro del sector privado durante el régimen sandinista. Establece asimismo un contraste con lo que denomina “solución Zimbabwe- costarricense” a la cuestión económica y social agraria.AbstractThrough interviews with large agroexport producers plus bibliographic information, the researcher explores relations among attitudes of private sector representatives, the political situation and management of the economy by the Nicaraguan government. In his conclusions, he stresses problems of economic policy and pessimistic expectations by memberse of the agrarian bourgeoisie regarding the future of the private sector under the Sandinista regimen. He also compares this case with the “Zimbabwe- Costa Rica solution” to rural economic and social issues.

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Contenido: Palabras preliminares – Delitos y pecados en la sociedad visigodo (entre lo civil y lo religoso, lo público y lo privado) / María Marcela Mantel – El mundo infantil en tiempos de Alfonso el Sabio / Silvia Arroñada – Poblamiento y organización social en la campiña de Córdoba durante la Edad Media / José Luis Del Pino – Relaciones entre comunidades monásticas y laicos: cuatro ejemplos en la región leonesa / Susana Royer de Cardinal – De los surcos y las mieses… y la paz de los graneros. Antagonismos, malicias y contubernios en la Baja Edad Media Hispánica / Miguel Ángel Barbero – Los que comercian con dinero (1ª parte) / María del Carmen Carlé – Monarquía Hispánica e Imperio / Joseph Pérez – Capitalismo nacional y burguesía: propuestas hispanoamericanistas de Ramiro de Maeztu / Ángeles Castro Montero -- Reseñas

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Resumen: Hannah Arendt y Walter Benjamin examinan los fenómenos asociativos de masa, multitud y populacho. Ambos sustraen tales grupos del ámbito político y los sitúan en el ámbito social. En Los orígenes del totalitarismo, Arendt indaga la noción de populacho o mob en el contexto del fenómeno imperialista. Asocia el carácter del populacho con el de la clase burguesa y posiciona ambos grupos en la emergencia de los nacionalismos tribales, ambos antecesores del totalitarismo. La masa es consustancial con los regímenes totalitarios. La apatía cívica, el cinismo y el derrumbe de las costumbres burguesas no alcanzan para explicar el fenómeno totalitario. El hombre masa ha perdido incluso el interés por sí mismo y el gusto por las asociaciones no partidarias. Walter Benjamin reflexiona literariamente los fenómenos de la bohème y de la multitud (crowd), a través de la poesía de Baudelaire y los relatos de Poe. El primer grupo incluye los conspiradores profesionales, cuyo aislamiento y resentimiento los emparenta con los miembros del mob. La falta de pertenencia y la ausencia de vínculos los conduce al activismo, sin un programa de acción. En el contexto de su reflexión sobre el fenómeno de la multitud, Benjamin indaga el impacto de las condiciones de vida moderna en las conductas automatizadas de los individuos. Los comportamientos reflejos, las respuestas automatizadas y los clichés, son las notas que también Arendt encuentra en el hombre “normal” y diluido en la masa, como lo evidenció la conducta de Eichmann durante el proceso en Jerusalén

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Esta pesquisa teve por objetivo abrir uma discussão sobre o papel do esporte contemporâneo junto ao processo de alienação humana em tempos de domínio do capitalismo monopolista e do fortalecimento da ideologia dominante. Para tal, no primeiro capítulo, analisou-se as principais transformações vividas historicamente pelo capitalismo com a intenção de identificar o impacto do capitalismo monopolista sobre o novo ordenamento da humanidade. No segundo capítulo, demonstrou-se como o esporte contemporâneo constituiu-se como uma instituição burguesa, socialmente determinada e integrada ao conjunto de normas, ideias e estratégias inerentes ao modo de produção capitalista, participando do processo de mascaramento da questão social. Destaca-se neste capítulo o uso de fontes documentais que demonstraram como o esporte contemporâneo tem ocupado lugar estratégico tanto junto à produção da ideologia dominante, quanto junto ao controle da queda da taxa de lucro. Identificou-se que sob tais condições o esporte contemporâneo compõe os processos compensatórios frente à queda tendencial da taxa de lucro e, ao mesmo tempo, integra-se ao processo de alienação humana, tendo por maior expressão a sua materialização sob a forma dos megaeventos esportivos. Neste ponto, a pesquisa concentra-se na análise dos megaeventos esportivos no Brasil e na criação das políticas do esporte, desde o primeiro governo Lula da Silva até os dias atuais. Identificou-se que os projetos de desenvolvimento do esporte no país, no período em tela, têm participado do processo de gerenciamento da crise do capital e do refluxo das lutas dos trabalhadores. O último capítulo abordou as particularidades que envolvem a ideologia pós-moderna, tendo por objetivo identificar as relações desta com fenômeno esportivo. Constatou-se que, em tempos de domínio do capitalismo monopolista e de suas políticas neoliberais, as contradições que aguçam o processo de alienação sob o qual encontra-se a classe trabalhadora de todo o mundo, coloca a humanidade em um novo patamar de alienação, ainda mais brutal e desumanizador. Nesta conjuntura, o esporte contemporâneo destaca-se por ser funcional tanto ao mercado globalizado, quanto ao projeto imperialista, impondo-se como instrumento da contenção de conflitos em nome da tolerância e da paz no mundo. A presente pesquisa pôde concluir que as condições impostas pela fase monopolista do capitalismo ocultam a natureza dialética do esporte transforma-o num instrumento eficiente ao projeto dominante de incremento da alienação humana. O esporte, sob a forma assumida na contemporaneidade, não contribui para o avanço da consciência da classe trabalhadora, pois vem colaborando para adiamento do projeto de emancipação da humanidade. Projeto este que só será produzido pela organização consciente da classe trabalhadora em busca da superação do modo de produção capitalista.

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A presente dissertação investigou as concepções do Secretariado Sul-Americano (SSA), órgão da Internacional Comunista (IC), com sede na Argentina, e analisou relações entre este órgão e o Partido Comunista do Brasil (PCB). Esta pesquisa foi realizada através do estudo dos textos da revista La Correspondencia Sudamericana, a revista oficial do SSA, publicada entre 1926 e 1930. A partir deste estudo foram identificadas as concepções do SSA no que tange às atividades parlamentar, sindical, de propaganda e agitação revolucionárias, e em relação à tática da frente única proletária. Analisou-se a dominação exercida pelo SSA em relação ao PCB, assim como a reformulação e radicalização que perpassara este órgão entre 1928 e 1930. Investigou-se a crise do SSA que se ligara, diretamente, à crise do Partido Comunista da Argentina (1927) e à atuação do então editor da revista La Correspondencia Sudamericana e vereador de Buenos Aires, Fernando José Penelón. Analisou-se ainda as leituras realizadas pelos comunistas brasileiros acerca da realidade nacional, as questões que envolveram a aprovação da Lei Celerada, que pôs o PCB na ilegalidade em meados de 1927, a tentativa do partido de entabular uma aproximação com a pequena-burguesia radicalizada, a atuação eleitoral e parlamentar do BOC, e as superposições entre este organismo e o PCB. Investigou-se ainda o processo de assimilação por parte dos comunistas brasileiros da linha política radicalizada da IC, e a expectativa da IC e do PCB frente ao vislumbre da revolução democrático burguesa no Brasil no final dos anos 1920, a qual fornecera, internamente, uma lógica para a emergência do obreirismo no PCB.