163 resultados para Astyanax paranahybae


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Atualmente, é grande a quantidade de cursos d’água continentais que se encontram contaminados por poluentes, tais como produtos químicos, metais, esgoto e detergentes biodegradáveis. Tendo em vista o fato de a musculatura possuir um papel fundamental na realização do nado em peixes, sua importância se reflete em atividades como caça, fuga, procura pelo alimento, defesa, migração, etc. Alterações na estrutura muscular de peixes, que possam vir a ocorrer devido à presença de poluentes na água trarão sérias implicações para o modo de vida destes, especialmente no caso de Astyanax altiparanae que é uma espécie pelágica e nadadora ativa. Consequentemente, tem havido uma crescente preocupação em relação aos poluentes e os efeitos que estes podem ter sobre as populações de peixes que habitam esses ambientes aquáticos poluídos, uma vez que estes constituem uma das fontes de alimento mais importantes para certas populações humanas assim como a principal fonte de renda para comunidades pesqueiras. Sendo assim, pretendeu-se por meio do presente estudo, analisar e identificar possíveis alterações na estrutura morfológica da musculatura peitoral e caudal em peixes de pequeno porte como Astyanax altiparanae, bem como analisar a ocorrência de um possível envelhecimento precoce destas, que possam ter sido causados pelos poluentes contidos na água com detergente diluído, na água do Lago Azul, Rio Claro, SP, em comparação com a água pura do poço artesiano da UNESP – Campus Rio Claro que foi clorada de acordo com o modelo requerido pela SABESP e constituiu o grupo controle. A análise foi feita com base na comparação do grupo controle com aqueles expostos aos poluentes e foram utilizadas técnicas de histologia, histoquímica e fluorescência

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Devido à alta ação antrópica em rios, lagos e mares, a ictiofauna sofre sérios impactos que podem prejudicar sua dinâmica populacional. No interior do estado de São Paulo, muitos municípios captam águas superficiais para o abastecimento urbano e lançam seus efluentes à jusante da captação. Pode-se dizer que o mesmo acontece com o município de Rio Claro. O presente trabalho de conclusão de curso avaliou os efeitos da poluição de despejos orgânicos sobre a diversidade da ictiofauna e a alimentação, a reprodução e o fator de condição de Astyanax fasciatus, levando em consideração a sazonalidade e a variação de parâmetros físico-químicos da água comparando dois pontos do Ribeirão Claro (Rio Claro – SP) no interior da “Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade”: um à jusante da captação d’água da cidade (área menos poluída) e outro logo após o despejo dos esgotos (área mais poluída). Foram coletados no total 1274 exemplares distribuídos em 26 espécies de peixes nas quatro coletas realizadas. No ponto 1 – área menos poluída, foram coletados 1121 exemplares de 26 espécies nas estações cheia e seca. Na estação cheia foram capturados 401 indivíduos pertencentes a 19 espécies, enquanto que na estação seca foram coletados 720 indivíduos distribuídos em 24 espécies. No ponto 2 – área mais poluída, foram coletados 153 exemplares de 14 espécies. Na estação cheia, foram capturados 141 indivíduos distribuídos em 11 espécies, enquanto que na estação seca foram coletados 12 indivíduos pertencentes a 6 espécies. Dentre os parâmetros estudados, oxigênio dissolvido e coliformes fecais foram um dos mais discrepantes entre os dois pontos e entre as coletas, auxiliando assim, na caracterização do ambiente estudado. No ponto 1, o valor de oxigênio variou de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O gênero Astyanax é um dos mais abundantes e diversificados da família Characidae (subfamília Tetragonopterinae), com mais de 100 espécies nominais, estando amplamente distribuído na bacia do Alto rio Paraná. Esse gênero é caracterizado pela similaridade quanto à forma do corpo, além da alta variabilidade citogenética intra e interpopulações, sendo comum a ocorrência de espécies crípticas ou complexos de espécies. Devido à escassez de dados sobre genética molecular referentes a esse gênero, e a dificuldade na identificação taxonômica, fazse necessário um estudo utilizando marcadores moleculares que visem desenvolver métodos rápidos e eficientes para caracterização de espécies de Astyanax com base em análises de DNA. Em vista dessa necessidade, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da técnica de PCR-RFLP do gene mitocondrial Citocromo b na identificação e caracterização da variabilidade genética de cinco espécies do gênero Astyanax que ocorrem na bacia do Alto rio Paraná. O mtDNA das espécies alvo foi totalmente amplificado, num total de cerca de 1140 pares de bases (pb). As análises foram obtidas através dos haplótipos gerados com a digestão por três enzimas de restrição que clivam estes genes, sendo estas ALUI, BAMHI, e HPAII. Foram analisadas 2 populações de Astyanax paranae, A. altiparanae, A. fasciatus, A. bockmanni, e uma população de A. biotae, com amostragens variando entre 5 e 10 indivíduos de cada população. Como grupo externo foram analisadas duas populações de Astyanax ribeirae da bacia hidrográfica do rio Ribeira de Iguape. Ao final do trabalho foi possível a identificação de 4 das 6 espécies analisadas, sendo que as espécies mais divergentes são A. altiparanae e A. ribeirae, as espécies A. paranae + A. bockmanni e A. fasciatus + A. ribeirae são as mais fortemente relacionadas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O gênero Astyanax apresenta uma extensa variabilidade em suas fórmulas cariotípicas, as quais acompanham sua diversidade biológica. Estes dados fazem com que a taxonomia do gênero ainda seja confusa, devido à grande plasticidade fenotípica existente entre as populações e a ausência de caracteres morfológicos confiáveis para sua correta identificação. Por outro lado, a análise das sequências e distribuição cromossômica do retrotransposon Rex1 revelou pouca variabilidade. As diferenças encontradas com relação às sequências deste retrotransposon mostram que as variações podem estar associadas à distribuição geográfica das espécies, visto que as espécies mais distantes geograficamente revelaram maiores diferenças em sua composição nucleotídica. A distribuição cromossômica desse elemento mostrou-se conservada entre as espécies do gênero, com marcações dispersas pelos genomas dos mesmos, contribuindo com a ideia de que esses elementos podem se acumular em regiões genômicas específicas dentro de cada grupo de peixes, sendo que esta tendência é maior para peixes do mesmo grupo e menor para grupos diferentes. Deste modo, a ampla distribuição de Rex1 observada nas espécies estudadas sugere que esse elemento pode ter sido incorporado há muito tempo nos genomas desses peixes, e que vem desempenhando um papel importante na evolução do grupo. Ainda assim, devido à grande diversidade encontrada no gênero, mais estudos podem contribuir tanto para o melhor entendimento da taxonomia de Astyanax, como da dinâmica evolutiva dos retrotransposons no gênero e em outros grupos de peixes

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Atualmente, crescentes esforços vêm sendo desenvolvidos no sentido de se caracterizar a ictiofauna Neotropical de riachos do ponto de vista taxonômico e sistemático, porém a estrutura genética destas populações ainda é pouco conhecida, sendo escassos os estudos sobre filogeografia dessa ictiofauna. Considerando que Astyanax paranae representa a única espécie do complexo scabripinnis na bacia do Alto rio Paraná, a ausência de dados moleculares populacionais e as evidências citogenéticas e morfológicas de que esta espécie não represente uma unidade monofilética, faz-se necessário um amplo estudo filogeográfico e filogenético em Astyanax paranae. O presente projeto teve como objetivo caracterizar a variabilidade genética em populações de Astyanax paranae e estabelecer as relações filogenéticas filogeográficas entre as linhagens mitocondriais na bacia do rio Paranapanema. As análises foram realizadas através da análise de sequências do DNA mitocondrial a partir do gene Citocromo B (cyt b) que foram completamente seqüenciados. Foram analisadas 8 populações de Astyanax paranae: 2 populações da bacia do rio Pardo, 1 Córrego Hortelã, 2 Véu de Noiva, Botucatu/SP; 4 populações da bacia do rio Tibagi, 1 população Maria da Serra/PR; 1 Ponta Grossa/PR, 1 Cambé/PR, 1 Castrolanda/PR; 1 população do rio Itapetiniga, rio Itapetininga, Itapetiniga/SP.; o número de indivíduos por população variou de 1 a 5. Como grupo externo foram analisados 1 população de Astyanax altiparanae com 3 indivíduos (Véu de Noiva pt2, Botucatu/SP); 1 população de Astyanax fasciatus com 5 indivíduos (região de Itapetiniga/SP) e 1 população de Astyanax bockmanni com 2 indivíduos (Véu de Noiva pt2, Botucatu/SP); num total de 39 indivíduos. Entre as...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)