964 resultados para Alveolar Bone Height


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To evaluate maxillary dental arch dimensions in pre-school children with a complete unilateral cleft lip and palate (CUCLP) after early alveolar bone grafting.

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To evaluate dental arch relationship in preschoolers with unilateral cleft lip and palate after early alveolar bone grafting (ABG).

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This retrospective radiographic study analyzed the dimensions of the alveolar bone in the posterior dentate mandible based on cone beam computed tomography (CBCT) images. A total of 56 CBCT images met the inclusion criteria, resulting in a sample size of 122 cross sections showing posterior mandibular teeth (premolars and molars). The thickness of the buccal and lingual bone walls was measured at two locations: 4 mm apical to the cementoenamel junction (measurement point 1, MP1) and at the middle of the root (measurement point 2, MP2). Further, alveolar bone width was assessed at the level of the most coronal buccal bone detectable (alveolar bone width 1, BW1) and at the superior border of the mandibular canal (alveolar bone width 2, BW2). The vertical distance between the two as well as the presence of a lingual undercut were also analyzed. There was a steady increase in buccal bone wall thickness from the first premolar to the second molar at both MP1 and MP2. BW1 at the level of the premolars was significantly thinner than that for molars. Alveolar bone height was constant for all teeth examined. For the selection of an appropriate postextraction treatment approach, analysis of the alveolar bone dimensions at the tooth to be extracted by means of CBCT can offer valuable information concerning bone volume and morphology at the future implant site.

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A case is presented of extensive alveolar bone grafting in a patient with bilateral cleft lip and palate and polyostotic fibrous dysplasia. The patient previously underwent bisphosphonate therapy. Because of an abnormal and often decreased bone turnover caused by the fibrous dysplasia and the bisphosphonate therapy, bone grafting in such a patient poses several potential difficulties. In addition, the histomorphometric analysis of the bone grafts showed markedly decreased bone turnover. However, alveolar bone grafting using the iliac crest was performed successfully. Sufficient occlusion was achieved by postoperative low-loading orthodontic treatment.

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AIM Vitamin D deficiency is considered to diminish bone regeneration. Yet, raising the serum levels takes months. A topic application of the active vitamin D metabolite, calcitriol, may be an effective approach. Thus, it becomes important to know the effect of vitamin D deficiency and local application on alveolar bone regeneration. MATERIAL AND METHODS Sixty rats were divided into three groups; two vitamin depletion groups and a control group. Identical single defects (2 mm diameter) were created in the maxilla and mandible treated with calcitriol soaked collagen in one deficiency group while in the other two groups not. Histomorphometric analysis and micro CTs were performed after 1 and 3 weeks. Serum levels of 25(OH)D3 and PTH were determined. RESULTS Bone formation rate significantly increased within the observation period in all groups. Bone regeneration was higher in the maxilla than in the mandible. However, bone regeneration was lower in the control group compared to vitamin depletion groups, with no significant effects by local administration of calcitriol (micro CT mandible p = 0.003, maxilla p < 0.001; histomorphometry maxilla p = 0.035, mandible p = 0.18). CONCLUSION Vitamin D deficiency not necessarily impairs bone regeneration in the rat jaw and a single local calcitriol application does not enhance healing.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um estudo morfológico quantitativo e qualitativo da região da sínfise mandibular (SM), através da construção de modelos tridimensionais (3D) e avaliar o seu grau de associação com diferentes classificações de padrões faciais. Foram avaliados 61 crânios secos humanos de adultos jovens com oclusão normal, com idade entre 18 e 45 anos e dentadura completa. Tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) de todos os crânios foram obtidas de forma padronizada. O padrão facial foi determinado por método antropométrico e cefalométrico. Utilizando o critério antropométrico, tomando como referência o índice facial (IF), o padrão facial foi classificado em: euriprósopo (≤84,9), mesoprósopo (85,0 - 89,9) e leptoprósopo (≥90,0). Pelo critério cefalométrico, o plano mandibular (FMA) determinou o padrão facial em curto (≤21,0), médio (21,1 - 29,0) e longo (≥29,1); e o índice de altura facial (IAF) classificou a face em hipodivergente (≥0,750), normal (0,749 - 0,650) e hiperdivergente (≤0,649). A construção de modelos 3D, representativos da região da SM, foi realizada com o auxílio do software ITK-SNAP. Os dentes presentes nesta região, incisivos, caninos e pré-molares inferiores, foram separados do modelo por técnica de segmentação semi-automática, seguida de refinamento manual. Em seguida, foram obtidos modelos 3D somente com o tecido ósseo, possibilitando a mensuraçãodo volume ósseo em mm3 (VOL) e da densidade radiográfica, pela média de intensidade dos voxels (Mvox). No programa Geomagic Studio 10 foi feita uma superposição anatômica dos modelos 3D em bestfit para estabelecer um plano de corte padronizado na linha média. Para cada sínfise foi medida a altura (Alt), a largura (Larg) e calculado o índice de proporção entre altura e largura (PAL). A avaliação da presença de defeitos alveolares foi feita diretamente na mandíbula,obtendo-se a média de todas as alturas ósseas alveolares (AltOss) e a média da dimensão das deiscências presentes (Medef). O índice de correlação intra-classe (ICC) com valores entre 0,923 a 0,994,indicou alta reprodutibilidade e confiabilidade das variáveis medidas. As diferenças entre os grupos, determinados pelas classificações do padrão facial (IF, FMA e IAF), foram avaliadas através da análise de variância (oneway ANOVA) seguida do teste post-hoc de Tukey. O grau de associação entre o padrão facial e as variáveis Vol, Mvox, PAL, Alt, Larg, AltOss e Medef foi avaliado pelo coeficiente de correlação de Pearson com um teste t para r. Os resultados indicaram ausência de diferença ou associação entre o volume, densidade radiográfica e presença de defeitos alveolares da SM e o padrão facial quando determinado pelo IF, FMA e IAF. Verificou-se tendência de SM mais longas nos indivíduos com face alongada, porém a largura não mostrou associação com o padrão facial. Estes resultados sugerem que as classificações utilizadas para determinar o padrão facial não representam satisfatoriamente o caráter 3D da face humana e não estão associadas com a morfologia da SM.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Periodontitis and rheumatoid arthritis (RA) appear to share many pathologic features. In this review, the common pathologic mechanisms of these two common chronic conditions are explored. Emerging evidence now suggests a strong relationship between the extent and severity of periodontal disease and RA. While this relationship is unlikely to be causal, it is clear that individuals with advanced RA are more likely to experience more significant periodontal problems compared to their non-RA counterparts, and vice versa. A case is made that these two diseases could be very closely related through common underlying dysfunction of fundamental inflammatory mechanisms. The nature of such dysfunction is still unknown. Nonetheless, there is accruing evidence to support the notion that both conditions manifest as a result of an imbalance between proinflammatory and anti-inflammatory cytokines. As a result, new treatment strategies are expected to emerge for both diseases that may target the inhibition of proinflammatory cytokines and destructive proteases. The clinical implications of the current data dictate that patients with RA should be carefully screened for their periodontal status.

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ObjectiveThe aim of this clinical report was to reestablish the buccal bone wall after immediate implant placement. The socket defect was corrected with autogenous bone, and a connective tissue graft was removed from the maxillary tuberosity to increase the thickness, height, and width of the buccal bone and gingival tissue followed by immediate provisionalization of the crown during the same operation.Clinical ConsiderationsA 66-year-old patient presented with a hopeless maxillary left central incisor with loss of the buccal bone wall. Atraumatic, flapless extraction was performed, and an immediate implant was placed in the extraction socket followed by preparation of an immediate provisional restoration. Subsequently, immediate reconstruction of the buccal bone plate was performed, using the tuberosity as the donor site, to obtain block bone and connective tissue grafts, as well as particulate bone. Finally, immediate provisionalization of the crown followed by simple sutures was performed. Cone-beam computed tomography and periapical radiographs were taken before and after surgery. After 4 months, the final prosthetic crown was made. After a 2-year follow-up, a satisfactory aesthetic result was achieved with lower treatment time and morbidity.ConclusionThis case demonstrates the effective use of immediate reconstruction of the buccal bone wall for the treatment of a hopeless tooth in the maxillary aesthetic area. This procedure efficiently promoted harmonious gingival and bone architecture, recovered lost anatomical structures with sufficient width and thickness, and maintained the stability of the alveolar bone crest in a single procedure.Clinical SignificanceIf appropriate clinical conditions exist, immediate dentoalveolar restoration may be the most conservative means of reconstructing the buccal bone wall after immediate implant placement followed by immediate provisionalization with predictable healing and lower treatment time.

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A projeção de incisivos e expansão dos arcos dentários são uma alternativa valiosa à extração dentária, especialmente quando se considera a estética facial em pacientes adultos. O efeito da projeção ortodôntica dos incisivos inferiores sobre o periodonto é controverso devido às avaliações em exames bidimensionais e os aspectos multi-fatoriais que envolvem as recessões gengivais. O objetivo deste estudo foi comparar as modificações na altura da borda alveolar dos dentes ântero-inferiores de pacientes, que foram submetidos à projeção ortodôntica, com pacientes tratados sem projeção; e correlacionar estas modificações com o grau de inclinação dentária, com as alterações da distância bicanina e com o biotipo gengival. Pacientes adultos com mais de 3 mm de falta de espaço no arco inferior e curva de Spee moderada ou acentuada compuseram o grupo experimental (n=15). O grupo controle (n=7) consistiu de pacientes com bons arcos inferiores, que não necessitavam de grandes movimentos dentários. Estes pacientes foram submetidos a alinhamento e nivelamento dentário até o fio de aço .020". Tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) foram obtidas antes do tratamento e ao final da fase de alinhamento e nivelamento. As alturas das bordas alveolares (BA) de incisivos e caninos inferiores foram medidas nas TCFC em reconstruções 3D e comparadas entre os grupos e entre os tempos pelos testes-t de Student não pareado e pareado, respectivamente. As BA foram correlacionadas com o grau de inclinação dentária (IMPA), com a distância intercaninos (DIC) e com o biotipo gengival (BG) pelo teste de correlação de Pearson. Os resultados demonstraram que os caninos inferiores do grupo experimental apresentaram perda óssea significativa (p<0,005), quando comparados com o grupo controle, em média 2,5 mm. As BA dos dentes 43, 33 e 32 ao final do alinhamento e nivelamento eram significativamente maiores do que ao início do tratamento no grupo experimental (p<0,001). Não foram encontradas diferenças significativas entre as medidas iniciais e finais das BA de todos os dentes do grupo controle. Apesar destes resultados, não foram encontradas correlações entre a remodelação da BA e o IMPA, a DIC e o BG. Pode-se concluir que o aumento no comprimento do arco inferior com arcos ortodônticos contínuos aumenta a inclinação dos incisivos inferiores e a DIC. O aumento da DIC parece exercer maior efeito sobre a BA dos caninos inferiores do que a inclinação de incisivos sobre a BA dos incisivos inferiores. No entanto, as modificações da BA não estão associadas ao grau de inclinação dos incisivos, a quantidade de expansão do arco inferior e ao biotipo gengival.