217 resultados para AVC


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Dans le cadre du cours PHT-6123 : Travail d’intégration

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O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das doenças com mais mortalidade e morbilidade em todo o mundo, provocando danos neurológicos, que podem influenciar a capacidade motora e cognitiva, tendo grandes repercussões na qualidade de vida do individuo bem como para os seus familiares e cuidadores. É importante não descurar da reabilitação cognitiva, pois esta é tão importante quanto a reabilitação motora. A reabilitação irá potenciar toda e qualquer oportunidade de recuperar a sua independência quer a nível social quer nas suas atividades de vida diária (AVD), ou seja tem por objetivo recuperar ou estimular as capacidades funcionais do indivíduo. Este estudo tem por objetivo avaliar a eficácia da realidade virtual (RV) na reabilitação cognitiva de vítimas de AVC. Neste sentido e recorrendo às potencialidades da RV, criou-se um ambiente virtual ecologicamente válido, que simula AVD´s: a RehabCity. Para avaliar a eficácia deste ambiente virtual efetuou-se uma avaliação neuropsicológica pré e pós-intervenção recorrendo a instrumentos que permitem uma avaliação da capacidade cognitiva. Recorreu-se a uma amostra de dezoito participantes, dividida em dois grupos, o grupo experimental e o grupo de controlo, sendo o grupo de experimental alvo de uma intervenção com a RV enquanto o grupo de controlo com uma intervenção tradicional. Os resultados obtidos na avaliação cognitiva entre a pré e pós-intervenção permite-nos afirmar que de facto a RehabCity teve um impacto positivo no grupo experimental, pois observou-se ganhos significativos ao contrário do grupo de controlo que não apresentou melhorias significativas entre a pré e pós-intervenção. Estes resultados, confirma-se que os ambientes virtuais têm um impacto no processo de reabilitação cognitiva. Neste sentido, é importante se instaurar novos métodos de reabilitação cognitiva nos centros de reabilitação, de modo a potencializar e recuperar as funções cognitivas afetadas e consequentemente melhorar a qualidade de vida dos indivíduos vítimas de AVC.

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Enfermagem de Reabilitação

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Relatório de Estagio apresentado para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Enfermagem de Reabilitação

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O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das doenças com mais mortalidade e morbilidade em todo o mundo, provocando danos neurológicos, que podem influenciar a capacidade motora e cognitiva, tendo grandes repercussões na qualidade de vida do individuo bem como para os seus familiares e cuidadores. É importante não descurar da reabilitação cognitiva, pois esta é tão importante quanto a reabilitação motora. A reabilitação irá potenciar toda e qualquer oportunidade de recuperar a sua independência quer a nível social quer nas suas atividades de vida diária (AVD), ou seja tem por objetivo recuperar ou estimular as capacidades funcionais do indivíduo. Este estudo tem por objetivo avaliar a eficácia da realidade virtual (RV) na reabilitação cognitiva de vítimas de AVC. Neste sentido e recorrendo às potencialidades da RV, criou-se um ambiente virtual ecologicamente válido, que simula AVD´s: a RehabCity. Para avaliar a eficácia deste ambiente virtual efetuou-se uma avaliação neuropsicológica pré e pós-intervenção recorrendo a instrumentos que permitem uma avaliação da capacidade cognitiva. Recorreu-se a uma amostra de dezoito participantes, dividida em dois grupos, o grupo experimental e o grupo de controlo, sendo o grupo de experimental alvo de uma intervenção com a RV enquanto o grupo de controlo com uma intervenção tradicional. Os resultados obtidos na avaliação cognitiva entre a pré e pós-intervenção permite-nos afirmar que de facto a RehabCity teve um impacto positivo no grupo experimental, pois observou-se ganhos significativos ao contrário do grupo de controlo que não apresentou melhorias significativas entre a pré e pós-intervenção. Estes resultados, confirma-se que os ambientes virtuais têm um impacto no processo de reabilitação cognitiva. Neste sentido, é importante se instaurar novos métodos de reabilitação cognitiva nos centros de reabilitação, de modo a potencializar e recuperar as funções cognitivas afetadas e consequentemente melhorar a qualidade de vida dos indivíduos vítimas de AVC.

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Introdução Em Portugal, o AVC constitui a primeira causa de morte e incapacidade permanente, facto que é contrastante com a maioria dos países europeus, em que se situa em terceiro lugar, acarretando elevados períodos de internamento, recursos e despesas na saúde (DGS, 2014). Assistimos frequentemente a maiores níveis de complexidade na apresentação e tratamento da pessoa com AVC, sendo de toda a pertinência o investimento dos enfermeiros especialistas em enfermagem médico-cirúrgica (EEEMC) nesta área, atendo ao seu perfil de competências específicas. Assumindo-se os cuidados associados ao tratamento na fase aguda da patologia cerebrovascular, como um dos principais fatores estruturantes de toda a estratégia de resposta e controlo da doença Objetivos Analisar as características sociodemográficas e clínicas; os diagnósticos de enfermagem; comparar o nível de consciência e de gravidade do doente com AVC na admissão e momento da alta; a relação entre o nível funcional, os antecedentes pessoais e as complicações do doente com AVC. Metodologia Estudo retrospetivo, descritivo-correlacional e de natureza quantitativa. Recolha de dados realizada a partir da consulta dos processos clínicos únicos e do software PCE-Enfermagem®, tendo sido criada uma base de dados. A amostra é constituída por 182 doentes com o diagnóstico de AVC isquémico que foram submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa e que estiveram internados numa UAVC de um hospital central da região centro de Portugal de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Para o efeito recorreu-se ao programa Statistical Package for the Social Science.23 (IBM SPSS.23), utilizando a estatística descritiva e inferencial. Conclusão É reconhecida a importância fundamental dos cuidados de enfermagem no processo de tratamento do doente com AVC; É fundamental o investimento dos EEEMC nesta área atendendo ao seu perfil de competências específicas; Assistimos constantemente a maiores níveis de complexidade na apresentação e tratamento do doente com AVC. Escala de Glasgow "baixa" e NIHSS "elevada" na admissão, a ocorrência de infeção urinária, respiratória e vómitos durante o internamento aumentam a gravidade clinica funcional e aumentam os dias de internamento e institucionalização em outros serviços.

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Introdução: O AVC é uma das mais importantes causas de mortalidade, morbilidade, hospitalização e incapacidade permanente nas sociedades desenvolvidas, e em Portugal não é exceção, assumindo-se como a principal causa de morte, de incapacidade e dependência. Segundo a Direção Geral de Saúde (DGS) a taxa de mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares diminuiu entre 2007 e 2011 de 79,9 óbitos por 100 000 habitantes para os 61,9, representado mesmo assim, a primeira causa de morte e a principal causa de incapacidade nas pessoas idosas (DGS, 2014). Neste sentido a patologia cerebrovascular tem-se vindo a apresentar como uma patologia complexa, que requer o esforço e competência de todos os elementos de uma equipa multidisciplinar. Os enfermeiros são os principais responsáveis pela coordenação de todo o processo de cuidados, desempenhando um papel vital em todas as fases do tratamento da pessoa com AVC, contribuindo fortemente para a melhoria dos resultados, diminuição dos dias de internamento e dos custos associados (Summers, et al., 2009). Assumindo-se os cuidados associados ao tratamento na fase aguda da patologia cerebrovascular, como um dos principais fatores estruturantes de toda a estratégia de resposta e controlo da doença, e estando os enfermeiros intrinsecamente relacionados com todo este processo, é de extrema importância encontrar referências que contribuíam para o aperfeiçoamento das suas competências especializadas. Na sequência deste raciocínio, desenvolvemos uma investigação sobre os cuidados à pessoa com AVC submetida a tratamento fibrinolítico, numa perspetiva de melhoria da sua qualidade, da prevenção de complicações e da maximização dos resultados. Objetivos: Os objetivos do nosso estudo consistiram em analisar as características sociodemográficas e clínicas, analisar os diagnósticos de enfermagem e o nível funcional na alta do doente com AVC. Pretendemos ainda, analisar e comparar o nível de consciência e de gravidade do doente com AVC na admissão e na alta, analisar a relação entre o nível de gravidade com o nível de consciência e dias de internamento do doente com AVC, bem como, analisar a relação entre o nível funcional, antecedentes pessoais e as complicações do doente com AVC. Metodologia: O estudo realizado versa uma abordagem quantitativa, de cariz retrospetivo, do tipo descritivo-correlacional. A amostra incluiu todos os doentes com o diagnóstico de AVC isquémico, admitidos na UAVC de um hospital central da região Centro, submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa, no período compreendido entre o dia 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2014, tratando-se portanto, de um tipo de amostragem intencional. O número total da amostra foi de 182 doentes adultos. De acordo com os objetivos e o desenho do estudo constituíram-se com variáveis independentes as complicações ocorridas durante o internamento, o nível de consciência na admissão, os antecedentes pessoais e o nível de gravidade do AVC na admissão. Foram definidas como variáveis dependentes o nível funcional na alta, o nível de gravidade no AVC na alta, as complicações ocorridas durante o internamento, a ocorrência de óbito, os dias de internamento e o destino na alta. O instrumento de colheita de dados utilizado consistiu na criação de uma base de dados com a informação clínica dos processos clínicos únicos e com os diagnósticos de enfermagem relativos ao episódio de internamento, de todos os doentes com AVC isquémico submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa, no período anteriormente mencionado. Para o tratamento estatístico dos dados recorremos a procedimentos de análise descritiva (frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e medidas de dispersão ou variabilidade e inferencial) e inferencial, através de testes não paramétricos dado que os pressupostos dos paramétricos não se encontrarem cumpridos. Resultados: Na análise descritiva verificámos que a amostra em estudo era constituída maioritariamente por homens (54,4%), dos 75 aos 84 anos (43,96%), com idade média de 76,09 anos. Maioritariamente reformados (67,6%) e residente em meio rural (74,2%). Quanto à caracterização clínica constatámos que, a maioria dos doentes apresentava como antecedentes pessoais HTA (79,7%), arritmia cardíaca (48,9%) e dislipidémia (46,7). O diagnóstico de admissão predominante foi o TACI (57,1%), com maior incidência no hemisfério esquerdo (57,7%). Relativamente ao perfil neurológico verificou-se uma evolução favorável da maioria dos doentes, desde o momento da admissão na UAVC até à alta (nível de consciência e de gravidade do AVC, linguagem, visão e força muscular). Na avaliação funcional na alta hospitalar 24,2% dos doentes apresentavam incapacidade severa, 19,2% incapacidade moderada a severa e 13,0% não apresentavam sintomas. A principal complicação ocorrida durante o internamento foi a dor (41,2%), seguida da confusão (33,5%), da infeção respiratória (27,5%) e da infeção urinária (20,9%) tendo 11,5% dos doentes falecido. A média de dias de internamento na UAVC foi de 3,55 dias, na enfermaria foi de 12,01 e em todo o episódio clínico foi de 15,55 dias, e o destino/encaminhamento dos doentes na alta da UAVC, para a maioria dos doentes foi o Serviço de Neurologia (81,1%). Em relação ao destino/encaminhamento na enfermaria, 56,7% dos doentes tiveram alta para o domicílio e 12,7% alta para Lar. Relativamente aos diagnósticos de enfermagem, verificamos que a amostra em estudo apresentou um perfil de dependência em grau elevado na maioria dos diagnósticos relacionados com o autocuidado, existindo, no entanto, uma redução até ao momento da alta. Os diagnósticos relacionados com o risco mais identificados foram o risco de queda (92,9%) e risco de úlcera de pressão (79,7%), e os diagnósticos relacionados com as complicações, que apresentaram maior frequência relativa foram a comunicação comprometida (73,1%) e o movimento muscular comprometido (53,3%), nos quais se apurou uma redução no momento da alta, correspondendo globalmente a uma evolução favorável. Relativamente aos resultados obtidos através da análise inferencial (Figura 1), podemos verificar que momento da admissão, valores baixos da EG e valores elevados da NIHSS estão relacionados com uma maior gravidade clínica e um menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Por outro lado o facto de ocorrerem as complicações vómito, infeção urinária e infeção respiratória, durante o internamento, estão também relacionados com uma maior gravidade clínica e menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Estes resultados estão por sua vez relacionados com um aumento dos dias de internamento e um aumento da institucionalização no momento da alta destes doentes. Figura 1 - Síntese dos resultados da análise inferencial Discussão/Conclusão: Os resultados obtidos decorrentes da análise descritiva, de uma forma geral, vão de encontro com os consultados nos referenciais bibliográficos e com outros estudos já realizados. Salientam-se no entanto, alguns resultados relacionados com as complicações ocorridas durante o internamento, nível de gravidade do AVC, dias de internamento, e destino/encaminhamento na alta que diferem das referências teóricas, verificando-se no nosso estudo uma maior percentagem de óbitos (11,5%), menor ocorrência de úlceras de pressão (2,2%) e queda (0,5%), níveis mais elevados de gravidade do AVC na admissão (valor médio da NIHSS 15,09), menos dias de internamento na UAVC ( média de 3,55 dias) e maior percentagem de altas para o domicilio (56,7%). Algumas explicações para as diferenças encontradas em relação a outros estudos, podem estar relacionadas com a amostra utilizada (todos os doentes submetidos a tratamento fibrinolítico, n=182) e o período de internamento considerado (UAVC e Serviço de Neurologia). Os resultados obtidos relativamente aos diagnósticos de enfermagem, foram pouco concordantes com os de outros estudos já realizados, refletindo um maior nível de dependência, que poderá estar relacionado com o facto de todos os doentes terem sido submetidos a tratamento fibrinolítico (maior gravidade). Por outro lado estes resultados foram discutidos em reunião de equipa de enfermagem (onde foi realizado estudo), da qual emergiram importantes opiniões e perceções, nomeadamente em relação à representação do perfil de dependência, do risco e complicações, dos doentes com AVC, bem como a sugestões de melhoria na identificação de diagnósticos relacionados com as complicações e com o ensino ao doente e família, e uma maior preocupação na atualização do plano de cuidados ao longo de todo o episódio de internamento, a fim de espelhar de forma mais rigorosa o perfil de dependência do doente com AVC. Os resultados obtidos através da análise inferencial realçam a importância da prevenção e correção atempada de complicações, da preparação e referenciação precoce no regresso a casa e transferência para instituições que garantam a continuidade de cuidados. Por outro lado traduzem o carácter preditivo do valor da EG, da NIHSS na admissão e da ocorrência de complicações no internamento, na maior gravidade clínica e menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Os enfermeiros que trabalham e se dedicam ao cuidar do doente com patologia cerebrovascular são confrontados diariamente com o enorme desafio de se manterem atualizados, de forma a garantirem os mais elevados níveis de qualidade de cuidados (Pugh et al. 2009). Consideramos ter contribuído com esta investigação para uma melhor compreensão do perfil e evolução clínica do doente com AVC, submetido a tratamento fibrinolítico, destacando as principais complicações ocorridas ao longo do seu internamento, de forma a estabelecer referências e indicadores, que contribuam para uma melhoria da qualidade dos cuidados e dos ganhos em saúde. Por outro lado a identificação de aspetos a melhorar e a sugestão de ações de melhoria, tendo por base os resultados obtidos e a reflexão conjunta dos enfermeiros, foi sem dúvida um enorme contributo para a valorização do nosso trabalho.

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Introdução: Em Portugal, o AVC constitui a primeira causa de morte e incapacidade permanente, facto que é contrastante com a maioria dos países europeus, em que se situa em terceiro lugar, acarretando elevados períodos de internamento, recursos e despesas na saúde, com elevados níveis de complexidade no tratamento, sendo de toda a pertinência o investimento dos enfermeiros especialistas em enfermagem médico-cirúrgica nesta área. Objetivos: Analisar o perfil e a evolução clínica do doente com AVC submetido a tratamento fibrinolítico; Analisar os diagnósticos de enfermagem. Metodologia: Estudo retrospetivo, descritivo-correlacional e de natureza quantitativa. Recolha de dados realizada a partir da consulta dos processos clínicos únicos e do software PCE-Enfermagem®, tendo sido criada uma base de dados. Foram analisados 182 doentes com o diagnóstico de AVC isquémico que foram submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa, internados numa Unidade AVC de um hospital central da região centro de Portugal de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Para o efeito recorreu-se ao programa Statistical Package for the Social Science.23 (IBM SPSS.23), utilizando a estatística descritiva e inferencial. Resultados: Evidência de uma evolução clínica favorável, apesar das complicações ocorridas durante o internamento e do nível de dependência elevado nos autocuidados. Na admissão, valores baixos da Escala de Glasgow e valores elevados da NIHSS, e complicações: vómito, infeção urinária e respiratória ocorridas durante o internamento, estão relacionados com uma maior gravidade e menor nível funcional do doente com AVC na alta, contribuindo para o aumento dos dias de internamento e posterior institucionalização. Conclusões: Há melhor compreensão do perfil e evolução clínica do doente com AVC, submetido a tratamento fibrinolítico, destacando as principais complicações ocorridas. Reconhecida a importância fundamental dos cuidados de enfermagem no processo de tratamento com referências e indicadores, que contribuem para a melhoria da qualidade dos cuidados e dos ganhos em saúde para os doentes. Bibliografia: DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE - PORTUGAL Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números - 2014 - Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares. Lisboa: Direção Geral da Saúde, 106p. ISSN: 2183-0681, 2014.

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Prevailing video adaptation solutions change the quality of the video uniformly throughout the whole frame in the bitrate adjustment process; while region-of-interest (ROI)-based solutions selectively retains the quality in the areas of the frame where the viewers are more likely to pay more attention to. ROI-based coding can improve perceptual quality and viewer satisfaction while trading off some bandwidth. However, there has been no comprehensive study to measure the bitrate vs. perceptual quality trade-off so far. The paper proposes an ROI detection scheme for videos, which is characterized with low computational complexity and robustness, and measures the bitrate vs. quality trade-off for ROI-based encoding using a state-of-the-art H.264/AVC encoder to justify the viability of this type of encoding method. The results from the subjective quality test reveal that ROI-based encoding achieves a significant perceptual quality improvement over the encoding with uniform quality at the cost of slightly more bits. Based on the bitrate measurements and subjective quality assessments, the bitrate and the perceptual quality estimation models for non-scalable ROI-based video coding (AVC) are developed, which are found to be similar to the models for scalable video coding (SVC).

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Current mobile devices and streaming video services support high definition (HD) video, increasing expectation for more contents. HD video streaming generally requires large bandwidth, exerting pressures on existing networks. New generation of video compression codecs, such as VP9 and H.265/HEVC, are expected to be more effective for reducing bandwidth. Existing studies to measure the impact of its compression on users’ perceived quality have not been focused on mobile devices. Here we propose new Quality of Experience (QoE) models that consider both subjective and objective assessments of mobile video quality. We introduce novel predictors, such as the correlations between video resolution and size of coding unit, and achieve a high goodness-of-fit to the collected subjective assessment data (adjusted R-square >83%). The performance analysis shows that H.265 can potentially achieve 44% to 59% bit rate saving compared to H.264/AVC, slightly better than VP9 at 33% to 53%, depending on video content and resolution.

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Run-time interoperability between different applications based on H.264/AVC is an emerging need in networked infotainment, where media delivery must match the desired resolution and quality of the end terminals. In this paper, we describe the architecture and design of a polymorphic ASIC to support this. The H.264 decoding flow is partitioned into modules, such that the polymorphic ASIC meets the design goals of low-power, low-area, high flexibility, high throughput and fast interoperability between different profiles and levels of H.264. We demonstrate the idea with a multi-mode decoder that can decode baseline, main and high profile H.264 streams and can interoperate at run.time across these profiles. The decoder is capable of processing frame sizes of up to 1024 times 768 at 30 fps. The design synthesized with UMC 0.13 mum technology, occupies 250 k gates and runs at 100 MHz.

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Scalable video coding (SVC) is an emerging standard built on the success of advanced video coding standard (H.264/AVC) by the Joint video team (JVT). Motion compensated temporal filtering (MCTF) and Closed loop hierarchical B pictures (CHBP) are two important coding methods proposed during initial stages of standardization. Either of the coding methods, MCTF/CHBP performs better depending upon noise content and characteristics of the sequence. This work identifies other characteristics of the sequences for which performance of MCTF is superior to that of CHBP and presents a method to adaptively select either of MCTF and CHBP coding methods at the GOP level. This method, referred as "Adaptive Decomposition" is shown to provide better R-D performance than of that by using MCTF or CRBP only. Further this method is extended to non-scalable coders.

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In this paper, we show that it is possible to reduce the complexity of Intra MB coding in H.264/AVC based on a novel chance constrained classifier. Using the pairs of simple mean-variances values, our technique is able to reduce the complexity of Intra MB coding process with a negligible loss in PSNR. We present an alternate approach to address the classification problem which is equivalent to machine learning. Implementation results show that the proposed method reduces encoding time to about 20% of the reference implementation with average loss of 0.05 dB in PSNR.

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Large variations in human actions lead to major challenges in computer vision research. Several algorithms are designed to solve the challenges. Algorithms that stand apart, help in solving the challenge in addition to performing faster and efficient manner. In this paper, we propose a human cognition inspired projection based learning for person-independent human action recognition in the H.264/AVC compressed domain and demonstrate a PBL-McRBEN based approach to help take the machine learning algorithms to the next level. Here, we use gradient image based feature extraction process where the motion vectors and quantization parameters are extracted and these are studied temporally to form several Group of Pictures (GoP). The GoP is then considered individually for two different bench mark data sets and the results are classified using person independent human action recognition. The functional relationship is studied using Projection Based Learning algorithm of the Meta-cognitive Radial Basis Function Network (PBL-McRBFN) which has a cognitive and meta-cognitive component. The cognitive component is a radial basis function network while the Meta-Cognitive Component(MCC) employs self regulation. The McC emulates human cognition like learning to achieve better performance. Performance of the proposed approach can handle sparse information in compressed video domain and provides more accuracy than other pixel domain counterparts. Performance of the feature extraction process achieved more than 90% accuracy using the PTIL-McRBFN which catalyzes the speed of the proposed high speed action recognition algorithm. We have conducted twenty random trials to find the performance in GoP. The results are also compared with other well known classifiers in machine learning literature.

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Trata da temática do paciente portador de acidente vascular cerebral, especificamente das ações do enfermeiro para a prevenção das complicações decorrentes da disfagia após um acidente vascular cerebral no atendimento domiciliar. Objetivou-se propor ações de enfermagem que garantam uma deglutição segura em pacientes com disfagia pós-AVC a partir dos dados obtidos junto a pacientes usuários do SAD. Pesquisa desenvolvida no serviço de atendimento domiciliar de um hospital público do Rio de Janeiro com 30 sujeitos. Aplicou-se um instrumento, que descreveu dados sócio-laboriais, presença de disfagia e a consistência dos alimentos ingeridos pelos pacientes. Resultados: dezessete pacientes desenvolveram a disfagia, caracterizando-se como idosos, 76,47% foram do sexo feminino, a média de idade foi de 73,6 ( 9,55). A maioria com ensino fundamental completo (76,48%) e aposentados (70,59%). Todos são hipertensos e a metade diabéticos (58,82%). Com relação ao tipo de AVC, todos tiveram AVC isquêmico, sendo 58,82% um episódio e 41,18% dois episódios. A prevalência da disfagia é de 57%. Não há associação entre a idade e a disfagia e sua presença não dependeu da frequência de episódios de AVC. Pacientes com dois fatores de risco, hipertensão e diabetes apresentam maior prevalência de disfagia para líquidos do que para alimentos sólidos ou ambos. O enfermeiro deve realizar orientações em relação ao ambiente, posicionamento do paciente, aos materiais e utensílios a serem usados na alimentação, quantidade, temperatura e consistência do alimento. Informações como cabeceira elevada, colher de sobremesa para administração de dietas com volume de 3 a 5 ml, além do uso de espessantes para gerar uma consistência segura na deglutição, são fundamentais para garantir o mínimo de complicações. É importante também que a família participe de todo o processo de recuperação do paciente. Considerações finais: após o AVC, a disfagia merece atenção por gerar complicações como a aspiração e a pneumonia, o que serve para nortear o planejamento e orientações de enfermagem direcionadas a limitar o efeito dessa sequela, assim como a possibilidade de realização de pesquisas que tratem de conhecer o que os enfermeiros podem fazer no domicílio dos pacientes disfágicos de forma a melhorar o desempenho nas atividades diárias de vida.