999 resultados para Astronomía s.XVII


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Aquest treball té com a context un període clau de la Catalunya moderna, l’arc cronològic que s’obre entre 1585 a 1621 i comprèn l’etapa final del regnat de Felip I (II de Castella) i el regnat de Felip II (III): una època en què el país consolida un projecte polític entorn de les seves vigoroses institucions de legitimitat ascendent, erigides en contrapoder de la monarquia (Pérez Latre 2004).

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A cidade da Ribeira Grande não resulta de uma selecção natural das populações ao longo dos tempos, atraídas por um local que apresente as várias condições favoráveis à evolução da vida comunitária. Ela é fundada por decisão administrativa num vazio populacional, de clima adverso, por razões exógenas ao território. Quando esses condicionalismos externos se alteram e a retaguarda se povoa, a cidade decai e a população ruraliza-se. A ilha de Santiago e designadamente o porto da Ribeira Grande tornaram-se, no 3º quartel do séc. XV, objecto de atenções por parte da política ultramarina da Coroa portuguesa devido à sua possível função de “fortaleza feitoria insular” da Costa da Guiné.1 Efectivamente, por razões estratégicas os portugueses inventaram um pólo de atracção tão intenso, quanto nele confluíam todas as linhas que estabeleciam a ligação entre a ilha e o extenso litoral fronteiro. O porto insular foi um litoral fabricado, para ocupação sem resistências, dispondo de uma retaguarda passiva, utilizável a qualquer momento.2

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Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.

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Na tese, que agora se apresenta, ocupamo-nos da formação e desenvolvimento da elite, que, desde o século XV até ao século XVII, evoluiu num processo em que se evidencia uma vincada mudança social. Durante o primeiro século da História do arquipélago, os “homens brancos honrados” de Santiago ocuparam a cimeira da sociedade da ilha. Estes homens, - brancos/reinóis, muitas vezes nobres, armadores, comerciantes e funcionários da administração central - formaram a primeira elite do arquipélago que estruturou a sociedade cabo-verdiana conforme os seus interesses económicos, as suas práticas culturais, políticas e ideológicas. Acontece que esta elite se organiza, se fortalece, e desaparece, não propriamente porque é desalojada numa ruptura abrupta, mas porque é substituída num processo pacífico. É este processo que consideramos específico da sociedade cabo-verdiana e procurámos esclarecer na tese apresentada. Os filhos ilegítimos mulatos dos “homens brancos honrados” serão devedores de seus progenitores e viriam a ocupar o lugar cimeiro na economia e no poder local santiaguense como membros da elite endógena cabo-verdiana, mas sem as facilidades que o comércio lucrativo com a Costa da Guiné propiciava. É essa herança que leva a que os homens dessa elite sejam conhecidos por “brancos da terra” e, não sendo nobres reinóis, façam parte do grupo restrito da “nobreza da terra”. É esta elite que vai evoluir até à Independência de Cabo Verde, sem grandes rupturas que a transforme de forma semelhante ao que sucedeu no período de que nos ocupamos. Daí a importância desta tese para o conhecimento da sociedade cabo-verdiana ao longo dos tempos.

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A instituição da escravatura, hoje juridicamente vetusta na maior parte do Globo, teve presença permanente entre os povos desde a Antiguidade até aos nossos dias1 . O Direito não só lhe deu guarida, como garantiu o amparo regulatório necessário para a sua execução. Cabo Verde foi uma sociedade escravocrata durante quatro longos sé- culos2 e partícipe privilegiado do triste comércio intercontinental de seres humanos. Disso viveram inúmeros moradores das Ilhas e todos os cabo-verdianos – que, de uma forma ou de outra, descendem de personalidades activa e/ou passivamente ligadas ao tráfico de escra- vos –, bem como autoridades régias e religiosas ou ainda transeuntes europeus que a ela recorriam com propósitos de participar nos pro- ventos gerados pela exploração da “mão-de-obra servil”.

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Resume los resultados de la Operación Eureka XVII, incluyendo datos de las embarcaciones bolicheras e información relevante que puede ser utilizada por la flota anchovetera.

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La agresión occidental a la futura Venezuela supuso, entre otras muchas cosas, que quienes la rechazaron, africanos que no querían ser esclavos, nativos huyendo del acoso o blancos refractarios, organizaran una sociedad cimarrona en el Llano. Cuadrúpedos huidos también del norte incrementaron la oferta de herbívoros cazables e implicaron, con los equinos, mayor autonomía y capacidad defensiva. También pensaron en el sur, por motivos antagónicos, quienes descendieron a capturar indígenas para venderlos como esclavos y quienes vieron en los orejanos la posibilidad de organizar una ganadería excedentaria. Estos últimos, miembros de la oligarquía, resolvieron que debían ocupar las sabanas por tres razones: aumentar su control sobre los pastos, liquidar competidores y extirpar un muy mal ejemplo, el de las personas libres de la cimarronera. El conflicto que a finales del siglo XVIII devendría fatal, en las dos acepciones de la palabra, se fraguó ya a mediados del siglo XVII.

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Este artículo intenta sintetizar los mecanismos de circulación de libros a través de la Carrera de Indias a finales del siglo XVI y comienzos del siglo XVII. En una primera parte se expone la situación general de la librería en la Península y en Sevilla, para desarrollar más tarde el estudio de un conjunto de envíos de libros a Quito a través de las redes comerciales sevillanas. Este estudio de caso revela la variada participación de diferentes agentes en la distribución de libros y los medios de que se valen para hacer llegar los libros a territorio americano. Las listas de títulos analizadas permiten evaluar distintas tipologías de envíos y conocer la diferente circulación de obras en los circuitos de distribución de la Carrera de Indias, a la vez, en una primera aproximación, da cuenta de sus destinatarios y de las redes comerciales de intercambio en las que se insertan estas obras.

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Numérisation partielle de reliure