950 resultados para Age 9


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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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This article explores a class of Grade 5 (age 9 and 10) children’s conceptions of sport during a season of sport education at Forest Gate Primary School. The purpose, following Kirk and Kinchin (this issue), is to examine the extent to which the potential transfer of learning between school and sport as a community of practice may be possible through sport education in school physical education. With reference to student interviews and drawings we report and discuss children’s conceptions of sport, their experiences of sport outside of the school, and their emerging conceptions of sport education in light of these prior understanding and experiences. We conclude that there was an evident level of compatibility between students’ experiences of sport education and their conceptions of sport more broadly.

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Background. Adolescents' intentions to smoke are generally regarded as a valid and reliable predictor of subsequent smoking. This association is largely based on research with adults and needs a more detailed analysis for adolescents. Methods. Data on intentions and smoking status were collected as part of a longitudinal, birth-cohort study when the study members were 9, 11, 13, 15, 18, and 21 years of age. Results. The results showed that intention to smoke only had an important predictive power in the subgroup of previous nonsmokers. Among those already smoking (on a monthly basis or greater), previous level of smoking was a more important predictor of future behavior than intention to smoke. In addition, the effect of positive intention to smoke was nonlinear over age and had the greatest effect at age 15. Conclusion. The results indicated that in adolescence, measurement of intentions to smoke or not smoke cannot be assumed to be a general predictor of behavior at a later age for all groups of adolescents. (C) 2004 The Institute For Cancer Prevention and Elsevier Inc. All rights reserved.

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The present study compared the ability of school-aged children with and without a history of otitis media (OM) to understand everyday speech in noise using the University of Queensland Understanding of Everyday Speech Test (UQUEST). Participants were 484 children (246 boys, 238 girls) attending Grade 3 (272, mean age = 8.25 yr., SD = 0.43) and Grade 4 (212, mean age = 9.28 yr., SD = 0.41) at 19 primary schools in Brisbane metropolitan and Sunshine Coast schools. Children selected for inclusion were native speakers of English with normal hearing on the day of testing and had no reported physical or behavioral impairments. The children were divided into three groups according to the number of episodes of OM since birth. The results showed no significant differences in speech scores across the participant groups. However, a significant difference in mean speech scores was found across the grades and the noise conditions. Although children with a history of OM performed equally well at a group level when compared to the controls, they exhibited a large range of abilities in speech comprehension within the same group.

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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Motor timing tasks have been employed in studies of neurodevelopmental disorders such as developmental dyslexia and ADHD, where they provide an index of temporal processing ability. Investigations of these disorders have used different stimulus parameters within the motor timing tasks which are likely to affect performance measures. Here we assessed the effect of auditory and visual pacing stimuli on synchronised motor timing performance and its relationship with cognitive and behavioural predictors that are commonly used in the diagnosis of these highly prevalent developmental disorders. Twenty- one children (mean age 9.6 years) completed a finger tapping task in two stimulus conditions, together with additional psychometric measures. As anticipated, synchronisation to the beat (ISI 329 ms) was less accurate in the visually paced condition. Decomposition of timing variance indicated that this effect resulted from differences in the way that visual and auditory paced tasks are processed by central timekeeping and associated peripheral implementation systems. The ability to utilise an efficient processing strategy on the visual task correlated with both reading and sustained attention skills. Dissociations between these patterns of relationship across task modality suggest that not all timing tasks are equivalent.

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The present study examined the relations among previously identified risk and protective variables associated with traumatic exposure and evaluated a model of resilience to traumatic events among Latino youth prior to traumatic exposure using structural equation modeling. Model tests were pursued in the context of Full Information Maximum Likelihood (FIML) methods as implemented in Mplus. The model evaluated the role of the following variables: (a) intervening life events; (b) child characteristics; (c) social support from significant others; and (d) children's coping. Data were collected from 181 Latino youth (M age = 9.22, SD = 1.38; 49.0% female) participants. Data analyses revealed that children's perceived available social support and use of coping strategies predicted low state anxiety following exposure to cues of disaster. Life events and preexisting depression symptoms did not significantly predict social support and coping, whereas preexisting anxiety was a significant predictor of perceived social support. This study represents an important initial step towards establishing and empirically evaluating a resilience model. Implications for preparedness interventions and a framework for the etiology of resilient reactions to disaster exposure are discussed.

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OBJECTIVES: To determine the carrier rate of the GJB2 mutation c.35delG and c.101T>C in a UK population study; to determine whether carriers of the mutation had worse hearing or otoacoustic emissions compared to non-carriers. DESIGN: Prospective cohort study. SETTING: University of Bristol, UK. PARTICIPANTS: Children in the Avon Longitudinal Study of Parents and Children. 9202 were successfully genotyped for the c.35delG mutation and c.101>T and classified as either carriers or non-carriers. OUTCOME MEASURES: Hearing thresholds at age 7, 9 and 11 years and otoacoustic emissions at age 9 and 11. RESULTS: The carrier frequency of the c.35delG mutation was 1.36% (95% CI 1.13 to 1.62) and c.101T>C was 2.69% (95% CI 2.37 to 3.05). Carriers of c.35delG and c.101T>C had worse hearing than non-carriers at the extra-high frequency of 16 kHz. The mean difference in hearing at age 7 for the c.35delG mutation was 8.53 dB (95% CI 2.99, 14.07) and 12.57 dB at age 9 (95% CI 8.10, 17.04). The mean difference for c.101T>C at age 7 was 3.25 dB (95% CI -0.25 to 6.75) and 7.61 dB (95% CI 4.26 to 10.96) at age 9. Otoacoustic emissions were smaller in the c.35delG mutation carrier group: at 4 kHz the mean difference was -4.95 dB (95% CI -6.70 to -3.21) at age 9 and -3.94 dB (95% CI -5.78 to -2.10) at age 11. There was weak evidence for differences in otoacoustic emissions amplitude for c.101T>C carriers. CONCLUSION: Carriers of the c.35delG mutation and c.101T>C have worse extra-high-frequency hearing than non-carriers. This may be a predictor for changes in lower-frequency hearing in adulthood. The milder effects observed in carriers of c.101T>C are in keeping with its classification as a mutation causing mild/moderate hearing loss in homozygosity or compound heterozygosity.

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Young girl, Martha. Approximate age 6-9 years old. Ambrotype? Ca. 1850s? Brass matting with brass border. Wooden case. Photograph very faded. 8.5mm x 9.5mm (yellow sticker with “x” on front of case).

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Un mago y sus amigos ayudan a los niños a aprender y a practicar los conocimientos de gramática inglesa requeridos en la etapa clave dos (Key Stage 2). Diseñadas para captar la imaginación del estudiante las actividades están divididas en secciones, cada una centrada en una competencia básica:sentencias; símiles; tiempos verbales; frases, preposiciones, adverbios, plural; adjetivos; conjunciones; sustantivos. En la última página incluye un Certificado de Excelencia donde cada niño puede pegar una estrella dorada como recompensa por los logros alcanzados en cada actividad. Al final del libro están las soluciones a las actividades.