233 resultados para AÇO INOXIDÁVEL AUTENÍTICO
Resumo:
A mudana no mercado global do petrleo nos ltimos anos, com o declnio das reservas de leo leve, tm forado a busca por novos campos petrolferos em ambientes mais remotos, como nos campos localizados na camada pr-sal, e a explorao de leos pesados que possuem elevado teor de cidos naftnicos. Isso acarreta em grandes desafios para a previso do desempenho de materiais frente s novas condies ambientais em que esto inseridos. No presente trabalho, o comportamento da corroso do ao carbono AISI 1010 e do ao inoxidvel AISI 316L foi estudado em solues aquosas com elevado teor de cloreto e em soluo de cido naftnico ciclopentanico a fim de ter melhor entendimento da ao dessas espcies no processo de corroso e simular a corroso pela gua de produo na indstria petrolfera. Foram aplicadas as tcnicas de potencial de circuito aberto, polarizao potenciodinmica, voltametria cclica, espectroscopia de impedncia eletroqumica, espectroscopia Raman, microscopia eletrnica de varredura e microscopia de fora atmica, usadas, em cada caso, de acordo com a convenincia. O aumento da [Cl-] na faixa de 1,22,8 mol.L-1 no altera os processos catdicos e andicos perto do Ecorr para os aos AISI 1010 e AISI 316L. Em condies de sobrepotenciais afastados do Ecorr, o aumento de [Cl-] aumenta os processos oxidativos de corroso, o que expresso pelas maiores densidades de corrente e carga andica e aumento da perda de massa sofrida pelos eletrodos de ambos os aos. Portanto, os danos da corroso so mais intensos quando se aumenta a [Cl-]. O ao AISI 1010 ativo nas solues de NaCl e a corroso se propaga livremente de forma uniforme. Para o ao AISI 316L, uma ampla faixa de passividade pode ser vista nas solues de NaCl; no Epit ocorre a ruptura do filme passivo e o crescimento de pites estveis. Aps 24 h de imerso em solues de sulfato de sdio (branco) e de cido naftnico ciclopentanico ocorre crescimento de filme de xido e as fases -Fe2O3, Fe3O4 e -FeO(OH) foram identificadas nos espcimes de ao AISI 1010 e Fe3O4 foi identificado nos defeitos do filme prvio presente na superfcie do ao AISI 316L. Os filmes formados em soluo de cido ciclopentanico possuem menor resistncia polarizao, maior rugosidade e maior taxa de corroso quando comparado aos filmes crescidos na soluo branco, para ambos os aos. A presena do cido naftnico muda a forma como a reao de corroso se procede e contribui para o aumento da corroso. A corroso naftnica foi mais pronunciada no ao carbono porque a presena dos elementos de liga no ao inox reduzem o nmero de stios ativos ricos em Fe e tornam menos oportuna a ligao do Fe com o naftenato.
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Visando a aplicao do ao UNS S32304 em embalados para transporte de material radioativo, amostras soldadas por processo TIG, com diferentes gases de proteo, foram submetidas a tratamentos trmicos nas temperaturas de 475C, 600C e 750C por 8 horas, seguidas de resfriamento ao ar, a fim de analisar o efeito de temperaturas crticas no perfil de tenses residuais e microestrutura. A difratometria de raios X foi utilizada para determinao das tenses residuais, em diferentes condies (amostras como recebidas e apenas tratadas termicamente) e o perfil de tenses residuais total das amostras soldadas apresentado para cada fase (austenita e ferrita). As tenses residuais das fases foram determinadas pela tcnica sen2, utilizando um difratmetro com fonte de radiao CuK (<
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O coeficiente de atrito e o desgaste nas superligas de cobalto so fortemente influenciados pela transformao de fase de CFC para HC que ocorre devido ao trabalho mecnico, conforme j reportado pela literatura. Aps essa transformao, os valores de costumam se situar na faixa de 0,15 a 0,20. Este trabalho apresenta o comportamento do atrito e do desgaste em um ensaio de deslizamento sem lubrificao utilizando uma configurao pino-disco, sendo o pino feito de ao inoxidvel supermartenstico e o disco de uma superliga de cobalto fundida, num tribmetro PLINT TE67. Os ensaios foram conduzidos em temperatura ambiente, com uma velocidade e variando-se a carga normal de deslizamento entre 5 e 500 N. O coeficiente de atrito e o potencial eltrico de contato foram monitorados durante os ensaios. Utilizou-se a MEV e a perfilometria 3D para caracterizar o volume e o mecanismo de desgaste. Para as cargas de 350, 400 e 450 N, aps atingir condies de regime estacionrio, um valor de coeficiente de atrito no usual (<0,01) e uma baixa taxa de desgaste foram encontradas. A anlise da difrao de raios-X revelou a presena de transformao de fases.
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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrncia de carbamato de etila, o grau alcolico e a acidez voltil em cachaas e aguardentes de cana. As amostras foram obtidas de fabricantes de So Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Esprito Santo e Cear, de sistema de produo em destilador de cobre ou coluna de ao inoxidvel, e de estabelecimentos registrados ou no. As anlises de acidez voltil e de grau alcolico foram realizadas conforme metodologia descrita pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Os teores de carbamato de etila foram determinados pelo mtodo de padronizao externa, em sistema de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG/EM), utilizando-se o modo MSI (Monitoramento Seletivo de ons) para a quantificao. Os valores obtidos para o grau alcolico variaram de 32,4 a 49,2 GL, sendo o teor mdio de 40, 4 GL. Observou-se que 17 (22,7%) das bebidas apresentaram o grau alcolico abaixo de 38 GL, que representa o valor mnimo imposto pela legislao vigente. Somente uma cachaa apresentou o grau alcolico acima de 48 GL, limite mximo para esta bebida. Dentre as bebidas analisadas, 24 (32%) apresentaram acidez voltil acima do limite mximo. Os valores obtidos das 75 bebidas para o carbamato de etila variaram de 20 a 948 g/L, apresentando um teor mdio de 378, 25 g/L. Somente 10 das 75 bebidas apresentaram teores de carbamato de etila abaixo de 150 g/L, que o limite mximo permitido pela Instruo Normativa n 13 de 21 de junho de 2005.
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A transmisso de microrganismos patognicos pode ocorrer atravs da sua presena em resduos de alimentos ou gua depositados sobre os utenslios que se encontram em deficientes condies de higienizao. Para que seja assegurada a higiene alimentar torna-se essencial a conservao e higienizao dos utenslios, desempenhando os manipuladores de alimentos um papel determinante no que diz respeito execuo de um eficaz protocolo de higienizao, uma correcta manipulao e a adopo de normas higinicas que evitem a contaminao dos utenslios. Da totalidade das amostras realizadas aos utenslios alimentares provenientes das duas instituies de ensino pr-escolar analisados neste estudo, 27% encontravam-se contaminadas e num insuficiente estado de higienizao devido presena de microrganismos mesfilos aerbios a 30C em nmero superior a 100 UFC/pea. Foi verificado a presena de fungos e a pesquisa positiva de enterobactrias e bactrias presumveis de E. coli. Em ambos os estabelecimentos de ensino, os utenslios constitudos por material plstico apresentaram nveis de contaminao na generalidade superiores em relao aos constitudos por ao inoxidvel. O tipo de material e o estado dos utenslios so tambm aspectos relevantes que podem influenciar o processo de adeso microbiana e consequente formao de biofilme, pelo que na aquisio dos utenslios devem ser consideradas as caractersticas inerentes aos diferentes materiais, devendo os mesmos ser substitudos periodicamente devido ao desgaste causado pelo seu frequente uso. Para alm disso, os utenslios devem passar constantemente por uma avaliao microbiolgica para controlo da eficincia do processo de higienizao, contribuindo para a garantia da higiene alimentar e segurana do alimento. A garantia da higiene alimentar constitui uma base importante em idades de maior vulnerabilidade.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Qumica e Biolgica Ramo de processos qumicos
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O projeto Avaliao da Exposio a Fungos e Partculas em Exploraes Avcolas e Suincolas contemplou um elevado nmero de colheitas ambientais e biolgicas e respectivo processamento laboratorial, sendo apenas possvel a sua concretizao graas ao financiamento disponibilizado pela Autoridade para as Condies de Trabalho. Foi realizado um estudo transversal para avaliar a contaminao causada por fungos e partculas em 7 exploraes avcolas e 7 exploraes suincolas. No que concerne monitorizao biolgica, foram medidos os parmetros espiromtricos, utilizando o espirmetro MK8 Microlab, avaliada a existncia de sintomas clnicos associados com a asma e outras doenas alrgicas, atravs de questionrio adaptado European Community Respiratory Health Survey e, ainda, avaliada a sensibilizao aos agentes fngicos (IgE). Foram ainda adicionados dois objetivos ao estudo, designadamente: aferir a existncia de trs espcies/estirpes potencialmente patognicas/toxinognicas com recurso biologia molecular e avaliar a exposio dos trabalhadores micotoxina aflatoxina B1 por recurso a indicador biolgico de exposio. Foram colhidas 27 amostras de ar de 25 litros nas exploraes avcolas e 56 de 50 litros nas exploraes suincolas atravs do mtodo de impacto. As colheitas de ar e a medio da concentrao das partculas foram realizadas no interior e no exterior dos pavilhes, sendo este ltimo considerado como local de referncia. Simultaneamente, a temperatura e a humidade relativa tambm foram registadas. As colheitas das superfcies foram realizadas atravs da tcnica de zaragatoa, tendo sido utilizado um quadrado de metal inoxidvel de 10 cm de lado, de acordo com a International Standard ISO 18593 2004. As zaragatoas obtidas (20 das exploraes avcolas e 48 das exploraes suincolas) foram inoculadas em malte de extract agar (2%) com cloranfenicol (0,05 g/L). Alm das colheitas de ar e de superfcies, foram tambm obtidas colheitas da cama das exploraes avcolas (7 novas e 14 usadas) e da cobertura do pavimento das exploraes suincolas (3 novas e 4 usadas) e embaladas em sacos esterilizados. Cada amostra foi diluda e inoculada em placas contendo malte extract agar. Todas as amostras foram incubadas a 27,5C durante 5 a 7 dias e obtidos resultados quantitativos (UFC/m3; UFC/m2; UFC/g) e qualitativos com a identificao das espcies fngicas. Para a aplicao dos mtodos de biologia molecular foram realizadas colheitas de ar de 300 litros utilizando o mtodo de impinger com a velocidade de recolha de 300 L/min. A identificao molecular de trs espcies potencialmente patognicas e/ou toxinognicas (Aspergillus flavus, Aspergillus fumigatus e Stachybotrys chartarum) foram obtidas por PCR em tempo real (PCR TR) utilizando o Rotor-Gene 6000 qPCR Detection System. As medies de partculas foram realizadas por recurso a equipamento de leitura direta (modelo Lighthouse, 2016 IAQ). Este recurso permitiu medir a concentrao (mg/m3) de partculas em 5 dimenses distintas (PM 0.5; PM 1.0; PM 2.5; PM 5.0; PM10). Nas exploraes avcolas, 28 espcies/gneros de fungos foram isolados no ar, tendo Aspergillus versicolor sido a espcie mais frequente (20.9%), seguida por Scopulariopsis brevicaulis (17.0%) e Penicillium sp. (14.1%). Entre o gnero Aspergillus, Aspergillus flavus apresentou o maior nmero de esporos (>2000 UFC/m3). Em relao s superfcies, A. versicolor foi detetada em maior nmero (>3 102 UFC/m2). Na cama nova, Penicillium foi o gnero mais frequente (59,9%), seguido por Alternaria (17,8%), Cladosporium (7,1%) e Aspergillus (5,7%). Na cama usada, Penicillium sp. foi o mais frequente (42,3%), seguido por Scopulariopsis sp. (38,3%), Trichosporon sp. (8,8%) e Aspergillus sp. (5,5%). Em relao contaminao por partculas, as partculas com maior dimenso foram detectadas em maiores concentraes, designadamente as PM5.0 (partculas com a dimenso de 5.0 bm ou menos) e PM10 (partculas com a dimenso de 10 bm ou menos). Neste setting a prevalncia da alterao ventilatria obstrutiva foi superior nos indivduos com maior tempo de exposio (31,7%) independentemente de serem fumadores (17,1%) ou no fumadores (14,6%). Relativamente avaliao do IgE especfico, foi apenas realizado em trabalhadores das exploraes avcolas (14 mulheres e 33 homens), no tendo sido encontrada associao positiva (p<0.05%) entre a contaminao fngica e a sensibilizao a antignios fngicos. No caso das exploraes suincolas, Aspergillus versicolor foi a espcie mais frequente (20,9%), seguida por Scopulariopsis brevicaulis (17,0%) e Penicillium sp. (14,1%). No gnero Aspergillus, A. versicolor apresentou o maior isolamento no ar (>2000 UFC/m3) e a maior prevalncia (41,9%), seguida por A. flavus e A. fumigatus (8,1%). Em relao s superfcies analisadas, A. versicolor foi detetada em maior nmero (>3 102 UFC/m2). No caso da cobertura do pavimento das exploraes suincolas, o gnero Thicoderma foi o mais frequente na cobertura nova (28,0%) seguida por A. versicolor e Acremonium sp. (14,0%). O gnero Mucor foi o mais frequente na cobertura usada (25,1%), seguido por Trichoderma sp. (18,3%) e Acremonium sp. (11,2%). Relativamente s partculas, foram evidenciados tambm valores mais elevados na dimenso PM5 e, predominantes nas PM10. Neste contexto, apenas 4 participantes (22,2%) apresentaram uma alterao ventilatria obstrutiva. Destes, as obstrues mais graves encontraram-se nos que tambm apresentavam maior tempo de exposio. A prevalncia de asma na amostra de trabalhadores em estudo, pertencentes aos 2 contextos em estudo, foi de 8,75%, tendo-se verificado tambm uma prevalncia elevada de sintomatologia respiratria em profissionais no asmticos. Em relao utilizao complementar dos mtodos convencionais e moleculares, recomendvel que a avaliao da contaminao fngica nestes settings, e, consequentemente, a exposio profissional a fungos, seja suportada pelas duas metodologias e, ainda, que ocorre exposio ocupacional micotoxina aflatoxina B1 em ambos os contextos profissionais. Face aos resultados obtidos, importante salientar que os settings alvo de estudo carecem de uma interveno integrada em Sade Ocupacional no mbito da vigilncia ambiental e da vigilncia da sade, com o objetivo de diminuir a exposio aos dois factores de risco estudados (fungos e partculas).
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Mestrado em Engenharia Qumica - Ramo Optimizao Energtica na Indstria Qumica
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O ao inoxidvel um material de alta durabilidade e resistncia, utilizado nos mais diversos setores comerciais. O conhecimento das suas caractersticas e propriedades essencial para uma escolha mais seletiva e vantajosa. Pretendese com este trabalho, estudar as propriedades mecnicas, a resistncia ao desgaste e o comportamento, em ambientes mais agressivos de trs tipos de aos inoxidveis duplex, produzidos pela OUTOKUMPU e comercialmente conhecidos pelas designaes LDX 2101, SAF 2507 e o SAF 2205. Para tal efeito foram realizados ensaios de Dureza Vickers, antes e aps dobragem; ensaios de traco em duas diferentes situaes: seguindo a norma NP EN 10002 1:2006 e aps a realizao de alguns ciclos de carga e descarga; ensaio de Impacto temperatura ambiente e aps arrefecimento criognico; ensaio de resistncia corroso. Tambm foi feito o estudo de resistncia ao desgaste com base na tcnica de microabraso por esfera rotativa e o estudo metalogrfico. Foi tambm objetivo deste trabalho, relacionar o uso dos referidos aos duplex e as consequncias que esse uso tem para o meio ambiente, bem como o seu comportamento quando exposto a condies extremas. Para tal, foram colocadas amostras dos referidos aos, em dois tipos de solos com condies de humidade e acidez diferentes analisando o seu estado aps imerso em solo com condies controladas durante 272 dias.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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Este trabalho foi realizado na Scania CV AB e teve como principal objectivo estabelecer uma diretriz sobre a possvel utilizao de aos vazados. Existe uma grande necessidade na realizao deste trabalho, de forma a apoiar os engenheiros de projecto no seu processo de seleco dos materiais mais adequados, para produzir componentes mais leves e de elevado desempenho. Esta diretriz apresenta informao relacionada com propriedades mecnicas, processos de fundio, vazabilidade, tipologia de defeitos, tratamentos trmicos, soldabilidade e tratamentos superficiais dos aos vazados. Este trabalho foi limitado, na seleo de materiais para componentes do camio, a aos vazados que poderiam ser aplicados em dois componentes especficos: um componente estrutural da carroaria sujeito a esforos de fadiga e a um colector de gases de combusto, sujeito a fluncia, oxidao, fadiga por corroso, fadiga-trmica e fadiga-mecnica. Foi realizado um benchmark focado nestes dois componentes de forma a saber que materiais so utilizados de momento por outras empresas concorrentes. Foi realizada ainda uma anlise sobre possveis materiais que possam ser aplicados em cada componente referido. Foi conduzida uma caracterizao no estado bruto de fundio de um ao inoxidvel vazado usado para produzir um prottipo do colector de gases. Esta caracterizao consistiu numa anlise microestrutural e medio de macro e microdurezas. Alm da caracterizao inicial, foram aplicados um conjunto de tratamentos trmicos, de forma a estudar a possibilidade de eliminar os carbonetos presentes inicialmente nas fronteiras de gro. As principais concluses deste trabalho so que o ao vazado apresenta potencial para ser uma escolha vlida em diversas aplicaes, devido a um leque alargado de propriedades apresentadas tipicamente por este material. Relativamente a aplicaes estruturais, o ao vazado vantajoso comparativamente ao ferro fundido, quando so requeridos, por exemplo, soldabilidade e elevada resistncia, combinada com elevada tenacidade fractura. Para componentes sujeitos a elevadas temperaturas de servio, o ao inoxidvel vazado vantajoso quando usado a temperaturas superiores a 750C, apesar do seu elevado custo. O tratamento trmico composto por um recozimento de solubilizao seguido de envelhecimento, elimina quase na totalidade os carbonetos presentes nas fronteiras de gro e verifica-se um aumento de dureza atravs de uma precipitao de carbonetos finamente dispersos na matriz, que podero tambm aumentar a resistncia fluncia.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica