1000 resultados para ALEITAMENTO MATERNO


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O aleitamento materno é um ato único de amor. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, estudos mostram que a amamentação sofreu um declínio em todo o mundo, levando a conseqüências desastrosas para a saúde das crianças e das mães. Os mitos e crendices construídos no decorrer da vida interferem no ato de amamentar e estes são passados de geração para geração. Estudos indicam que as avós podem influenciar positivamente ou negativamente na amamentação tanto na sua duração quanto na sua exclusividade. Assim o objetivo deste trabalho foi de levantar o conhecimento de três mulheres da mesma família sobre o aleitamento materno, verificar os mitos e crendices e observar se eles passam de geração para geração. A pesquisa qualitativa e exploratória envolveu 8 famílias, portanto, 24 mulheres. Através de um questionário com questões abertas e fechadas sobre a identificação dos sujeitos, suas gestações e experiências e de uma entrevista semi-estruturada foi possível verificar o conhecimento que cada geração possui. Os resultados mostraram que apesar de alguns mitos e crendices diminuírem conforme passam as gerações, muitos ainda existem e vem sendo perpetuados. Portanto, é muito importante tratar da importância do aleitamento materno com crianças, construindo futuros pais com um conhecimento real eliminando mitos e crendices que são trazidos pelas gerações passadas e que influenciam no sucesso do aleitamento materno.

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The reduction of child mortality has been the focus of World Breastfeeding Week campaigns. On the other hand, breastfeeding and weaning are considered by psychoanalysis as key moments in the prophylaxis in mental health. Our goal is to investigate how the emotional aspects involved in breastfeeding have been addressed on the promotional material of Brazilian campaigns from 1999 (year of its creation) to 2010. The method adopted was the categorical content analysis and the results indicate that (1) the emotional benefits of breastfeeding are treated superficially, (2) weaning is depleted of its relational dimension (separation), being presented as a chronological and pragmatic concept, based on the introduction of new foods, (3) the term "mental health" is mentioned only once, without a precise definition. The relationship between breastfeeding and emotional development, besides the prophylaxis of mental health, has not been fully exploited in the analyzed campaigns.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudo transversal e quantitativo, com objetivos de identificar a prevalência e os determinantes do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 6 meses, no município de Serrana - SP, no ano de 2009. Aplicou-se um questionário semiestruturado validado junto aos responsáveis pelas crianças menores de 6 meses que compareceram à segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite. Foram realizadas análises uni e multivariadas apresentadas em Odds Ratio e intervalos de confiança. Do total das 275 crianças participantes, apenas 29,8% estavam em aleitamento materno exclusivo. Nas análises univariadas, verificou-se que mães que trabalham fora sem licença-maternidade, mães que não trabalham fora, adolescentes e o uso de chupeta apresentaram maior chance de interrupção do aleitamento materno exclusivo. Na análise multivariada, as mães que trabalham fora sem licença-maternidade têm 3 vezes mais chance de desmamarem precocemente seus filhos. Os resultados forneceram subsídios para o redirecionamento e planejamento de ações em aleitamento materno.

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OBJETIVO: Descrever a prevalência do aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. MÉTODOS: Estudo quantitativo, descritivo, entrevistando 770 acompanhantes de crianças menores de 12 meses, durante a campanha de vacinação antipoliomielite, em agosto de 2008. RESULTADOS: Na primeira hora, foram amamentadas 72,5% das crianças; 33,8% estavam em aleitamento materno exclusivo de zero a seis meses, no quarto mês, 53,7% e no sexto mês 7,8%; 51,5% em aleitamento materno continuado entre 9 e 12 meses. As mulheres que mais amamentaram tinham idade igual ou superior a 35 anos, escolaridade de terceiro grau, mais de um filho e estavam em licença-maternidade. CONCLUSÃO: os índices de aleitamento materno do município apresentaram evolução, porém faz-se necessário analisar as ações nos serviços de saúde para melhora desses índices.

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OBJETIVO: Investigar os conhecimentos dos estudantes do 1º e 4º ano de um curso de Bacharelado em Enfermagem, sobre aleitamento materno. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, observacional, transversal e descritivo desenvolvido em uma universidade pública do estado de São Paulo. O instrumento de coleta de dados continha 25 questões, distribuídas em sete blocos. A análise fundamentou-se na estatística descritiva e Teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 66 alunos do 1º ano e 64 do 4º ano. A média de acertos dos alunos do 1º ano foi de 9,9 questões e do 4º ano foi de 17,8 questões (Teste de Mann-Whitney: 35,1 vs. 96,8 [p<0,000]). Em todos os blocos de perguntas os alunos do 4º ano obtiveram maiores escores. CONCLUSÕES: Verificou-se a necessidade de maiores esforços e incentivo para o aproveitamento de outras oportunidades durante a graduação, que possibilitem ao aluno um melhor desempenho para atuar com confiança na prática em prol da amamentação.

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A fenilcetonúria (PKU) ocorre na incapacidade para transformar fenilalanina em tirosina, trazendo efeitos tóxicos para o sistema nervoso central. Tradicionalmente, no tratamento da PKU, o aleitamento materno é substituído por fórmula láctea. Este estudo verificou os efeitos do aleitamento materno como fonte de fenilalanina no desenvolvimento de crianças com PKU. Participaram dez lactentes com PKU, que iniciaram o tratamento com a introdução de fórmula láctea antes dos 30 dias e que mantiveram o aleitamento materno por no mínimo 30 dias de vida após o início dos procedimentos. Os procedimentos basearam-se em estimar a ingestão de leite materno, com margem segura da concentração da fenilalanina, calculando o volume gástrico e oferecendo inicialmente fórmula láctea, seguida do aleitamento materno em demanda livre, em todas as mamadas. O tempo de amamentação variou de um mês e cinco dias a 14 meses. Os controles sanguíneos foram semanais. Se o nível sérico da fenilalanina estivesse >2 mg/dL e <6 mg/dL mantinha-se a prescrição; se estivesse <2 mg/dL, diminuía-se a fórmula láctea em 25%, aumentando indiretamente o aleitamento materno; se estivesse >6 mg/dL, aumentava-se a fórmula em 50%. Avaliou-se os níveis de fenilalanina, aplicou-se a Early Language Milestone Scale e Passos Básicos do Desenvolvimento. Foram considerados adequados aqueles lactentes que apresentaram índices normativos em todas as avaliações. Dos lactentes, 80% conseguiram manter limites seguros da fenilalanina e desenvolvimento nos índices normativos. Há viabilidade da continuidade do aleitamento materno no tratamento de crianças com PKU desde que os níveis de fenilalanina sejam rigorosamente controlados e que os efeitos do aleitamento materno para o desenvolvimento infantil sejam verificados.

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O objetivo da pesquisa foi identificar os fatores associados ao abandono do aleitamento materno (AM) e do aleitamento materno completo (AMC). Foram acompanhadas 248 mães que fizeram visita pós-parto. Os dados foram coletados mediante entrevista pessoal durante o primeiro mês pós-parto e, pelo telefone, aos quatro e seis meses seguintes. A análise se realizou mediante a Regressão de Cox. Os resultados mostram associação entre o abandono da AMC e do AM com o fato de não se ter amamentado anteriormente, com AM anterior ≤4 meses, e, com pior avaliação da experiência anterior. O menor nível de estudos se relaciona com maior abandono do AM e das chupetas, ou suplementos no hospital com o abandono da AMC. A educação pré-natal é fator protetor para o AMC e o AM. Conclui-se que o apoio ao AM deveria intensificar-se nas mães: sem experiência anterior, com experiência negativa, e, com pior acesso à informação; também deveria ser controlado o uso da chupeta e dos suplementos de leite artificial (LA) não indicados.

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Objetivo: documentar o percurso realizado ao longo do estágio profissionalizante, de acordo com o previsto no regulamento do 2º ciclo de estudos da Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP), com vista à conclusão do curso de mestrado em enfermagem de saúde materna e obstetrícia (MESMO). Introdução: sendo o âmbito das competências e áreas de atuação do Enfermeiro especialista em saúde materna e obstetrícia (EESMO) muito abrangentes, torna-se impossível reproduzir todas as experiências de crescimento pessoal e profissional vivenciadas ao longo deste processo formativo. Por esse motivo é dado destaque às áreas que mais privilegiamos ao longo da prestação de cuidados e às atividades desenvolvidas que suscitaram maior reflexão de acordo com os objetivos do estágio. Foi, também, focada com especial atenção uma problemática transversal a todos os contextos de estágio e com interesse peculiar: o aleitamento materno (AM). A escolha desta temática foi baseada na importância que a amamentação representa, não só para as mães, mas também para o EESMO, pelo impacto que podem ter os seus saberes e a sua partilha, para ajudar os casais, tendo como objetivo o sucesso e a eficácia do processo de amamentação, numa dupla perspetiva que privilegie o binómio mãe-filho. Metodologia: considerando a pertinência e a mais-valia de uma prática baseada na evidência, procedeu-se à descrição e fundamentação teórica das atividades realizadas nos diferentes contextos formativos proporcionados, com base nesta metodologia. Na prática clinica, um dos focos de atenção transversal a todos os contextos formativos de estágio foi o aleitamento materno. Com o objetivo de identificar os fatores que contribuem para o seu abandono precoce e perceber que contributo preventivo pode ser dado pelo EESMO, realizou-se uma revisão integrativa da literatura na qual se contemplou a análise crítica de publicações científicas indexadas em bases de dados de saúde. Resultados: embora o ato de amamentar seja visto como um comportamento inato e natural constatou-se que diversas condicionantes interferem no seu decurso. Da análise dos resultados concluiu-se que diversos fatores pessoais, sociais, culturais, demográficos e biológicos contribuem para o abandono precoce do aleitamento materno nos primeiros meses de vida do bebé. Ressalta-se, também, que, ao nível preventivo, o contributo dos enfermeiros em geral, e em particular do EESMO, diz respeito à importância da atenção dada não só ao foco da amamentação e às atividades diagnosticas para a identificação dos fatores condicionantes, mas também, às necessidades fisiológicas e psicológicas das mulheres durante a gravidez, parto e período pós-parto. Dos resultados emergentes é, ainda, identificada a necessidade da capacitação e aperfeiçoamento contínuo dos profissionais de saúde para que cada mulher receba suporte e assistência individualizados que permitam um olhar humanizado, considerando-se a mulher como o principal interveniente no processo de amamentar.

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Antecedentes: O aleitamento materno exclusivo até aos meses do bebé, e a sua manutenção com alimentos complementares até aos dois anos (OMS e UNICEF, 1995). Objectivos: Conhecer a opinião das mães de lactentes sobre o período de aleitamento materno exclusivo, identificar se as mães foram informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, identificar o motivo para amamentar, avaliar a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e identificar as causas para a introdução de outro tipo de alimentos; Método: Estudo quantitativo, descritivo, numa amostra não probabilística intencional de 39 mães de lactentes, que tenham amamentado ou ainda se encontravam a amamentar, cujos filhos frequentavam creches públicas ou privadas, situadas em meio urbano e rural do distrito de Coimbra, com aplicação de um questionário, de Outubro a Dezembro de 2015. Resultados: 17.9% das crianças tinha 9 meses de idade, 51.3% das mães tinha entre 31-35 anos, 87.2% eram trabalhadoras, 59.9% referiu o período de 6 meses como o período ideal de duração do aleitamento materno exclusivo, a 87.2% foram-lhes transmitidos conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, 22.6% referiu "a saúde do bebé" para amamentar, 48.7% introduziu outros alimentos aos 5 meses tendo 53.8% invocado o trabalho fora de casa o motivo para essa introdução. Conclusões: A maioria das mães de lactentes identificou correctamente o período de aleitamento materno exclusivo sendo maioritariamente informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal. Foi identificado o motivo para amamentar e avaliada a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida. O trabalho fora de casa foi identificado o principal motivo para a introdução precoce de outro tipo de leites ou alimentos.