917 resultados para Accidental Falls*


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O autocuidado é indispensável à conservação da vida e resulta do crescimento diário da pessoa, na experiência como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relações. É a chave dos cuidados de saúde, sendo interpretado como uma orientação para a ação de enfermagem que, através das ações de autocuidado, podem implementar intervenções para a promoção da saúde e/ou prevenção da doença. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importância na identificação do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinação dos diferentes níveis de dependência no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivíduo, uma vez que estas adaptações só são possíveis perante o diagnóstico real da dependência das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigação quantitativa, do tipo não experimental, transversal, descritivo e correlacional. A população em estudo são os idosos residentes no lar Residência Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra não probabilística acidental, em função do peso relativo dos idosos desta instituição constituída por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependência no autocuidado. Resultados: Os idosos são maioritariamente mulheres, viúvas, com baixa instrução literária e com média de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes são do foro cardíaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurológico (55,1%). Considerando o nível global de dependência no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra é independente, 36,0% é dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependência no autocuidado. Conclusão: Os resultados deste estudo permitem a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competências que são de extrema importância na prática de cuidados de enfermagem de reabilitação, pois as necessidades de saúde desta população sofrem contínuas modificações ao longo do processo de envelhecimento, exigindo práticas atualizadas, no sentido de abranger a promoção dos processos de preservação e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalização.

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Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e os custos irreversíveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe estão associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra não probabilística por conveniência composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos através de um questionário, que procurava obter uma caracterização sociodemográfica, e clínica dos idosos e conhecer a história e circunstâncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e por último a POMA I (Índice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considerável, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade são fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao défice cognitivo, á presença de doenças neurológicas, osteoarticulares, diminuição da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autónomos na deambulação, tomar banho e na toma da medicação são aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalização, capacidade funcional e equilíbrio.

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Objective: The purpose of this study was to determine whether injury mechanism among injured patients is differentially distributed as a function of acute alcohol consumption (quantity, type, and drinking setting). Method: A cross-sectional study was conducted between October 2000 and October 2001 in the Gold Coast Hospital Emergency Department, Queensland, Australia. Data were collected quarterly over a 12-month period. Every injured patient who presented to the emergency department during the study period for treatment of an injury sustained less than 24 hours prior to presentation was approached for interview. The final sample comprised 593 injured patients (males = 377). Three measures of alcohol consumption in the 6 hours prior to injury were obtained from self-report: quantity, beverage type, and drinking setting. The main outcome measure was mechanism of injury which was categorized into six groups: road traffic crash (RTC), being hit by or against something, fall, cut/piercing, overdose/poisoning, and miscellaneous. Injury intent was also measured (intentional vs unintentional). Results: After controlling for relevant confounding variables, neither quantity nor type of alcohol was significantly associated with injury mechanism. However, drinking setting (i.e., licensed premise) was significantly associated with increased odds of sustaining an intentional versus unintentional injury (odds ratio [OR] = 2.79, 95% confidence interval [CI] = 1.4-5.6); injury through being hit by/against something versus other injury types (OR = 2.59, 95% CI = 1.4-4.9); and reduced odds of sustaining an injury through RTC versus non-RTC (OR = 0.02, 95% CI = 0.004-0.9), compared with not drinking alcohol prior to injury. Conclusions: No previous analytical studies have examined the relationship between injury mechanism and acute alcohol consumption (quantity, type, and setting) across all types of injury and all injury severities while controlling for potentially important confounders (demographic and situational confounders, risk-taking behavior, substance use, and usual drinking patterns). These data suggest that among injured patients, mechanism of injury is not differentially distributed as a function of quantity or type of acute alcohol consumption but may be differentially distributed as a function of drinking setting (i.e., RTC, intentional injury, being hit). Therefore, prevention strategies that focus primarily on the quantity and type of alcohol consumed should be directed generically across injury mechanisms and not limited to particular cause of injury campaigns.

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Este estudo objetivou conhecer a incidência do evento queda e identificar a presença de seus principais fatores de risco. Estudo exploratório, realizado de março a novembro/2009, com aplicação de um formulário sobre quedas em um grupo de idosos. Os dados foram analisados por cálculo de frequências, média e desvio-padrão. Participaram 62 idosos, 41,9% relataram queda nos últimos seis meses, a maioria mulheres. Identificou-se ocorrência de agravos concomitantes: visão regular, audição boa, polifarmácia, IMC normal, forte força de preensão palmar e condições dos pés adequadas. Na maioria dos que caiu, o desequilíbrio foi apontado como principal motivo. A queda ocorreu mais no período da manhã, em local de piso áspero e seco, sem degraus, rampas ou tapetes, iluminação adequada e o tipo de calçado mais utilizado foi chinelo de borracha. Percebe-se a alta ocorrência das quedas na população idosa, fato que fundamenta a necessidade de avaliação das condições de risco envolvidas

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Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

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Este estudo objetivou conhecer a incidência do evento queda e identificar a presença de seus principais fatores de risco. Estudo exploratório, realizado de março a novembro/2009, com aplicação de um formulário sobre quedas em um grupo de idosos. Os dados foram analisados por cálculo de frequências, média e desvio-padrão. Participaram 62 idosos, 41,9% relataram queda nos últimos seis meses, a maioria mulheres. Identificou-se ocorrência de agravos concomitantes: visão regular, audição boa, polifarmácia, IMC normal, forte força de preensão palmar e condições dos pés adequadas. Na maioria dos que caiu, o desequilíbrio foi apontado como principal motivo. A queda ocorreu mais no período da manhã, em local de piso áspero e seco, sem degraus, rampas ou tapetes, iluminação adequada e o tipo de calçado mais utilizado foi chinelo de borracha. Percebe-se a alta ocorrência das quedas na população idosa, fato que fundamenta a necessidade de avaliação das condições de risco envolvidas

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PURPOSE: The characteristic findings in accidental head injury consist of linear skull fracture, epidural haematoma, localized subdural haematoma, or cortical contusion because of a linear or translational impact force. Retinal haemorrhages have been found, although uncommon, in accidental head trauma. METHODS: We performed a retrospective study of 24 consecutive cases of children with severe head injuries caused by falls. Inclusion criteria were skull fractures and/or intracranial haemorrhages documented by computerized tomography. All patients underwent a careful ophthalmic examination including dilated indirect fundoscopy within the first 48 h following admission. RESULTS: No retinal haemorrhages could be found in patients whose accidents were plausible and physical and imaging findings were compatible with reported histories. Excessive bilateral retinal haemorrhages were found in only three children with the typical signs of shaken baby syndrome. In eight children, trauma had led to orbital roof fractures. CONCLUSIONS: Retinal haemorrhages were not found in any of the patients with accidental trauma despite the severity of their head injuries. Hence, we add more evidence that there are strong differences between the ocular involvement in accidental translational trauma and those in victims of non-accidental trauma. Fall-related injuries carry a very low risk of retinal haemorrhages.

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OBJECTIVE. Children who have experienced an accidental injury are at increased risk of developing posttraumatic stress disorder. It is, therefore, essential that strategies are developed to aid in the early identification of children at risk of developing posttraumatic stress disorder symptomatology after an accident. The aim of this study was to examine the ability of the Child Trauma Screening Questionnaire to predict children at risk of developing distressing posttraumatic stress disorder symptoms 1 and 6 months after a traumatic accident. METHODS. Participants were 135 children (84 boys and 51 girls; with their parents) who were admitted to the hospital after a variety of accidents, including car- and bike-related accidents, falls, burns, dog attacks, and sporting injuries. The children completed the Child Trauma Screening Questionnaire and the Children's Impact of Events Scale within 2 weeks of the accident, and the Anxiety Disorders Interview Schedule for Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition, Child Version, was conducted with the parents to assess full and subsyndromal posttraumatic stress disorder in their child 1 and 6 months after the accident. RESULTS. Analyses of the results revealed that the Child Trauma Screening Questionnaire correctly identified 82% of children who demonstrated distressing posttraumatic stress disorder symptoms (9% of sample) 6 months after the accident. The Child Trauma Screening Questionnaire was also able to correctly screen out 74% of children who did not demonstrate such symptoms. Furthermore, the Child Trauma Screening Questionnaire outperformed the Children's Impact of Events Scale. CONCLUSIONS. The Child Trauma Screening Questionnaire is a quick, cost-effective and valid self-report screening instrument that could be incorporated in a hospital setting to aid in the prevention of childhood posttraumatic stress disorder after accidental trauma.

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The aim of the present study was to identify factors associated with the occurrence of falls among elderly adults in a population-based study (ISACamp 2008). A population-based cross-sectional study was carried out with two-stage cluster sampling. The sample was composed of 1,520 elderly adults living in the urban area of the city of Campinas, São Paulo, Brazil. The occurrence of falls was analyzed based on reports of the main accident occurred in the previous 12 months. Data on socioeconomic/demographic factors and adverse health conditions were tested for possible associations with the outcome. Prevalence ratios (PR) were estimated and adjusted for gender and age using the Poisson multiple regression analysis. Falls were more frequent, after adjustment for gender and age, among female elderly participants (PR = 2.39; 95% confidence interval (95% CI) 1.47 - 3.87), elderly adults (80 years old and older) (PR = 2.50; 95% CI 1.61 - 3.88), widowed (PR = 1.74; 95% CI 1.04 - 2.89) and among elderly adults who had rheumatism/arthritis/arthrosis (PR = 1.58; 95% CI 1.00 - 2.48), osteoporosis (PR = 1.71; 95% CI 1.18 - 2.49), asthma/bronchitis/emphysema (PR = 1,73; 95% CI 1.09 - 2.74), headache (PR = 1.59; 95% CI 1.07 - 2.38), mental common disorder (PR = 1.72; 95% CI 1.12 - 2.64), dizziness (PR = 2.82; 95% CI 1.98 - 4.02), insomnia (PR = 1.75; 95% CI 1.16 - 2.65), use of multiple medications (five or more) (PR = 2.50; 95% CI 1.12 - 5.56) and use of cane/walker (PR = 2.16; 95% CI 1.19 - 3,93). The present study shows segments of the elderly population who are more prone to falls through the identification of factors associated with this outcome. The findings can contribute to the planning of public health policies and programs addressed to the prevention of falls.

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OBJETIVO: Apesar da importância das causas externas como problema de saúde pública, pouco se conhece sobre a demanda de serviços de urgência e emergência. Este estudo tem como objetivo caracterizar a morbidade por causas externas em unidades de urgência e emergência do município de Cuiabá/MT. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Foram analisadas 3.786 vítimas de causas externas atendidas pelas cinco unidades de urgência e emergência da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, no período de 1 de maio a 30 de junho de 2005. RESULTADOS: Aproximadamente 88% dos atendimentos se referiam a vítimas de acidentes, 9% corresponderam a agressões e 2% a lesões autoprovocadas. Os acidentes de transportes representaram 22% dos atendimentos, sendo os motociclistas as principais vítimas (49%); as quedas foram as causas mais freqüentes no grupo de outras causas externas de traumatismos acidentais. A prevalência em homens superou a de mulheres. A maior parte das vítimas era menor de 40 anos (79%). No entanto, a análise por tipo de causa externa apresenta resultados diferentes segundo sexo e faixa etária. Cerca da metade dos eventos ocorreu em casa e, em sua maioria, as vítimas receberam alta após o atendimento, sendo que a taxa de mortalidade foi baixa (0,4%). CONCLUSÃO: Os resultados revelam a importância da análise sistemática dos dados referentes às vítimas de acidentes e violência atendidas em unidades de urgência e emergência, como complemento às informações sobre mortalidade e morbidade hospitalar visando o monitoramento dessas causas.

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The objective of the study was to estimate the frequency of recurrent falls and identify the main associated risk factors. The BRAZOS is the first epidemiological study performed on a representative sample of the Brazilian population. Anthropometric data, living habits, previous fractures, falls, dietary intake, physical activity and quality of life were evaluated in 2,420 individuals aged 40 and older. Recurrent falls were reported by 15.5% of men and 25.6% of women. Among women, the risk factors significantly associated to recurrent falls were age, previous fracture, sedentary lifestyle, poor quality of life, diabetes mellitus and current use of benzodiazepine. In men, the risk factors were age, poor quality of life, intake of alcoholic beverages, diabetes mellitus, previous fracture and use of benzodiazepine. A greater intake of vitamin D had a protector effect on the risk of recurrent falls. These findings demonstrated the high prevalence of recurrent falls and emphasize that a multidisciplinary approach is necessary to minimize recurrent falls and their consequences, including osteoporotic fractures.

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Multi-strategy interventions have been demonstrated to prevent falls among older people, but studies have not explored their sustainability. This paper investigates program sustainability of Stay on Your Feet (SOYF), an Australian multi-strategy falls prevention program (1992-1996) that achieved a significant reduction in falls-related hospital admissions. A series of surveys assessed recall, involvement and current falls prevention activities, 5 years post-SOYF in multiple original SOYF stakeholder groups within the study area [general practitioners (GPs), pharmacists, community health (CH) staff shire councils (SCs) and access committees (ACs)]. Focus groups explored possible behavioural changes in the target group. Surveys were mailed, except to CH staff and ACs. who participated in guided group sessions and were contacted via the telephone, respectively. Response rates were: GPs. 67% (139/209); pharmacists, 79% (53/67); CH staff, 63% (129/204); SCs, 90% (9/10); ACs, 80% (8/10). There were 73 older people in eight focus groups. Of 117 GPs who were practising during SOYF 80% recalled SOYF and 74% of these reported an influence on their practice. Of 46 pharmacists operating a business during SOYF, 45% had heard of SOYF and 79% of these reported being 'somewhat' influenced. Of 76 community health staff (59%) in the area at that time, 99% had heard of SOYF and 82% reported involvement. Four SCs retained a SOYF resource, but none thought current activities were related. Seven ACs reported involvement, but no activities were sustained. Thirty-five focus group participants (48%) remembered SOYF and reported a variety of SOYF-initiated behaviour changes. Program sustainability was clearly demonstrated among health practitioners. Further research is required to assess long-term effect sustainability.

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Objective: General practitioner recall of the 1992-96 'Stay on Your Feet'(SOYF) program and its influence on practice were surveyed five years post-intervention to gauge sustainability of the SOYF General Practice (GP) component. Methods: A survey assessed which SOYF components were still in existence, current practice related to falls prevention, and interest in professional development. All general practitioners (GPs) situated within the boundaries of a rural Area Health Service were mailed a survey in late 2001. Results: Response rate was 66.5% (139/ 209). Of 117 GPs in practice at the time of SOYF, 80.2% reported having heard of SOYF and 74.4% of those felt it had influenced practice. Half (50.9%) still had a copy of the SOYF GP resource and of those, 58.6% used it at least 'occasionally'. Three-quarters of GPs surveyed (75.2%) checked medications 'most/almost all' of the time with patients over 60 years; 46.7% assessed falls risk factors; 41.3% gave advice; and 22.6% referred to allied health practitioners. GPs indicated a strong interest in falls prevention- related professional development. There was no significant association between use of the SOYF resource package and any of the current falls prevention practices (all chi(2)>0.05). Conclusions and implications: There was high recall of SOYF and a general belief that it influenced practice. There was little indication that use of the resource had any lasting influence on GPs' practices. In future, careful thought needs to go into designing a program that has potential to affect long-term change in GPs' falls prevention practice.