999 resultados para Acidentes e Violência
Resumo:
Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a violência correlacionada à questão de gênero. Analisa os aspectos específicos referentes a violência sofrida por crianças, adolescentes, homens e mulheres adultos, população LGBT e idosos. Aborda a atuação do profissional da AD com foco na identificação, manejo e encaminhamento no sentido de prevenir a violência e proteger as vítimas. E, por fim, estuda violência a que a equipe de AD está exposta ao entrar nas comunidades, onde o tráfico de drogas influencia fortemente nos casos de violência
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à questão do idoso. Na introdução, tem-se os conceitos gerais referentes à violência, sua definição e tipologia. Em seguida, o impacto da violência na saúde, o motivo pelo qual tornou-se uma questão de saúde pública e seus custos. Aborda a família e sua relação com a equipe da Atenção Domiciliar como elemento fundamental no cuidado do dependente e veremos como a deficiência torna o indivíduo mais vulnerável à violência. Por fim, estuda-se as estratégias de prevenção e proteção da Equipe de AD, com foco na notificação e na importância do trabalho intersetorial.
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência relacionada à criança. Analisa os aspectos específicos referentes a violência sofrida por crianças. Trata a atuação do profissional da AD com foco na identificação, manejo e encaminhamento no sentido de prevenir a violência e proteger as vítimas. Por fim, estuda-se a violência a que a equipe de AD está exposta ao entrar nas comunidades, onde o tráfico de drogas influencia fortemente nos casos de violência.
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada ao adolescente. Introduz conceitos gerais referentes à violência, sua definição e tipologia. Analisa o impacto da violência na saúde, o motivo pelo qual tornou-se uma questão de saúde pública e seus custos. Estudaremos também a família e sua relação com a equipe da Atenção Domiciliar como elemento fundamental no cuidado do dependente e veremos como a deficiência torna o indivíduo mais vulnerável à violência. Por fim, estudaremos as estratégias de prevenção e proteção da Equipe de AD, com foco na notificação e na importância do trabalho intersetorial.
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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.
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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.
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Unidade 1 que compõe o Módulo 11 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda a questão da Atenção Domiciliar como um cuidado de longa duração, contextualiza sobre as Instituições de Longa Permanência para Idosos em nível global e nacional e analisa o fenômeno da violência contra a pessoa idosa, compreendendo a violência como uma construção social.
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Recurso aborda o problema da violência doméstica contra a mulher, praticada por companheiros ou ex-companheiros. Apresenta dados estatísticos de países com maior incidência de violência. Dados sobre a violência no Brasil. Tanto física quanto psicológica. Apresenta os dispositivos de políticas públicas que buscam erradicar e punir a violência contra a mulher.
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Um marco histórico para o enfrentamento à violência contra as mulheres se dá a partir da sanção da Lei Maria da Penha, quando essa violência passa a ser tipificada como crime. A importância social da violência de gênero exige atenção não somente judicial, mas de ações voltadas para o seu enfrentamento e o setor saúde está diretamente envolvido nessa problemática, já que recebe as suas consequências sob as mais variadas formas de adoecimento. Assim, este estudo objetivou identificar políticas e ações de enfrentamento à violência de gênero, a partir de pesquisa bibliográfica narrativa, com busca de artigos no SciELO e , principalmente, nos manuais do Ministério da Saúde. Os descritores usados para a busca foram: violência contra a mulher, violência de gênero e tecnologia. O recorte temporal compreendeu os anos 2000 a 2012. Foram apresentados os conceitos e tipos de violência de gênero, o panorama da violência de gênero no Brasil e as políticas e ações de enfrentamento à violência de gênero.Espera-se contribuir com os profissionais envolvidos na atenção à saúde, gestores, e comunidade organizada, para que possam refletir sobre esse problema que atormenta muitas usuárias desse território e desse município. Utilizou-se da revisão bibliográfica do tipo narrativa como método e os resultados mostraram que são inúmeras as ações voltadas para o enfrentamento da violência de gênero.
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As causas externas têm posição de destaque, sendo sua maioria por homicídio e por agressão com arma de fogo ou objeto pérfuro-cortante. A faixa etária com maior acometimento são os adultos jovens (15-49 anos) do sexo masculino. As causas externas têm determinado um importante impacto na saúde das populações de vários países do mundo, principalmente entre crianças e jovens. Este estudo objetivou propor um plano de intervenção nas escolas da rede pública com vistas à redução da incidência da violência contra crianças e adolescentes no município de Satuba, Alagoas. Este plano se baseou no Planejamento Estrtatégico Situacional e na pesquisa bibliográfica realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados da SciELO com os descritores : escola, violência, criança e adolescente. As ações de promoção da saúde e prevenção de situações de risco como a violência nas escolas contemplaram todo o quadro de funcionários da escola e posteriormente aos alunos, estes de forma lúdica, com uso dinâmicas de grupo com vistas à posturas baseadas na cultura de paz de forma a minimizar os índices de violência no município em questão. Por fim, compreendemos a importância deste tema, uma vez que as causas externas são passíveis de prevenção.
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A violência é um fenômeno sócio histórico e acompanha toda a experiência da humanidade. Portanto, ela não é, em si, uma questão somente de saúde pública. Transforma-se em problema para a área, porém, porque afeta a saúde individual e coletiva e exige, para sua prevenção e tratamento, formulação de políticas específicas e organização de práticas e de serviços peculiares ao setor (BRASIL, 2005). A cidade de São Sebastião dista 100 km da capital Maceió e tem uma população de 32.010 hab. (IBGE, 2010). O município possui 13 Equipes de Estratégia Saúde da Família (EESF), 13 Equipes de Saúde Bucal (ESB) e 1 Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI). O Centro de Saúde Nossa Senhora da Penha está localizado na zona urbana, possui uma escola de grande porte em sua área de abrangência e atende cerca de 930 famílias. De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade, no período de janeiro a junho de 2014, a mortalidade pela violência assume a primeira posição quando levamos em consideração a violência no trânsito. Podemos citar que o uso e o tráfico de drogas são problemas do município e esse contexto está ligado majoritariamente à população adolescente e jovem, pois são tidos como mais vulneráveis. Esse hábito de vida se associa com outros problemas delinquenciais como: roubos e furtos de veículos e cargas, homicídios, agressões interpessoais e intrafamiliares. A prevenção direcionada a locais específicos como a escola e comunidades de risco pode aumentar os benefícios e potencializar o impacto para o alcance da prevenção dessas formas de violência. Analisando este fato, considerando os jovens como mais suscetíveis às práticas de violência, este trabalho foi desenvolvido com a intenção de tentar promover a cultura de paz entre a população, começado pela atuação na escola tendo como objetivo a elaboração de um plano de ação. O plano consolidou-se através de revisões de literatura com experiências sobre o tema, utilização do Planejamento Estratégico Situacional, levantamento dos nós críticos, avaliação da viabilidade e dos recursos necessários para a formulação das estratégias e com a ajuda multiprofissional dos trabalhadores de saúde e da educação, resultando em um plano operativo composto por cinco "projetos" com eixos diferentes, mas interligados ao tema da violência. Desta forma, consolidou-se um planejamento de atividades de enfrentamento que serve como uma ferramenta gerencial, coerente com as demandas encontradas na tentativa de obter resultados efetivos, amenizando o problema.
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Este recurso educacional compõe o curso Saúde das Mulheres na Atenção Básica: protocolo clínico para enfermagem ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um e-book com o objetivo de levar os leitores a compreender o acolhimento, os direitos sexuais e reprodutivos e a atenção às mulheres em situação de violência sexual e/ou doméstica/intrafamiliar na Atenção Básica. Além deste, há mais oito e-books tratando sobre diversas questões relacionadas à saúde da mulher na Atenção Básica. Todos eles fornecem conteúdos interessantes para a formação dos profissionais que atuam na AB, especialmente os enfermeiros.
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OBJETIVO: Apesar da importância das causas externas como problema de saúde pública, pouco se conhece sobre a demanda de serviços de urgência e emergência. Este estudo tem como objetivo caracterizar a morbidade por causas externas em unidades de urgência e emergência do município de Cuiabá/MT. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Foram analisadas 3.786 vítimas de causas externas atendidas pelas cinco unidades de urgência e emergência da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, no período de 1 de maio a 30 de junho de 2005. RESULTADOS: Aproximadamente 88% dos atendimentos se referiam a vítimas de acidentes, 9% corresponderam a agressões e 2% a lesões autoprovocadas. Os acidentes de transportes representaram 22% dos atendimentos, sendo os motociclistas as principais vítimas (49%); as quedas foram as causas mais freqüentes no grupo de outras causas externas de traumatismos acidentais. A prevalência em homens superou a de mulheres. A maior parte das vítimas era menor de 40 anos (79%). No entanto, a análise por tipo de causa externa apresenta resultados diferentes segundo sexo e faixa etária. Cerca da metade dos eventos ocorreu em casa e, em sua maioria, as vítimas receberam alta após o atendimento, sendo que a taxa de mortalidade foi baixa (0,4%). CONCLUSÃO: Os resultados revelam a importância da análise sistemática dos dados referentes às vítimas de acidentes e violência atendidas em unidades de urgência e emergência, como complemento às informações sobre mortalidade e morbidade hospitalar visando o monitoramento dessas causas.
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Unlike adult cancer, where cells usually originate from epithelial tissue and is linked to environmental factors, malignant tumors in childhood are mostly of embryonic origin and have a phase of rapid proliferation. When not started chemotherapy at this stage, the tumor increases in size, reducing their growth rate, thus reducing the response to chemotherapy. Childhood cancer is in Brazil, the second cause of mortality among children and adolescents from one to nineteen. His impact on the ranking of diseases becomes significantly important to public health since the first issue is related to accidents and violence. Many children are still sent to the centers of high complexity for cancer treatment with advanced stage disease. The delay in referral to diagnosis can be family, or the difficulty of access to the health sector, or the characteristics of the disease and lack of health staff regarding theme of childhood cancer. Before this problem, we aimed to assess the performance of health teams in the identification of child and adolescent symptoms of cancer in primary care, through the action research methodology, which includes the teaching-learning, seminars, describing the actions of the group and discussing the activities after the training. This study involved thirty-seven health professionals who provide care for children and adolescents in the USF Felipe Shrimp II, the Support Center for Children with Cancer and the pediatric hospital UFRN during the period from March to December 2010. The data were analyzed simultaneously to evaluate actions, following the direction of the analysis of ideas Freires, having as theoretical reference the primary health care. The diagnosis of current reality, as knowledge of the health team targeted for early identification of signs and symptoms raised through questioning, presented as generative themes: resistance to change, awareness of the need for apprehension of knowledge; prior knowledge through the media, fragmentation of the healthcare network, interfering with the operation of the reference and counter, the stigma of death, among others. The selected themes enabled the choice of content for the preparation of four seminars, such as implementation of collective action for discussion problematical. The teaching-learning process has allowed the study participants awareness of the problem and work through the knowledge acquired by interfering in decreasing the time interval between the identification of signs and symptoms of cancer and early specialist treatment. Their difficulties we are faced with a diagnosis of terminal cancer and associated with delayed access to laboratory tests and imaging necessary for the diagnosis of neoplasms. Thus, we find that when the team is consciously involved in the education process from identification of the problem situation, there may be significant changes in daily activities through awareness of being. However, we also realize that acquisition of knowledge and interest of the team are not enough, since to be efficiency of our service, we need an organization of cancer care network operating in the state of Rio Grande do Norte
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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.