924 resultados para Índios da América do Sul Bolívia Aspectos políticos


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Apresentao de um panorama dos projetos de transportes, comunicaes e energia nos pases da América do Sul, bem como a situao destes setores, tendo como linha mestra os interesses estratgicos do Brasil. Sero identificados, como referncia fundamental, os processos de gestao dos projetos e suas motivaes. Na América do Sul, a implementao destes projetos infra-estruturais visa atender as necessidades de cada pas e dos processos de integrao regional. As articulaes das infra-estruturas dentro e entre cada pas so imprescindveis, a fim de atender ditas necessidades. Tambm um objetivo da implementao destes projetos o apoio s relaes dos pases com o resto do mundo.Vrios interesses geoeconmicos, geopolíticos, regionais e internacionais intervm na identificao e implementao dos projetos, configurando canais de gerao dos mesmos.Um dos principais pontos para acompanhamento estratgico dos projetos infra-estruturais da América do Sul o potencial e a necessidade de integrao regional, onde se analisa a dotao da Regio em recursos naturais e o nvel de desenvolvimento econmico, junto com as implicaes na posio geoeconmica e geopoltica da mesma no contexto mundial.As motivaes e dificuldades dos pases da Regio - em especial Brasil e Venezuela - na integrao geral e infra-estrutural, em particular nos campos geoeconmicos e geopolíticos, em transportes, energia e comunicaes so discutidas e, ao final, apresentado um diagnstico mais completo, tratando das caractersticas da economia e da infra-estrutura em cada um dos eixos de integrao e desenvolvimento com base nos trabalhos realizados na IIRSA.Analisam-se tambm as motivaes da China e da ndia, pelo papel proposio, execuo e financiamento de projetos infra-estruturais na América do Sul. Em suas atuaes, estes pases buscam da Regio o abastecimento de petrleo, gs, alimentos e minrios, posto que suas economias, entre as maiores e que mais crescem no mundo, esto cada vez mais dependentes das importaes destes setores. So pontos relevantes nas estratgias dos dois pases as conexes com o Pacfico e o desenvolvimento de reservas e produo de petrleo, de gs e de minerais na América do Sul.

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O presente Estudo procura examinar as alteraes da estrutura de produo dos pases da América do Sul, ocorridas a partir de meados da dcada dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relao ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos pases da Regio, tambm sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenas de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais pases da Regio.O Brasil tem participao expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indstria de Transformao, a participao brasileira no total da Regio atingiu 52% em 2005 (na comparao a preos constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os nicos setores nos quais o Brasil apresenta participaes um pouco menos significativas so nos de Transporte, Armazenagem e Comunicaes, no setor de Minerao (no qual o valor agregado pelo Brasil inferior, a preos constantes, ao da Venezuela) e no Comrcio Atacadista. A importncia de cada pas nas exportaes da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participao importante nas exportaes regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indstrias metal-mecnicas a participao brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma reduo da importncia das exportaes de produtos agrcolas e bens no durveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportaes de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrrio dos demais pases, marcado por uma participao importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.

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A histria mostra que a proximidade geogrfica entre pases pode provocar antagonismos ou ajudar a promover aproximaes econmicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido o dos pases da Europa Ocidental, embora em outros continentes possam ser identificadas situaes semelhantes, mas no com caractersticas to marcantes. A experincia da América do Sul nesse, sentido, menos intensa, seja no tocante magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episdios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacfico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expresso), seja em relao aproximao econmica entre os pases. No que se refere aproximao econmica entre os pases da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do sculo XX. Ao incio da dcada, os pases centro-americanos comearam a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfrio sul, aos primeiros movimentos de um incio de aproximao entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do Mxico de participar de eventuais concesses preferenciais, e a adeso de outros pases. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidu em 1960, que criou a ALALC.Os agentes econmicos interessados nessa aproximao sempre se depararam com as barreiras das carncias de infra-estrutura entre os diversos pases, com as mudanas freqentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros com as dificuldades inerentes s diferenas de idiomas, entre outras.

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Este trabalho objetiva documentar, descrever e analisar alguns aspectos fonolgicos da lngua Waiwi, uma das lnguas da famlia Caribe, para fins cientficos e aplicados. Essa lngua falada pelos habitantes da Terra Indgena Nhamund/Mapuera, localizada na fronteira do Estado do Par com o Estado do Amazonas. O estudo justifica-se pela tentativa de atualizao dos dados sobre a fonologia e outros aspectos gramaticais da lngua Waiwi. Os nicos trabalhos dos quais se tem conhecimento sobre a fonologia desse povo indgena so os de Neil W. Hawkins (1952) e Robert E. Hawkins (1998). Por esse motivo procurar-se- estabelecer, mais especificamente, o sistema fontico-fonolgico da lngua. A metodologia utilizada parte de uma abordagem descritiva, interpretando, sincronicamente, a estrutura fonolgica da lngua em estudo, na sua modalidade oral. O trabalho de investigao do corpus baseia-se na anlise sistemtica dos dados, identificando e analisando os segmentos voclicos e consonantais, objetos de estudo da fontica e da fonologia, dando conta de como esta lngua organiza seus sons; alm de tecer algumas consideraes sobre o acento de palavras e o padro silbico da lngua. Para o desenvolvimento dessa pesquisa levamos em considerao obras de autores estruturalistas e funcionalistas.

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Na anlise das causas que levam ao aparecimento de padres das estruturas em comunidades de mamferos terrestres da América do Sul, sempre foi um desafio conseguir um perfil exato dos processos evolutivos observveis em larga escala. Neste trabalho procura-se analisar os padres de distribuio da mastofauna terrestre na América do Sul, procurando correlacionar as diferentes faunas com diferentes grficos utilizando um refinamento do mtodo de cenogramas. Levaram-se em conta variveis ecolgicas que teriam influenciado a distribuio das espcies e o tamanho que apresentam (alimentao, locomoo e porte). Verificou-se tambm a possibilidade de aplicao do mtodo para a anlise da fauna de mamferos terrestres extintos na América do Sul. Os resultados apontam para a consistncia do uso de tal metodologia nos conjuntos atuais e uma boa possibilidade de sua aplicao em comunidades extintas. Para tanto, consideraes devem ser feitas acerca de lacunas de conhecimento sobre os padres de distribuio das mastofaunas atuais, como as relaes ecolgicas e evolutivas entre os mamferos e o continente sul-americano.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Este artigo apresenta uma discusso sobre a organizao da fora de trabalho indgena livre na Amaznia colnia do sculo XVII a meados do sculo XVIII. O texto argumenta que, para alm do rgido controle exercido pelas ordens religiosas sobre a populao indgena livre estabelecida nas aldeias, no s a coroa vislumbrou alternativas quanto ao uso de trabalhadores indgenas, mas tambm os moradores se aproveitaram dessas alternativas para ter acesso aos trabalhadores indgenas, principalmente em momentos crticos de carncia de mo-de-obra. Por outro lado, trata-se de compreender como a ao dos prprios grupos indgenas influenciou a poltica e legislao indigenistas implementadas pela Coroa para a regio.

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A educao escolar para povos indgenas serve historicamente aos propsitos colonizadores de integrao e assimilao sociedade hegemnica. A partir do protagonismo de lideranas indgenas e das conquistas legais inscritas na Constituio Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB- Lei 9.394/96) e na Conveno 169 da Organizao Internacional do Trabalho (OIT), a escola indgena passa a se constituir espao privilegiado e estratgico de dilogos interculturais, onde se trabalham tanto os conhecimentos tradicionais, como os demais conhecimentos requeridos pelos interessados qualificao de quadros tcnicos e políticos na/para o movimento indgena. Na dissertao, apresenta-se a trajetria histrica do povo Kyikatj, desde o atual estado da Maranho at a Reserva Indgena Me Maria, na regio Sudeste do estado do Par. Trabalha-se a apropriao de direitos educao escolar pelos Kyikatj que no exerccio da autonomia e da autodeterminao constroem no espao da escola Tatakti Kyikatj os rumos da educao escolar que se constitui, hoje, em instrumento de luta face negao e no-efetividade de direitos. Contextualizam-se as estratgias de lideranas e parceiros dos povos indgenas no enfrentamento cotidiano pela efetivao do direito educao escolar nos diversos nveis de ensino, conforme a demanda pela preparao de quadros para atuar na defesa e promoo de direitos relativos aos territrios, educao de qualidade nas aldeias, sade e sustentabilidade econmica frente s histricas ameaas. Tais estratgias correspondem ao esforo de se instituir e manter-se Kyikatj.

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Apesar de cientistas e tomadores de deciso abraarem o conceito geral de "desenvolvimento sustentvel", h pouco acordo sobre como se atingir esta meta em situaes especficas. Assim, projetos de desenvolvimento sustentvel so amplamente criticados por etno-cientistas quanto forma como so inter-culturalmente formulados. Aqui reportamos um caso controverso de plantio de coco-da-Bahia em aldeias Kayap do sul do Par, e fazemos a nossa autocrtica. Ns partimos da premissa de que o reflorestamento e o estado geral de sade/nutrio caminham lado a lado. Portanto, o desenvolvimento da cultura de cocos por si s deve contribuir para a conservao da floresta no longo prazo e, simultaneamente, contribuir para o bom estado nutricional do povo Kayap que protege a floresta da ameaa de prticas no-sustentveis. Ns buscamos descobrir como que o comportamento dos Kayap afeta o desenvolvimento da cultura de cocos quando amparada com suporte externo. Ns apresentamos resultados de duas viagens de campo para a terra Kayap, onde detectamos fatores scio-ecolgicos relevantes para o sucesso de nosso projeto de apoio cultura de coqueiros nas aldeias indgenas. Primeiro, em novembro de 2007, ns visitamos as aldeias Kikretum, Moikarak e Aukre (dentre 10 aldeias que receberam mudas de coqueiros de nosso programa de apoio) para entregar um segundo carregamento de mudas de coqueiro (o primeiro carregamento aconteceu em abril de 2006). E descrevemos quantitativamente um aspecto do comportamento dos dispersores de sementes de coco (os Kayap). Especificamente, como as palmeiras pr-existentes nas aldeias so distribudas dentre as famlias dos ndios e como este carregamento sobreviveu a fatores etno-ecolgicos. Segundo, em julho de 2008 ns visitamos as aldeias Kokraimoro e Pykararankre e estimamos a posio dos coqueiros pr-existentes e dos novos em relao a outras rvores cultivadas, fazendo uso de censos partindo do centro das aldeias para seus limites exteriores. Nas trs aldeias indgenas visitadas em 2007, virtualmente todos os coqueiros pr-existentes pertenciam a poucas famlias e a distribuio de frutos era, na maior parte dos casos, altamente concentrada dentre os membros destas famlias. Entretanto, assumindo que todos os coqueiros jovens que sobreviveram ao primeiro ano chegaro maturidade (do primeiro carregamento em abril de 2006), eles representam um aumento considervel no numero projetado de coqueiros adultos nas trs aldeias visitadas (48, 195 e 101% em Kikretum, Moikarak e Aukre, respectivamente). E uma reduo substancial na desigualdade de acesso aos cocos. Na expedio de 2008, encontramos que os ndios geralmente plantam coqueiros bem prximos das suas casas onde a competio com outras rvores cultivadas podem limitar o desenvolvimento das palmeiras.

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O trabalho visa estudar a ocorrncia e os aspectos epidemiolgicos do parasitismo intestinal na aldeia Paranatinga da tribo indgena Parakan, Amaznia Oriental Brasileira. Foram realizados dois inquritos coproparasitolgicos, em abril de 1992 e em fevereiro de 1995. Os mtodos utilizados na identificao dos agentes parasitrios foram os de Hoffman e exame direto, dois mtodos simples, facilmente exeqveis em aldeias indgenas. Da amostra de 126 ndios em abril de 1992 (populao de 215 ndios), 101 (80,2%) encontravam-se parasitados por pelo menos um enteroparasita. Ancilostomdeos foram encontrados em 33,3%, A. lumbricoides, em 42,8%, T. trichiura, em 0,8%, e S. stercoralis, em 5,6%. Em relao aos protozorios, E. histolytica foi encontrada em 65,0% e G. lamblia, em 46,8%. No inqurito de fevereiro de 1995, apesar do aumento da prevalncia total em comparao com o de abril de 1992 (p = 0,04), houve diminuio das prevalncias de ancilostomdeos, E. histolytica, G. lamblia, e ausncia de S. stercoralis (p<0,05). A despeito das aes de sade e saneamento empreendidas nas aldeias Parakan, a prevalncia de enteroparasitas ainda se encontra elevada na aldeia Paranatinga, sugerindo que as medidas de ateno primria e secundria devem ser imediatamente incrementadas.

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O pluralismo uma marca da democracia contempornea e a Constituio de 1988 representou um importante avano na proteo das diversidades no Brasil, consagrando a multiplicidade de idias, culturas e etnias, e pressupondo o dilogo entre opinies e pensamentos divergentes. Neste contexto, os povos indgenas adquiriram o direito alteridade, ou seja, foram respeitadas as suas especificidades tnico-culturais, garantindo-lhes o direito de serem e permanecerem ndios. A delimitao, a desintruso e a proteo de um espao territorial adequado para os diferentes povos indgenas so consideradas como uma condio essencial para a sobrevivncia fsica e cultural desses grupos. O presente trabalho pretende, ento, analisar a interpretao adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Smula 650, acerca do termo terras tradicionalmente ocupadas por ndios (CF/88 art. 231, 1 e 2), de forma a compreender o seu alcance e os seus limites de aplicao. Para tanto, inicialmente, foi reconstrudo o itinerrio do conceito nos julgados do STF, analisando-se as decises que trataram do tema. O marco inicial a Smula 480 e seus precedentes e o final, a Smula 650, com a anlise dos casos que a conformaram. Como resultado, verificou-se que, nas decises anteriores Smula 650, o Tribunal se afastou do conceito civil de posse para contemplar um conceito de posse indgena, no qual a atualidade pode ser secundria, diante de provas que comprovem a ocupao tradicional. Da anlise dos precedentes da Smula 650, constatou-se que o julgamento envolveu um contexto histrico especfico, onde os povos indgenas estavam extintos. Por outro lado, foram utilizados argumentos generalizantes que se indiscriminadamente aplicados podero causar srios prejuzos aos direitos territoriais indgenas, sobretudo quanto restituio de terras tradicionais. A partir dos resultados, concluiu-se que o Enunciado da Smula 650 no pode ser aplicado de forma generalizada, apresentando-se como fundamentos para uma aplicao limitada a faticidade e historicidade do caso concreto; a Conveno 169 da OIT e orientaes da Agenda 21; e as demais interpretaes do STF acerca do termo terras tradicionalmente ocupadas.

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Imantodes compreende um grupo de serpentes primariamente arborcolas, com ampla distribuio Neotropical, agrupando sete espcies atualmente reconhecidas com grande variao cromtica, sendo I. cenchoa a que apresenta a maior distribuio (sul do Mxico ao norte da Argentina). A necessidade de estudos abordando a variao morfolgica de I. cenchoa na América do Sul foi apontada por alguns autores, que sugeriram a provvel existncia de mais de um txon distinguvel. Estudos com base em dados moleculares apresentaram resultados divergentes quanto diversidade gentica de I. cenchoa. Assumindo que a diferenciao gentica pode refletir a variao morfolgica, a proposio de barreiras impedindo o fluxo gnico de I. cenchoa pode ser testada mediante um estudo criterioso de variao morfolgica das populaes sul-americanas, abordando e verificando os padres populacionais e a estruturao destes padres. Para isto, este trabalho foi organizado em trs sees: Introduo Geral, captulos 1 e 2. Na Introduo Geral apresentamos informao sobre polimorfismo cromtico em Imantodini e um breve histrico taxonmico de Imantodes cenchoa. No captulo 1 abordamos a variao morfolgica externa e interna das populaes de I. cenchoa (folidose, morfometria linear e geomtrica, colorao e padro de manchas e hemipnis), dentro e entre as diferentes fitofisionomias do Brasil, comparando-a s demais populaes da América do Sul, e descrevemos uma nova espcie para a Mata Atlntica. No captulo 2, a partir da anlise comparativa do material de Imantodes da América do Sul cis e trans-Andina, descrevemos uma nova espcie de Imantodes para a Cordilheira Oriental da Colmbia.

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Ps-graduao em Histria - FCLAS