310 resultados para 5100


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Three interrelated climate phenomena are at the center of the Climate Variability and Predictability (CLIVAR) Atlantic research: tropical Atlantic variability (TAV), the North Atlantic Oscillation (NAO), and the Atlantic meridional overturning circulation (MOC). These phenomena produce a myriad of impacts on society and the environment on seasonal, interannual, and longer time scales through variability manifest as coherent fluctuations in ocean and land temperature, rainfall, and extreme events. Improved understanding of this variability is essential for assessing the likely range of future climate fluctuations and the extent to which they may be predictable, as well as understanding the potential impact of human-induced climate change. CLIVAR is addressing these issues through prioritized and integrated plans for short-term and sustained observations, basin-scale reanalysis, and modeling and theoretical investigations of the coupled Atlantic climate system and its links to remote regions. In this paper, a brief review of the state of understanding of Atlantic climate variability and achievements to date is provided. Considerable discussion is given to future challenges related to building and sustaining observing systems, developing synthesis strategies to support understanding and attribution of observed change, understanding sources of predictability, and developing prediction systems in order to meet the scientific objectives of the CLIVAR Atlantic program.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nanovesículas lipossômicas constituem promissoras estruturas auto-organizadas hábeis para encapsular e transportar diferentes substâncias, como os fármacos, e foram produzidas neste trabalho pelo método da evaporação em fase reversa. Fosfatidilcolina de alta pureza foi utilizada na produção das estruturas. Paralelamente procedeu-se a purificação de fosfatidilcolina por cromatografia em coluna a partir da lecitina de soja fornecida pela indústria de óleo de soja local. O processo foi monitorado por cromatografia em camada delgada e a caracterização foi feita por RMN do 1H e do 31P. O resultado mostrou que fosfatidilcolina pode ser purificada facilmente pela cromatografia em coluna, mas a sua degradação deve ser evitada por processos eficientes de conservação. Quitosana foi obtida pela desacetilação por hidrólise alcalina da quitina comercial. O grau de desacetilação resultante foi caracterizado por infra-vermelho e a massa molar média, assim como outros parâmetros do polímero em solução como raio de giro e segundo coeficiente virial, foram determinados pela técnica de espalhamento de luz estático. O polímero de caráter catiônico quitosana foi empregado na produção de nanovesículas lipossômicas para revestimento das estruturas, visando o aumento da estabilidade física das mesmas. A preparação de lipossomas pela evaporação em fase reversa constitui um processo em etapas, onde os diferentes estágios levam à formação de três sistemas vesiculares de distintas organizações estruturais: micelas reversas, organogel e lipossomas. As técnicas de viscosimetria, turbidimetria, ultra-violeta visível, espalhamento de luz estático e dinâmico e espalhamento de raios-X a baixo ângulo permitiram ampla caracterização destas estruturas com e sem quitosana. Dados como raio hidrodinâmico e ponto de percolação das micelas reversas, espessura lamelar do organogel, intensidade de espalhamento de luz, raio hidrodinâmico, raio de giro e espessura lamelar dos lipossomas foram obtidos. Além disso, o solvente orgânico éter etílico, clássico para este método de preparação foi substituído pelo acetato de etila sem prejuízo na formação das estruturas e com a vantagem do seu menor impacto ambiental. Lipossomas revestidos externa e internamente com quitosana formando um compósito foram obtidos com sucesso e apresentaram uma estabilidade física em solução aquosa maior do que lipossomas convencionais ou não revestidos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo teórico empírico. Desenvolve uma revisão bibliográfica dos conceitos de cultura, cultura organizacional, descontiuidade e contituidade cuja sistematização permitiu a formação do quatro teórico de referência base de sustentação para o estudo de caso. Taz a recuperação histórica, o resultado das entrevistas e análise de dados sobre a organização. Identifica o papel que o fenômeno da descontinuidade exerce dentro da problemática cultural da organização pública objeto deste estudo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A separação de gêmeos unidos causa grande interesse devido à complexidade da anestesia e cirurgia, à raridade da patologia e às poucas chances de sobrevida. O objetivo desta descrição é o de contribuir para a literatura existente, relatando os desafios encontrados por nossa equipe no atendimento à cirurgia-anestesia de separação de gêmeos isquiópagos. RELATO do CASO: Pacientes gêmeos, nascidos a termo, de parto cesariano, pesando juntos 5.100 g, classificados como isquiópagus tetrapus. Duas equipes anestésico-cirúrgicas estavam presentes, sendo o procedimento anestésico esquematizado com aparelho de anestesia, cardioscópio, capnógrafo, oxímetro de pulso, termômetro elétrico, estetoscópio esofágico, todos em dobro. Realizou-se indução anestésica com halotano e fentanil, com os gêmeos em posição lateral e com rotação da cabeça em 45º para facilitar a intubação traqueal. Os recém-nascidos foram mantidos em ventilação controlada manualmente, utilizando o sistema de Rees-Baraka. A anestesia foi mantida com halotano, oxigênio e fentanil. Durante o per-operatório, foram encontrados órgãos abdominais duplos, com exceção do cólon, que era único. As bexigas e os ísquios estavam ligados. Ao final da cirurgia as duas crianças apresentavam-se com sinais vitais estáveis. Os gêmeos permaneceram na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal por quatro semanas e receberam alta em bom estado geral. CONCLUSÕES: Ressalta-se a importância do entrosamento da equipe, do estudo retrospectivo multidisciplinar, da monitorização adequada e acurada observação clínica; todos esses fatores contribuíram para a boa evolução e alta dos gêmeos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desenvolveu-se um trabalho de pesquisa na fazenda Jordão (município de Araguari, MG), na época de inverno, com o objetivo de verificar o desempenho agronômico de genótipos de tomateiro tipo Santa Cruz. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com 14 tratamentos (genótipos) e quatro repetições. A parcela experimental foi constituída por duas fileiras com 12 plantas cada, no espaçamento de 1,00 m entre linhas e 0,60 m entre plantas (duas plantas por cova). As colheitas iniciaram-se em 25/8/96 e encerraram em 19/10/96, perfazendo um total de 17. de forma geral, todos os genótipos apresentaram produtividades elevadas, comparativamente ao rendimento médio nacional, principalmente os genótipos Santa Clara I-5300, Débora Plus, Santa Clara, Santa Clara Importada e Santa Clara III, todos com produtividade superior a 125 t/ha, podendo ser recomendados para plantio na região, no período de inverno. Apenas o genótipo Tom-556 e a cultivar Ângela Gigante I-5100 não tiveram peso médio de frutos superior a 100 g. As cultivares Saladinha, Santa Clara Importada, Concord e Jumbo, tiveram peso médio superior a 130 g, os quais se destacaram, também, em porcentagem de frutos tipo extra AA, juntamente com Santa Clara, Santa Clara I-5300, IAC Santa Clara, enquanto os genótipos Tom-556, Tex-015 e Ângela Gigante I-5100, se destacaram em frutos tipo extra A.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hylidae is a large family of American, Australopapuan, and temperate Eurasian treefrogs of approximately 870 known species, divided among four subfamilies. Although some groups of Hylidae have been addressed phylogenetically, a comprehensive phylogenetic analysis has never been presented. The first goal of this paper is to review the current state of hylid systematics. We focus on the very large subfamily Hylinae (590 species), evaluate the monophyly of named taxa, and examine the evidential basis of the existing taxonomy. The second objective is to perform a phylogenetic analysis using mostly DNA sequence data in order to (1) test the monophyly of the Hylidae; (2) determine its constituent taxa, with special attention to the genera and species groups which form the subfamily Hylinae, and c) propose a new, monophyletic taxonomy consistent with the hypothesized relationships. We present a phylogenetic analysis of hylid frogs based on 276 terminals, including 228 hylids and 48 outgroup taxa. Included are exemplars of all but 1 of the 41 genera of Hylidae (of all four nominal subfamilies) and 39 of the 41 currently recognized species groups of the species-rich genus Hyla. The included taxa allowed us to test the monophyly of 24 of the 35 nonmonotypic genera and 25 species groups of Hyla. The phylogenetic analysis includes approximately 5100 base pairs from four mitochondrial (12S, tRNA valine, 16S, and cytochrome b) and five nuclear genes (rhodopsin, tyrosinase, RAG-1, seventh in absentia, and 28S), and a small data set from foot musculature. Concurring with previous studies, the present analysis indicates that Hemiphractinae are not related to the other three hylid subfamilies. It is therefore removed from the family and tentatively considered a subfamily of the paraphyletic Leptodactylidae. Hylidae is now restricted to Hylinae, Pelodryadinae, and Phyllomedusinae. Our results support a sister-group relationship between Pelodryadinae and Phyllomedusinae, which together form the sister taxon of Hylinae. Agalychnis, Phyllomedusa, Litoria, Hyla, Osteocephalus, Phrynohyas, Ptychohyla, Scinax, Smilisca, and Trachycephalus are not monophyletic. Within Hyla, the H. albomarginata, H. albopunctata, H. arborea, H. boons, H. cinerea, H. eximia, H. geographica, H. granosa, H. microcephala, H. miotympanum, H. tuberculosa, and H. versicolor groups are also demonstrably nonmonophyletic. Hylinae is composed of four major clades. The first of these includes the Andean stream-breeding Hyla, Aplastodiscus, all Gladiator Frogs, and a Tepuian clade. The second clade is composed of the 30-chromosome Hyla, Lysapsus, Pseudis, Scarthyla, Scinax (including the H. uruguaya group), Sphaenorhynchus, and Xenohyla. The third major clade is composed of Nyctimantis, Phrynohyas, Phyllodytes, and all South American/West Indian casque-headed frogs: Aparasphenodon, Argenteohyla, Corythomantis, Osteocephalus, Osteopilus, Tepuihyla, and Trachycephalus. The fourth major clade is composed of most of the Middle American/Holarctic species groups of Hyla and the genera Acris, Anotheca, Duellmanohyla, Plectrohyla, Pseudacris, Ptychohyla, Pternohyla, Smilisca, and Triprion. A new monophyletic taxonomy mirroring these results is presented where Hylinae is divided into four tribes. Of the species currently in Hyla, 297 of the 353 species are placed in 15 genera; of these, 4 are currently recognized, 4 are resurrected names, and 7 are new. Hyla is restricted to H. femoralis and the H. arborea, H. cinerea, H. eximia, and H. versicolor groups, whose contents are redefined. Phrynohyas is placed in the synonymy of Trachycephalus, and Pternohyla is placed in the synonymy of Smilisca. The genus Dendropsophus is resurrected to include all former species of Hyla known or suspected to have 30 chromosomes. Exerodonta is resurrected to include the former Hyla sumichrasti group and some members of the former H. miotympanum group. Hyloscirtus is resurrected for the former Hyla armata, H. bogotensis, and H. larinopygion groups. Hypsiboas is resurrected to include several species groups - many of them redefined here - of Gladiator Frogs. The former Hyla albofrenata and H. albosignata complexes of the H. albomarginata group are included in Aplastodiscus. New generic names are erected for (1) Agalychnis calcarifer and A. craspedopus; (2) Osteocephalus langsdorffii; the (3) Hyla aromatica, (4) H. bromeliacia, (5) H. godmani, (6) H. mixomaculata, (7) H. taeniopus, (8) and H. tuberculosa groups; (9) the clade composed of the H. pictipes and H. pseudopuma groups; and (10) a clade composed of the H. circumdata, H. claresignata, H. martinsi, and H. pseudopseudis groups. Copyright © American Museum of Natural History 2005.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliography

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Um leito de gaseificação de pequena escala foi projetado, construído e operado com o objetivo de investigar os parâmetros que influenciam o processo de gaseificação de um leito fixo de caroço de açaí. O reator é do tipo topo aberto downdraft estratificado, de dimensões de 15 cm de diâmetro interno por 1,5 m de altura, com isolamento térmico. O gás produzido foi coletado a jusante do leito de gaseificação e condensado para remoção de alcatrão, o qual foi posteriormente quantificado em titulador Karl Fisher. Após remoção do alcatrão o gás foi introduzido em um Micro GC para quantificação dos percentuais molares de H2, CO, N2 e CH4. O perfil de temperatura do leito foi medido com termopares tipo K posicionados ao longo do eixo longitudinal do leito em distâncias de 10 cm. A vazão de ar foi medida com auxilio de um tubo de Pitot e um micromanômetro. As aquisições dos dados de temperatura foram feitas por um data logger e vazão mássica do ar sendo feita usando comunicação RS232 do micromanômetro. Os procedimentos experimentais foram feitos ao longo de 4 horas de operação do leito de gaseificação, com consumo médio de biomassa de 1,6 kg/h, com 6 dados do perfil de temperatura, vazão mássica de ar, perda de carga do leito e concentração dos gases obtidos no processo de gaseificação e quantificação do teor de alcatrão condensável presente no gás. Verificou-se que o gaseificador de leito de açaí pode ser operado através de uma gama bastante ampla de taxas de fluxo de ar de 2 a 5 kg/h, com a quantidade de energia do gás produzido variando de 5 a 15 MJ/h. As concentrações típicas dos gases obtidos no leito foram de 13% de H2, 11% de CO, 1,3% de CH4. A eficiência máxima de gás frio de 57% e teor médio de alcatrão de 155 g/m3.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho compara as mudanças morfológicas e vegetacionais ocorridas ao longo da zona costeira da Ilha de Marajó, litoral amazônico, e da planície costeira do Rio Doce, sudeste do Brasil, durante o Holoceno e Pleistoceno tardio/Holoceno, respectivamente, com foco especificamente sobre a resposta dos manguezais para as flutuações do nível do mar e mudanças climáticas, já identificadas em vários estudos ao longo da costa brasileira. Esta abordagem integra datações por radiocarbono, descrição de características sedimentares, dados de pólen, e indicadores geoquímicos orgânicos (δ13C, δ1₵N e C/N). Na planície costeira do Rio Doce entre ~47.500 e 29.400 anos cal AP, um sistema deltaico foi desenvolvido em resposta principalmente à diminuição do nível do mar. O aumento do nível do mar pós-glacial causou uma incursão marinha com invasão da zona costeira, favorecendo a evolução de um sistema estuarino/lagunar com planícies lamosas ocupadas por manguezais entre pelo menos ~7400 e ~5100 anos cal AP. Considerando a Ilha de Marajó durante o Holoceno inicial e médio (entre ~7500 e ~3200 anos cal AP) a área de manguezal aumentou nas planícies de maré lamosas com acúmulo de matéria orgânica estuarina/marinha. Provavelmente, isso foi resultado da incursão marinha causada pela elevação do nível do mar pós-glacial associada a uma subsidência tectônica da região. As condições de seca na região amazônica durante o Holoceneo inicial e médio provocou um aumento da salinidade no estuário, que contribuiu para a expansão do manguezal. Portanto, o efeito de subida do nível relativo do mar foi determinante para o estabelecimento dos manguezais na sua atual posição nas regiões norte e sudeste do Brasil. Entretanto, durante o Holoceno tardio (~3050-1880 anos cal AP) os manguezais em ambas as regiões retrairam para pequenas áreas, com algumas delas substituídas por vegetação de água doce. Isso foi causado pelo aumento da vazão dos rios associada a um período mais úmido registrado na região amazônica, enquanto que na planície costeira do Rio Doce, os manguezais encolheram em resposta a um aumento da entrada de sedimento fluvial associado a uma queda no nível relativo do mar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Activin A is a growth factor, produced by the endometrium, whose actions are modulated by the binding protein follistatin. Both proteins are detectable in the peripheral serum and their concentrations may be increased in women with endometriosis. The present study was designed to evaluate whether serum levels of activin A and follistatin are altered, and therefore have a potential diagnostic value, in women with peritoneal, ovarian and deep infiltrating endometriosis. We performed a multicenter controlled study evaluating simultaneously serum activin A and follistatin concentrations in women with and without endometriosis. Women with endometriosis (n 139) were subdivided into three groups: peritoneal endometriosis (n 28); ovarian endometrioma (n 61) and deep infiltrating endometriosis (n 50). The control group (n 75) consisted of healthy women with regular menstrual cycles. Blood samples were collected from a peripheral vein and assayed for activin A and follistatin using commercially available enzyme immunoassay kits. The ovarian endometrioma group had serum activin A levels significantly higher than healthy controls (0.22 0.01 ng/ml versus 0.17 0.01 ng/ml, P 0.01). None of the endometriosis groups had serum follistatin levels which were significantly altered compared with healthy controls; however, levels found in the endometrioma group (2.34 0.32 ng/ml) were higher than that in the deep endometriosis group (1.50 0.17 ng/ml, P 0.05). The area under the receiver operating characteristic curve of activin A was 0.700 (95 confidence interval: 0.6050.794), while that of follistatin was 0.620 (95 confidence interval: 0.5100.730) for the diagnosis of ovarian endometrioma. The combination of both markers into a duo marker index did not improve significantly their diagnostic accuracy. The present study demonstrated that serum activin A and follistatin are not significantly altered in peritoneal or deep infiltrating endometriosis and have limited diagnostic accuracy in the diagnosis of ovarian endometrioma.