954 resultados para Actividad de trabajo docente


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Fil: Palacios, Analía Mirta. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Fil: González Porcella, Cecilia Julieta. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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A leitura dos documentos oficiais que orientam a educação especial em nosso país Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Plano Nacional de Educacão e Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica- aponta que o atendimento educacional daqueles que possuem necessidades educacionais especiais deve ser realizado, preferencialmente, na rede regular de ensino, tendo como norte os pressupostos da Inclusão, política pública dentro da qual é a escola que deve se adaptar ao aluno e não contrário. Levando em conta esse contexto educacional brasileiro, acrescido do déficit de pesquisas relacionadas à educação escolar de discentes Surdos, em uma perspectiva inclusiva e bilíngue, e de prescrições que orientem o trabalho do professor junto a esse tipo de alunato, o presente trabalho objetiva compreender o que o professor constrói, compartilha, como norma quando há um déficit de prescrições relacionadas à sua tarefa de trabalho. De maneira a alcançar tal objetivo, adotou-se, como dispositivo metodológico, a Instrução ao Sósia, procedimento de coleta de dados que objetiva fazer com que o trabalhador fale sobre experiência de trabalho, sobre aquilo que realmente faz, e não sobre o que deveria fazer, reportando-se, por exemplo, às prescrições (ODONE, 1982; VIEIRA, 2004). Para fundamentação teórica e análise do corpus, partimos, em primeiro lugar, de uma visão discursiva de linguagem, como propõem os estudos foucaultianos (2008); de Giacomoni & Vargas (2010); Narzeti (2010); Maingueneau (2005); Daher (2009). Consideramos, também, a forma como o sujeito institui-se no texto, recorrendo às contribuições teóricas de Koch (1993), Foucault (2008), Ribeiro (2006), Maingueneau (2005) e Koch & Vilela (2001), sobre modalidades discursivas. Em segundo lugar, adota-se uma concepção de trabalho em que ele não é considerado simples execução de tarefas, mas, um processo de (re)construção de normas, em que o trabalhador é convocado a agir, fazendo usos de si, como pressupõe o enfoque ergológico do trabalho (CLOT, 2006; SCHWARTZ, 2002, 2004, 2011; SANTANNA & SOUZA-E-SILVA, 2007; TRINQUET, 2010; TELLES & ALVAREZ, 2004; CUNHA, 2010). Dentro dessa concepção de trabalho, discute-se também, baseados em Mandarino (2006), Tardif (2002), Dias (2008) e Daniellou (2002), sobre o papel do professor e sua atuação, enquanto trabalhador, para a atuação de normas ascendentes. Por último, estabelece-se, a partir dos estudos de Nouroudine (2002), uma relação entre o fazer e o falar sobre o trabalho, ou seja, entre linguagem e trabalho, permitindo ao professor a utilização de recursos linguísticos para abordar o que (não) faz no seu trabalho. Os resultados da análise apontam uma relação entre linguagem e experiência de trabalho e mostram a dificuldade de construção de um coletivo de trabalho

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A pesquisa que apresento discutiu as políticas públicas de educação da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC/RJ) no segundo governo Sérgio Cabral (2011- 2014). Desde os anos 1990 vem ocorrendo uma recomposição do trabalho escolar e, por consequência, do trabalho docente na educação básica brasileira, para atender às novas exigências que vêm sendo apresentadas à educação escolar pública, em particular com relação a seus objetivos, organização e gestão. No período estudado (2011 2014), ganham destaque as políticas de responsabilização dos docentes pelo desempenho aferido da escola inserido numa lógica gerencialista da educação, segundo a qual as escolas são administradas com métodos semelhantes aos das empresas privadas, o que provoca intensificação do trabalho docente e o modifica. Com a baixa remuneração, associada ao arrocho salarial promovido pelas políticas de contenção dos gastos públicos dos anos 1990, os docentes da SEEDUC/RJ acumularam perdas salariais que (não cobertos pelos ganhos na remuneração bruta que ocorre no período de 2011 a 2014), acrescidas à expansão da cobertura da escola pública básica, sem os investimentos necessários para tanto, entre outros fatores, foram tornando o trabalho deste docente crescentemente precarizado. Procurei discutir então, dialogando com as teses de proletarização e desprofissionalização do professorado essa recomposição do trabalho docente que vem ocorrendo de forma particularmente intensa no Rio de Janeiro, com a implantação do Plano de Metas da Educação pela SEEDUC/RJ em janeiro de 2011. O Plano de Metas da Educação traz profundas modificações para a rede, à medida que estabelece metas de produtividade por unidade escolar, relativas ao fluxo escolar e ao desempenho dos alunos em avaliações externas. Existem ganhos na remuneração dos docentes de 2011 a 2014, ao mesmo tempo em que se intensifica o trabalho docente, sobrecarregado e modificado em seu caráter devido ao crescimento de tarefas de execução, mecânicas, não propriamente intelectuais, e à diminuição do espaço das atividades de elaboração, de caráter mais propriamente intelectual. A composição da carga horária, a atuação em diversas redes de ensino, a provisoriedade que afeta o vínculo com a profissão, são tratadas, neste trabalho, como elementos que interferem na formação da concepção político-pedagógica deste profissional. Procurei discutir então de que modo ocorre esta recomposição do trabalho docente, considerando sua relação com as suas condições efetivas de realização e de exercício da autonomia pedagógica deste trabalhador.

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Introducción: la frecuencia del pulso es un indicador directo del estado del sistema cardiovascular, además de ser un indicador indirecto de la energía gastada en la ejecución de una tarea. El pulso de una persona es el número de pulsaciones registradas en una arteria periférica por unidad de tiempo, que se manifiesta como una onda de presión que se mueve a lo largo de los vasos sanguíneos, los cuales son flexibles. “En las grandes ramas arteriales, su velocidad es de 7 a 10 m/s y en las arterias pequeñas, de 15 a 35 m/s”. Materiales y métodos: el fin de este estudio fue evaluar la frecuencia cardíaca, utilizando la técnica de registro de la frecuencia del pulso, el consumo de oxígeno y la observación de la actividad de trabajo para la estimación de la carga de trabajo en una tarea de manipulación de carga para tres situaciones: levantar/trasladar/depositar; antes, durante y después de la tarea, se registra la frecuencia del pulso para 24 jóvenes voluntarios (10 mujeres y 14 hombres) en condiciones de laboratorio. Simultáneamente, se realizó un registro del gesto de trabajo y de las estrategias de levantamiento, movilización y depósito de la carga. Resultados: se observó un incremento entre la fp inicial y final en los dos grupos y para las dos tareas; se registra, igualmente, una diferencia en el aumento de las pulsaciones para la carga de 17,5. El 75 % de los participantes experimenta un incremento de la fp por encima de 100 lat./min. Paralos 25 kg, los valores registrados indican valores superiores a 114 lat./min y, para los 17,5 kg, valoressuperiores a 128 lat./min. Discusión: la frecuencia del pulso es un método que se recomiendapor su simplicidad de uso para el personal operativo, supervisores y gerentes, así como para losingenieros industriales no entrenados en el método fisiológico, también puede ser utilizado porhigienistas industriales.

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Definir los factores que configuran el ámbito de trabajo de los docentes. Estudiar las condiciones en las que se desarrolla el trabajo docente y analizar el tipo de malestar que experimenta el profesorado en su desarrollo profesional. Proponer medidas para desarrollar la profesionalización del profesorado. 512 profesores-as asturianos-as de colegios públicos de niveles no universitarios. Se realiza una introducción teórica al ámbito de trabajo del docente y a la relación existente entre docencia y personalidad. Se procede a la aplicación del cuestionario IACSPP (Inventario de carácter sociológico para el Análisis de las condiciones Socioprofesionales del Profesorado) analizando las variables: edad, sexo, nivel educativo, especialidad, años de experiencia, situación administrativa, participación en proyectos de investigación-innovación y variables del centro. Los resultados obtenidos se analizan con el paquete informático SPSS. Para el análisis de la experiencia profesional del docente se aplica el cuestionario IBISPE (Investigación Bipolar de las Imágenes de Sí mismo Profesional Docente), desarrollando un programa informático del mismo nombre para la introducción de datos, corrección y obtención de resultados. IACSPP (Inventario de carácter sociológico para el Análisis de las Condiciones Socioprofesionales del profesorado), IBISPE (Investigación Bipolar de las Imagenes de Sí mismo Profesional Docente). Porcentajes. El 90 por ciento del profesorado se encuentra satisfecho con su elección profesional y un 86,3 por ciento considera la docencia como una actividad satisfactoria que recibe compensaciones gratificantes. El profesorado considera que sus responsabilidades están poco definidas y que las condiciones de trabajo, no siempre satisfactorias, unidas al desgaste diario, hacen que se considere la profesión como estresante. Se observa una ausencia de valoración de las relaciones de colaboración entre colegas. Se observa la opinión de que la gestión de la enseñanza desde la Administración está muy burocratizada. El 48 por ciento del profesorado se muestra descontento con la prescripción curricular existete. Dicha prescripción y las relaciones con los padres en su compromiso educativo se presentan como fuentes curriculares de conflicto. En función de los años de experiencia docente, se detectan diferencias en las cuestiones profesionales. Se recomienda establecer criterios de acceso a la profesión que prioricen a personas que reúnan actitudes y capacidades personales y motivacionales más propicias a las exigencias de la educación. Se propone aumentar en calidad y cantidad la formación universitaria de los docentes. Es necesario perfeccionar los modelos y la oferta de enfoques multivariados en la enseñanza, evitando el abuso de los normativos. Se recomienda ser más selectivo en el acceso a la profesión de personas que dispongan de actitudes y capacidades propias de la profesión docente.

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El objetivo general es descubrir y definir cuáles son los aspectos que debe cuidar el profesorado universitario para llegar a establecer una relación positiva con el alumno. Los objetivos específicos de la investigación son: definir las bases conceptuales, filosóficas y antropológicas de la orientación universitaria; analizar las investigaciones españolas que en los últimos años se han realizado en este terreno; justificar la necesidad de orientación a partir del estudio de su relación con los fines específicos que desde la legislación se encomiendan a la institución universitaria; fundamentar la necesidad de la orientación desde la profundización en el 'ethos' del docente universitario; describir las implicaciones que la mejora de la orientación tiene en la calidad educativa de la universidad y su influencia en la solución de algunos de los problemas que actualmente acucian a la universidad española; analizar la historia y situación actual de la ordenación universitaria; estudiar la legislación española en orientación universitaria desde la Ley General de Educación; describir los distintos modelos y enfoques de orientación universitaria; analizar el modelo concreto de orientación que actualmente se lleva a cabo en la Universidad de Navarra, su historia y su situación actual; describir la tutoría desde el punto de vista de las helping relationships, así como el desarrollo del criterio de asistencia personal al estudiante. El proceso para la realización del trabajo ha consistido en el estudio detallado del material bibliográfico, libros, revistas, documentos internos de la universidad, programas de orientación y la consulta a los diferentes webs dedicados a la orientación en todo el mundo. Se concluye que es necesario: 1. Dar coherencia a los nuevos modelos de orientación: quien realiza este tipo de actividad debe conocer y ser consciente de las bases y enfoques de los que parte para realizar su prácticca orientadora. 2. Aumentar las investigaciones que analicen las demandas de alumnado: el primer objetivo que necesita ser atendido por la orientación es el de dar respuesta a las necesidades que presentan los estudiantes, ya que sus demandas cambian a la par que cambia la sociedad. 3. Evaluar los servicios de orientación actualmente vigentes en nuestras universidades: ciertos modelos de orientación han quedado obsoletos y no dan una adecuada respuesta a los estudiantes quienes se sienten insatisfechos con la ayuda que reciben. 4. Establecer las bases teórico-prácticas de la orientación universitaria: es necesario dotar de coherencia a la ingente creación de nuevos modelos. 5. Hacer partícipe de la orientación al profesorado, fomentando su labor tutorial y su implicación en la orientación: el profesor es el miembro de la institución más cercano al alumno, y el que está en mejor posición para ayudarle. 6. Fomentar y ofrecer una adecuada formación al profesorado universitario, no sólo en aspectos relacionados con la orientación, sino en los relacionados con su actividad académica y docente. 7. Que las autoridades políticas y educativas sean conscientes de que aumentar la calidad de la orientación en la universidad es aumentar la calidad de la educación que en ellas se ofrece. 8. Que exista una positiva relación y la máxima colaboración posible entre los profesionales de la orientación, los docentes y los demás miembros de la institución.

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Resumen tomado de la publicación

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Monográfico con el título: 'El practicum y las prácticas en empresas en la formación universitaria'.Resumen basado en la publicación

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Existe consenso discursivo en que la formación docente en su marco curricular debe incorporar la investigación como parte del trabajo docente y, que esta sea utilizada en su práctica - experiencia educativa. Si bien, actualmente las mayoría de las mallas (asignaturas) en la formación inicial docente que ofrecen las universidades latinoamericanas dan muestra de que la investigación educativa comienza a cobrar significado, diversos estudios advierten que los docentes graduados no logran articular su práctica pedagógica con la reflexión - investigación sobre la misma. Esta ponencia se propone como objetivos reflexionar y discutir sobre: a. El campo de la educación respecto a su relación - subordinación con otros campos, desde los aportes conceptuales de Pierre Bourdieu. b. Investigaciones Pedagógicas v/s Investigaciones de/ en/sobre educación, sus principales debates y fundamentos c. ¿Para qué formar en investigación? d. La relación entre investigación educativa y profesionalización docente. La investigación educativa se sitúa como una actividad intelectual de producción de conocimiento que permite resignificar el campo y fortalecer al docente en un papel protagónico dentro del proceso de investigación y de la educación. Para comprender la investigación educativa, es necesario remirar los conceptos de investigación y de ?lo educativo?. La discusión se presenta bajo la pregunta ¿qué es la investigación y qué la hace educativa? Algunos autores reducen la educación formal y, por tanto su investigación, a saberes disciplinares, curriculares y didácticos y, a la relación enseñanza - aprendizaje. Lo pedagógico se construiría desde un espacio de reflexión que permitiría encontrar alternativas educativas creativas basadas en la interrogación permanente de la práctica educativa. Esta ponencia pretende entregar reflexiones respecto de la formación docente en investigación; presentar elementos que sirvan para el debate entre el currículum universitario y otras áreas de formación educativa pedagógica

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Existe consenso discursivo en que la formación docente en su marco curricular debe incorporar la investigación como parte del trabajo docente y, que esta sea utilizada en su práctica - experiencia educativa. Si bien, actualmente las mayoría de las mallas (asignaturas) en la formación inicial docente que ofrecen las universidades latinoamericanas dan muestra de que la investigación educativa comienza a cobrar significado, diversos estudios advierten que los docentes graduados no logran articular su práctica pedagógica con la reflexión - investigación sobre la misma. Esta ponencia se propone como objetivos reflexionar y discutir sobre: a. El campo de la educación respecto a su relación - subordinación con otros campos, desde los aportes conceptuales de Pierre Bourdieu. b. Investigaciones Pedagógicas v/s Investigaciones de/ en/sobre educación, sus principales debates y fundamentos c. ¿Para qué formar en investigación? d. La relación entre investigación educativa y profesionalización docente. La investigación educativa se sitúa como una actividad intelectual de producción de conocimiento que permite resignificar el campo y fortalecer al docente en un papel protagónico dentro del proceso de investigación y de la educación. Para comprender la investigación educativa, es necesario remirar los conceptos de investigación y de ?lo educativo?. La discusión se presenta bajo la pregunta ¿qué es la investigación y qué la hace educativa? Algunos autores reducen la educación formal y, por tanto su investigación, a saberes disciplinares, curriculares y didácticos y, a la relación enseñanza - aprendizaje. Lo pedagógico se construiría desde un espacio de reflexión que permitiría encontrar alternativas educativas creativas basadas en la interrogación permanente de la práctica educativa. Esta ponencia pretende entregar reflexiones respecto de la formación docente en investigación; presentar elementos que sirvan para el debate entre el currículum universitario y otras áreas de formación educativa pedagógica

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El texto intenta mostrar en un primer momento los diferentes abordajes del concepto de trabajo desde reconocidos autores como Braverman, Dejours, Offe, entre otros, ubicando este concepto en el marco de un sistema de producción capitalista. Luego, se trata de vincular estos abordajes a las características propias del trabajo Docente Universitario con sus particulares cualidades. A partir del supuesto que el Docente Universitario es un trabajador con las implicancias que ello involucra, cabe entonces plantearse algunas cuestiones tendientes a identificar la trayectoria de este trabajador, sus condiciones de producción y su producto, su permanencia en el puesto y las formas de ascenso laboral, sus deberes y derechos inscriptos en la normativa universitaria, los sistemas de evaluación a los cuales se ve expuesto, su vínculo con la "patronal", sus formas organizativas sindicales, su actividad prescripta y la que no lo está, su sistema organizativo laboral, etc. Todo ello sin perder de vista las políticas neoliberales actuales que van configurando determinados modos de proceder. Por último, a partir del estudio de estas características se procura dar los primeros pasos en la conceptualización del trabajo Docente Universitario y del trabajador Docente Universitario para, de este modo, repensar nuestras prácticas y revisar el posicionamiento que nos cabe en la sociedad actual