980 resultados para AGE CLASSES


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Os tubarões enfrentam muitos obstáculos para sobreviver nos primeiros anos de vida e muitas espécies ocupam áreas de berçário. Embora estimativas de sobrevivência, particularmente para jovens, sejam essenciais para acessar, monitorar e manejar efetivamente populações animais, existem poucos cálculos destas estimativas para populações de tubarões e poucas estimativas baseadas em métodos diretos para estes animais em suas áreas de berçário. Métodos de marcação e recaptura foram utilizados no presente estudo para estimar o tamanho populacional e a sobrevivência de jovens tubarões-limão (Negaprion brevirostris) em uma área de berçário na Reserva Biológica do Atol das Rocas, Brasil. Os indivíduos foram amostrados entre 1999 e 2003 e as estimativas de tamanho populacional variaram entre 12 a 100 indivíduos jovens e a taxa de sobrevivência entre 24 e 54%, com média de 44,6% durante o período de amostragem mais robusto. A população destes tubarões jovens diminuiu ao longo de nosso estudo, ainda que as taxas de sobrevivência tenham aumentado durante o mesmo período. Mesmo um nível moderado de pesca e a remoção de fêmeas maduras em áreas adjacentes podem afetar dramaticamente pequenas populações de tubarões num berçário pequeno e isolado como o Atol das Rocas. As taxas de sobrevivência e tamanho populacional relativamente mais baixos em Rocas podem ser resultado das diferenças nas características físicas deste berçário, comparadas a outros utilizados pela espécie no Atlântico norte-ocidental. Tais parâmetros comparativamente mais baixos no Atol das Rocas sugerem a fragilidade da população jovem de tubarões-limão neste berçário.

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Para estudar o efeito da idade sobre características ovulatórias e de fertilidade, 147 ciclos estrais de 99 éguas foram agrupados em classes por idade (1 - 3-6 anos; 2 - 7-10 anos; 3 - 11-14 anos; e 4 - 15-19 anos), de acordo com o ano do nascimento. As éguas foram inseminadas com sêmen diluído, resfriado e transportado de apenas um garanhão, três vezes por semana (segundas, quartas e sextas-feiras).O controle folicular, por meio da palpação retal, e a rufiação foram realizados diariamente, durante todo o período experimental. Utilizou-se, para o transporte, o sêmen diluído no diluidor de leite desnatado-glicose no conteiner Celle modificado, sendo a dose inseminante de 400 x 10(6) espermatozóides móveis, no momento da diluição final, pré-resfriamento. O tempo médio da coleta do sêmen à inseminação artificial foi de 3,5 horas e a temperatura final do sêmen, no momento da inseminação, de 14ºC. Não houve influência da idade sobre a velocidade de crescimento folicular e o tamanho do folículo ovulatório. A fertilidade decaiu após os 15 anos de idade, traduzida pela diminuição da taxa de concepção/ciclo e eficiência de prenhez, entretanto, não foram observadas características indicativas de senescência até os 19 anos de idade.

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The pattern of change in shape during postnatal development in skulls of punare (Thrichomys apereoides) skulls, was studied by geometric morphometric techniques. Skull shape observed in T. apereoides varied both with size and age, but variation in size explains most of the overall change in shape. Differences in shape observed among the eight age categories showed that main changes in shape occurred principally between the first and second age categories. Among the other age classes, changes became less pronounced leading to elongation of the snout and the mid-face and narrowing of the basicranium. The change in global shape resulted in lateral compression of the skull. Despite the high level of integration observed, localized transformations dominated the ontogenetic changes in shape indicating the presence of two large scale cranium components-the orofacial and the basicranial region. The ontogenetic pattern in this species seems to follow the same trends observed in the initial phases of development.

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Questions: We assess gap size and shape distributions, two important descriptors of the forest disturbance regime, by asking: which statistical model best describes gap size distribution; can simple geometric forms adequately describe gap shape; does gap size or shape vary with forest type, gap age or the method used for gap delimitation; and how similar are the studied forests and other tropical and temperate forests? Location: Southeastern Atlantic Forest, Brazil. Methods: Analysing over 150 gaps in two distinct forest types (seasonal and rain forests), a model selection framework was used to select appropriate probability distributions and functions to describe gap size and gap shape. The first was described using univariate probability distributions, whereas the latter was assessed based on the gap area-perimeter relationship. Comparisons of gap size and shape between sites, as well as size and age classes were then made based on the likelihood of models having different assumptions for the values of their parameters. Results: The log-normal distribution was the best descriptor of gap size distribution, independently of the forest type or gap delimitation method. Because gaps became more irregular as they increased in size, all geometric forms (triangle, rectangle and ellipse) were poor descriptors of gap shape. Only when small and large gaps (> 100 or 400m2 depending on the delimitation method) were treated separately did the rectangle and isosceles triangle become accurate predictors of gap shape. Ellipsoidal shapes were poor descriptors. At both sites, gaps were at least 50% longer than they were wide, a finding with important implications for gap microclimate (e.g. light entrance regime) and, consequently, for gap regeneration. Conclusions: In addition to more appropriate descriptions of gap size and shape, the model selection framework used here efficiently provided a means by which to compare the patterns of two different types of forest. With this framework we were able to recommend the log-normal parameters μ and σ for future comparisons of gap size distribution, and to propose possible mechanisms related to random rates of gap expansion and closure. We also showed that gap shape varied highly and that no single geometric form was able to predict the shape of all gaps, the ellipse in particular should no longer be used as a standard gap shape. © 2012 International Association for Vegetation Science.

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Os macacos-de-cheiro, Saimiri Voigt, 1831 são primatas arbóreos e ágeis, com um corpo relativamente pequeno, se comparado a outros primatas do Novo Mundo. Distribuem-se por toda a Amazônia e parte da América Central. Vários estudos foram realizados com a finalidade de estabelecer grupos taxonômicos em Saimiri. No entanto, os resultados desses estudos mostraram uma série de divergências quanto à classificação, tanto em relação à validade dos táxons, como ao status taxonômico dos mesmos. Neste gênero, observa-se a existência de diferenças sexuais no padrão de coloração da pelagem, no tamanho e forma dos dentes caninos e, ainda, um ciclo espermatogênico anual nos machos, caracterizado pela aquisição de gordura subcutânea, denominada de "condição de engorda". Durante este período, os machos apresentam um aumento de peso variando de 15 a 20%. O presente estudo teve como objetivo investigar o dimorfismo sexual em Saimiri sciureus, comparando os resultados com os de cinco outras espécies de Saimiri (S. cassiquiarensis, S. juruanus, S. ustus, S. boliviensis e S. vanzolinii). Para tanto, foram analisados 610 espécimes pertencentes às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (MNRJ) e Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP). As classes etárias foram determinadas de acordo com a morfologia da arcada, descrita com base na seqüência eruptiva dos dentes de leite e permanentes. Foram coletados dados sobre caracteres cromáticos, onde se analisou a coloração da mancha pré-auricular de fêmeas em relação ao processo de erupção dentária, morfologia craniana para verificação de diferenciação etária e sexual, além de vinte e uma medidas cranianas, analisadas através do Teste "t" de Student. A partir dos resultados obtidos, constatou-se que não existem diferenças na coloração da pelagem entre classes sexuais anteriores à idade adulta em nenhum dos sexos. Não foram observadas diferenças na coloração da pelagem entre classes de idade em machos. A mancha pré-auricular enegrecida é um caráter exclusivo de fêmeas adultas, mas não está estritamente relacionada à ontogenia. O aparecimento do dicromatismo sexual na pelagem não é sincronizado com o aparecimento do dimorfismo na morfologia do crânio, especialmente dos dentes. Diferenças sexuais visíveis macroscopicamente, como tamanho e forma da caixa craniana, forma da face, distância bi-zigomática e forma da mandíbula podem ser evidenciadas a partir da idade subadulta. Observou-se também que o dimorfismo sexual, para todas as espécies, é melhor evidenciado em variáveis relacionadas ao aparato mastigatório. Além disso, diferenças sexuais na morfologia dos ossos do crânio podem ser claramente observadas entre os indivíduos subadultos de qualquer táxon. Os machos se tornam maiores do que as fêmeas a partir da idade subadulta, e o caráter mais conspícuo do dimorfismo sexual é o comprimento do canino. Cada espécie difere das demais por apresentar exclusividade em alguma variável (ou conjunto de variáveis) morfométricas, evidenciando dimorfismo sexual.

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O dimorfismo sexual nas espécies de guaribas é bem conhecido em animais adultos. Sabe-se que em todas as espécies do gênero Alouatta os machos são consideravelmente maiores e mais pesados que as fêmeas. Entretanto, o dimorfismo sexual não é homogêneo em todas as espécies de guaribas, e A. seniculus é considerada a espécie mais dimórfica do gênero. Além disso, muito pouco se sabe a respeito da ontogenia do dimorfismo sexual nestas espécies. O propósito deste trabalho foi avaliar a ontogenia do dimorfismo sexual em cinco espécies de guaribas intimamente relacionadas: Alouatta seniculus, A. juara, A. macconnelli, A. puruensis e A. nigerrima, e estabelecer um método para a identificação de classes etárias mais precisas nestes animais. Foram mensuradas 25 variáveis cranianas e três do osso hióide de 329 espécimes, e foi examinada a coloração da pelagem de 192 indivíduos de todas as idades, para análises com enfoque ontogenético. Teste t de Student foi aplicado para a verificação de dimorfismo sexual nas classes etárias, e Análise da Função Discriminante (AFD) foi empregada para se observar a significância dos agrupamentos etários em relação às variáveis craniométricas. ANOVA, seguida do Teste de Tukey para comparação múltipla entre médias, foram aplicados para a verificação de crescimento das medidas cranianas dos adultos de A. macconnelli. O reconhecimento de cinco classes etárias entre os adultos foi feito através da avaliação do desgaste oclusal e do grau de fechamento das suturas cranianas. Embora reconhecíveis pelas características de desgaste oclusal e soldadura das suturas, não foi possível a distinção das classes etárias de adultos através de variáveis cranianas. Em todas as AFDs aplicadas aos conjuntos de adultos, as equações resultantes não demonstraram significância estatística. Nenhuma classe etária anterior à idade adulta apresentou dimorfismo sexual nas dimensões cranianas, e características sexualmente dimórficas só foram percebidas a partir da idade AD1. A espécie com maior grau de dimorfismo sexual foi A. macconnelli, e as características sexualmente dimórficas do crânio aparecem de forma mais precoce nesta espécie. Em comparação com A. macconnelli, A. nigerrima possui um número consideravelmente menor de variáveis sexualmente dimórficas na fase adulta. Isso pode sugerir diferenças no comportamento social desta espécie, já que o dimorfismo sexual é influenciado em grande parte pela competição entre os machos pelo acesso aos recursos e à cópula. A variável com maior índice de dimorfismo sexual foi o comprimento do canino, que nas fêmeas equivale a cerca de 60% do comprimento do canino dos machos. O dimorfismo sexual é intenso nas variáveis da região da face e do aparato mastigatório, enquanto que nas estruturas associadas ao neurocrânio essa diferença praticamente não existe, o que mostra que as pressões por dimensões maiores nos machos não afetam a região neural do crânio. Em A. macconnelli, há evidências de crescimento em dimensões cranianas depois de alcançada a fase adulta. Esse fato foi observado em sete variáveis das fêmeas e cinco variáveis dos machos. Isso pode ter conseqüências em estudos sistemáticos e populacionais que, por exemplo, utilizem amostras com crânios de diferentes classes de adultos. As diferenças ontogenéticas na coloração da pelagem são muito sutis, e normalmente estão relacionadas a processos de despigmentação em campos cromatogênicos específicos, apesar de haver muita variação do padrão mais freqüente. Essas variações têm, na maioria dos casos, origem individual. As alterações ontogenéticas na forma do crânio são mais intensas nos machos que nas fêmeas, e dão ao crânio dos machos um aspecto proporcionalmente mais estreito no sentido láterolateral, e mais achatado em sua altura. Os problemas de amostragem existentes foram agravados pelo procedimento de estratificação das amostras em classes sexuais e etárias, havendo prejuízo nas análises de várias classes etárias.

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Os trabalhos sobre dimorfismo sexual em Cebus disponíveis na literatura apontam Cebus apella como a espécie mais dimórfica do gênero. Contudo, vale ressaltar que diversas espécies de macacos-prego eram consideradas anteriormente subespécies de C. apella, sendo analisadas em conjunto nestes estudos. O arranjo taxonômico que segui neste estudo considera tais táxons como espécies válidas, com considerável grau de diferenciação morfológica. A maior parte destes estudos utilizou somente exemplares adultos, assumindo que os indivíduos cessariam seu crescimento assim que a sua dentição estivesse completa. A falta de estudos sobre idades anteriores à idade adulta pode resultar em um entendimento incompleto sobre a natureza do dimorfismo sexual, pois níveis similares deste dimorfismo podem ser gerados por diferentes processos ontogenéticos, refletindo causas evolutivas distintas. Com base nestas informações, os objetivos do presente estudo foram verificar as diferenças sexuais cranianas e no grau de desenvolvimento dos tufos do capuz da cabeça ao longo da ontogenia de seis espécies de macacos-prego, todas pertencentes ao subgênero Sapajus (Cebus apella, C. macrocephalus, C. libidinosus, C. cay, C. nigritus e C. robustus) e confrontar os resultados obtidos entre as espécies para constatar se existem diferenças interespecíficas. Para tanto, examinei 774 espécimes depositados em coleções científicas brasileiras. Mensurei 20 variáveis craniométricas, examinei 12 caracteres cranianos discretos e estabeleci quatro estados de caráter para o grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Avaliei o dimorfismo sexual através do teste t de Student com ajustamento de Bonferroni e empreguei Análise de Componentes Principais (ACP), seguida de Análise de Função Discriminante (AFD) para testar a significância dos agrupamentos etários (infantes, jovens, subadultos e adultos, sendo este último grupo dividido em AD1 e AD2 para C. apella). Os resultados mostraram que diferenças sexuais cranianas podem ser evidenciadas no subgênero Sapajus somente a partir da idade subadulta (aproximadamente 3,5 anos de idade), sendo o comprimento dos caninos a mais conspícua. Contudo, estas diferenças ainda não são estatisticamente significativas. Somente a partir da idade adulta (cerca de 5 anos de idade) a maior parte das variáveis cranianas passou a apresentar dimorfismo sexual significativo, com as espécies comportando-se de modo distinto em relação ao tipo e número de variáveis dimórficas. As espécies que apresentaram maior número de variáveis significativas foram C. apella e C. robustus (N=15), seguidas de C. nigritus (N=13), C. libidinosus (N=10), C. cay (N=7) e C. macrocephalus (N=3). Estudos anteriores apontam que o dimorfismo sexual craniano em Cebus (Sapajus) surge em indivíduos jovens (cerca de 27 meses de idade). Os resultados obtidos neste estudo não corroboram esta idéia, pois demonstram que o dimorfismo sexual significativo surge apenas em indivíduos adultos. Tais resultados ainda sugerem que o processo heterocrônico da taxa de hipermorfose representa o principal fator para o padrão ontogenético de dimorfismo sexual craniano exibido. A despeito do dimorfismo sexual craniano, as espécies de macacos-prego diferem entre si em relação ao grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Constatei que o desenvolvimento dos tufos do capuz em Cebus (Sapajus) está diretamente relacionado à idade, não existindo dimorfismo sexual quanto ao grau de desenvolvimento desta estrutura em C. cay, C. robustus e C. nigritus. Em contrapartida, parece existir dimorfismo sexual negativo em relação ao desenvolvimento dos tufos em C. libidinosus, fato que carece de maiores investigações. Por fim, os resultados deste estudo sugerem que as espécies de macacos-prego podem ter experimentado diferentes graus e/ou tipos de pressões seletivas quanto ao dimorfismo sexual ao longo de sua história evolutiva.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to estimate genetic parameters for milk yield (MY) in buffaloes using reaction norms. Model included the additive direct effect as random and contemporary group (herd and year of birth) were included as fixed effects and cow age classes (linear) as covariables. The animal additive direct random effect was modeled through linear Legendre polynomials on environment gradient (EG) standardized means. Mean trends were taken into account by a linear regression on Legendre polynomials of environmental group means. Residual variance was modeled trough 6 heterogeneity classes (EG). These classes of residual variance was formed : EG1: mean = 866,93 kg (621,68 kg-1011,76 kg); EG2: mean = 1193,00 kg (1011,76 kg-1251,49 kg); EG3: mean = 1309,37 kg (1251,49 kg -1393,20 kg); EG4: mean = 1497,59 kg (1393,20 kg-1593,53 kg); EG5: mean = 1664,78 kg (1593,53 kg -1727,32kg) e EG6: mean = 1973,85 kg (1727,32 kg -2422,19 kg).(Co) variance functions were estimated by restricted maximum likelihood (REML) using the GIBBS3F90 package. The heritability estimates for MY raised as the environmental gradient increased, varying from 0.20 to 0.40. However, in intermediate to favorable environments, the heritability estimates obtained with Considerable genotype-environment interaction was found for MY using reaction norms. For genetic evaluation of MY is necessary to consider heterogeneity of variances to model the residual variance.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We describe the distribution of tuberculosis-like lesions (TBL) in wild boar (Sus scrofa) and red deer (Cervus elaphus) in Spain. Animals with TBL were confirmed in 84.21% of mixed populations (n = 57) of red deer and wild boar and in 75% of populations of wild boar alone (n = 8) in central and southern Spain (core area). The prevalence of TBL declined towards the periphery of this region. In the core area, the prevalence ranged up to 100% in local populations of wild boar (mean estate prevalence 42.51%) and up to 50% in red deer (mean estate prevalence 13.70%). We carried out exploratory statistical analyses to describe the epidemiology of TBL in both species throughout the core area. Prevalence of TBL increased with age in both species. Wild boar and red deer mean TBL prevalence at the estate level were positively associated, and lesion scores were consistently higher in wild boars than in red deer. The wild boar prevalence of TBL in wild boar did not differ between populations that were or were not cohabiting with red deer. Amongst the wild boars with TBL, 61.19% presented generalized lesions, and the proportion of generalized cases was similar between sex and age classes. In red deer, 57.14% of TBL-positive individuals presented generalized lesions, and the percentage of generalized cases increased with age class, but did not differ between the sexes. These results highlight the potential importance of wild boar and red deer in the maintenance of tuberculosis in south central Spain.

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Overabundance of white-tailed deer (Odocoileus virginianus) continues to challenge wildlife professionals nationwide, especially in urban settings. Moreover, wildlife managers often lack general site-specific information on deer movements, survival, and reproduction that are critical for management planning. We conducted radio-telemetry research concurrent with deer culling in forest preserves in northeastern Illinois and used empirical data to construct predictive population models. We culled 2,826 deer from 16 forest preserves in DuPage County (1992-1999) including 1,736 from the 10 km2 Waterfall Glen Forest Preserve. We also radio-marked 129 deer from 8 preserves in DuPage and adjacent Cook County (1994-1998). Recruitment was inversely associated with deer density suggesting a classic density-dependent response. Female deer were philopatric and 20% of adult males dispersed. Survival was high for all sex and age classes, and deer-vehicle collisions accounted for >55% of known mortalities. Based upon data from other areas, early attempts to apply population models to deer at Waterfall Glen Forest Preserve were not useful. The subsequent quantification of the density-dependent recruitment response and use of other empirical data strengthened the predictive capability of models. Our experience illustrates the importance of understanding demographics of overabundant deer in order to set realistic objectives and make sound management decisions.

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This study compared the arm regeneration frequencies in two different populations of Ophionereis reticulata (Say, 1825) in Sao Sebastiao, Southeast Brazil and observed arm regeneration between age classes (juvenile and adults) and sexes (male and female). From the 1,170 individuals sampled, 1,089 (92.2%) showed signs of arm regeneration. The relative frequencies of regenerating arms in the two areas were not different (Baleeiro Isthmus: 91.3% and Grande Beach: 99.5%). Both areas also presented similar values for the number of arms regenerating/individual and in the frequency of regenerating individuals. The major part of the regenerating scars was concentrated in the distal portion of the arm. Sub-lethal predation is most likely the cause to the high rates of arm regeneration in O. reticulata. There was no significant differences in the regeneration rates between females (3.57 +/- 1.36 arms regenerating/individual) and males (3.47 +/- 1.42).

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The aim of the present study was to compare performance and physiological responses during arm and leg aerobic power tests of combat duration in male child, cadet and senior judo athletes. Power output and physiological parameters, i.e., peak oxygen uptake ((V)over dotO(2)peak), peak ventilation, peak heart rate, lactate, and rate of perceived exertion, of 7 child (under 15 years: age class U15, 12.7 +/- 1.1 yrs), 10 cadet (U17, 14.9 +/- 0.7 yrs) and 8 senior (+20, 29.3 +/- 9.2 yrs) male judo athletes were assessed during incremental tests of combat duration on an arm crank and a cycle ergometer. Children as well as cadets demonstrated higher upper body relative VO(2)peak than seniors (37.3 +/- 4.9, 39.2 +/- 5.0 and 31.0 +/- 2.1 ml.kg(-1).min(-1), respectively); moreover, upper and lower body relative VO(2)peak decreased with increasing age (r = -0.575, p < 0.003 and r = -0.580, p < 0.002, respectively). Children showed lower blood lactate concentrations after cranking as well as after cycling when compared to seniors (7.8 +/- 2.4 vs. 11.4 +/- 2.1 mmol.l(-1) and 7.9 +/- 3.0 vs. 12.0 +/- 1.9 mmol.l(-1), respectively); furthermore, blood lactate values after cranking increased with age (r = 0.473, p < 0.017). These differences should be considered in planning the training for judo athletes of different age classes.