996 resultados para Adaptação marginal (Odontologia)


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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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O presente estudo avaliou a adaptação da interface implante/componente protético, utilizando pilares Micro-Units com seus respectivos copings acrílicos (Conexão Sistemas de Prótese – São Paulo – SP – Brasil) e UCLAs (Conexão Sistemas de Prótese – São Paulo – SP – Brasil), por meio de três diferentes técnicas: cimentação (grupo 1), fundição em monobloco (grupo 2) e fundição e brasagem (grupo 3). Foram confeccionados 20 corpos - de- prova, cada corpo apresentava 3 componentes protéticos e duas barras que os unia. Foram utilizados 30 componentes protéticos Micro-Units, 30 copings acrílicos dos Micro-Units (Conexão Sistemas de Prótese – São Paulo – SP – Brasil) e 30 UCLAs (Conexão Sistemas de Prótese – São Paulo – SP – Brasil). Também foram usadas 40 barras cilíndricas de 2mm de diâmetro, obtidas a partir de uma matriz. Cada grupo tinha 10 corpos-de-prova. Os corpos-deprova foram divididos inicialmente em dois grupos. No grupo 1 foram utilizados componentes protéticos Micro-Units e seus respectivos copings acrílicos, os quais foram fundidos em Cr-Co, parafusados e cimentados sobre os Micro-Units. No grupo 2 os componentes protéticos calcináveis (UCLA), foram fundidos em monobloco utilizando-se Cr-Co. Posteriormente foi realizada a separação das peças em monobloco do grupo 2, o qual passou a ser chamado de grupo 3, sendo então submetido à brasagem. Todos os grupos foram mensurados em um estereomicroscópio (SZX12, Olympus, Japan) com aumento de 60X em relação à adaptação, antes e após os procedimentos para a obtenção das estruturas, através de cada técnica. Os resultados mostraram que o grupo 1 apresentou uma adaptação estatisticamente superior, inicial (0,000μm) e final (3,588μm), em relação aos grupos 2 (9,252μm e 325,259μm) e 3 (0,874μm e 121,592μm). O grupo 3 apresentou uma melhora significativa em relação ao grupo 2. A técnica com melhor adaptação foi a cimentação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Este trabalho avaliou a qualidade das adaptações cervicais de coroas totais metálicas, tendo como fonte de variação: a) o término do ombro cervical do preparo - biselado, inclinado em 1350; reto em 900, chanfro e gume de faca; b) o alívio ou não das superfícies internas das coroas; e, c) os tipos de agente de cimentação permanente, cimentos - fosfato de zinco Harvard; ionômero de vidro Ketac-Cem, policarboxilato de zinco Durelon e resinoso Panavia Ex. Inicialmente, foram confeccionados corpos-de-prova em modelos-padrão de aço inoxidável usinado, de acordo com o tipo de preparo dos términos cervicais experimentais. As cápsulas metálicas de aço inoxidável preparadas, tendo ou não alívio da superfície interna de 30 micrometros até a distância de 0,5 mm do limite do término cervical, justapunham-se precisamente e formavam um conjunto com adaptação e assentamento exatos. Estas foram cimentadas nos corpos-de-prova com os diferentes agentes cimentantes, os quais foram manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes. Desenvolveram-se metodologias de reaproveitamento dos corpos-de-prova, estabilidade das cápsulas impedindo seu deslocamento durante a tomada das medidas e mensuração precisa. Concluiu-se que: a) as melhores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros: lâmina de faca, ombro inclinado em 1350 e chanfro; b) as piores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros reto em 900 e degrau em 900 com bisel de 450; c) houve melhora significativa na adaptação quando cápsulas metálicas foram cimentadas com alívio de sua superfície interna; d) os cimentos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Objective: The objective of this paper was to verify if the final irrigation at 17% EDTA, separately or followed by chlorhexidine digluconate at 2% interferes on the apical marginal leakage in root canal overfilling, due to the use of two root canal filling materials (Sealer 26TM or SealapexTM). Methods: Forty lower incisors extracted, with a single root canal, were biomechanically prepared, at 2.0mm beyond the radicular apex, with ProTaper SystemTM, finishing it with the F3 instrument. Irrigation was accomplished with 1.0 mL NaOCl at 2.5% at each change of equipment caliper and, in the end, with 5.0 mL normal saline solution. After achieving this procedure, the foraminal channels was standardized with a file K 25 until its DO appears in the foraminal opening. From this moment, the teeth were subdivided into two groups of 20 specimens each, because of the final irrigation method used: I – irrigation with EDTA at 17% for 3min and II – identical protocol, thus, after EDTA aspiration at17%, it was again irrigated with chlorhexidine digluconate at 2%, also kept intra-canal for 3min. Each group was again sub-divided into two sub-groups (ten teeth each), according to the cement used (Sealer 26TM or SealapexTM), and filled by using a single gutta-percha F1 (ProTaperTM, Universal Filling), in such a manner that it goes 2.0 mm beyond the radicular apex. Soon after that, the teeth were immersed in Rhodamine BTM for 72h, vacuum and after the roots have been bucolingually grooved, the leakages marked were measured with program Image ToolTM. Results and Conclusions: The leakage magnitude was similar among themselves (p > 0.05), except for group Sealapex®, thus the final use with chlorhexidine reduced apical leakage (p < 0.05).

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Sealer 26® cement contains bisphenol epoxy resin associated with calcium hydroxide, presenting smaller radiopacity than other endodontic cements. Aiming to improve this property, iodoform has been added in its composition. However, this addition's possible changes in physical and chemical properties still need to be studied. OBJECTIVE: To evaluate the apical sealing ability, solubility, and pH of Sealer 26® alone or with iodoform, at several proportions. MATERIAL AND METHODS: Three experimental mixtures of Sealer 26®, alone or with iodoform, were prepared and subjected to solubility test. Additionally, these combinations were inserted into polyethylene tubes and immersed in distilled water, and, their pH was evaluated after 24-h and 7-day periods. Subsequently, forty roots of extracted lower incisors subdivided into four groups of 10 specimens each, were retrograde filled with one of the previously described mixtures and gutta-percha points. The roots were immersed in Rhodamine B, under vacuum, for 72 hours. After this period, the specimens were longitudinally sectioned, root fragments photographed, these images scanned, and apical infiltration measured by Image tool software. The obtained data were subjected to statistical analysis, at a significance level of 5%. RESULTS: Marginal leakage and solubility tests did not show any difference among the experimental groups (p > 0.05). pH analysis was only statistically different at 24-h period and between Sealer 26® alone and 1.1g iodoform group (p < 0.05). CONCLUSION: The presence of iodoform in Sealer 26®, at the used proportions, did not alter the solubility, apical marginal leakage and pH properties of the original cement.