896 resultados para verbal fluency
Resumo:
Este estudo aborda o tema “Comunicação do bebé desde o nascimento, e a sua importância na aquisição da linguagem verbal.”Tendo como propósito, identificar e descrever, o tema da comunicação numa sala do berçário, levou a que numa primeira fase, procurasse fazer uma importante pesquisa da literatura, consultando diversos autores que abordam o tema. O presente estudo é de natureza qualitativa, e teve como fundamento, a observação direta das interações dos bebés/educadores, e bebés e os seus pares, na sala do berçário, usando as Notas de Campo, como instrumento da investigação, que me levaram à escolha da temática acima referida. Após fazer a análise de dados, e fazer a sua interpretação, fiz as considerações finais, tendo concluído, da importância que a comunicação tem para a aquisição verbal.
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Neste trabalho de investigação procurei analisar a comunicação do bebé até à aquisição da linguagem verbal. A investigação foi realizada na Instituição C&D numa sala de berçário, com dez crianças, com idades compreendidas entre os cinco e os doze meses de idade. Com o intuito de conhecer as diferentes formas de comunicação que os bebés utilizam na creche, observei e registei o dia-a-dia destas crianças durante os quatro meses de estágio. Ao longo do processo de pesquisa fiz um levantamento bibliográfico relacionado com esta temática. Como procedimento metodológico, recorri à metodologia qualitativa e como instrumento de recolha de dados, às Notas de Campo. Através da observação empírica foi possível constatar, que o principal meio de comunicação dos bebés é constituído por um conjunto de ações que antecedem a linguagem verbal. Neste sentido, o trabalho de investigação está estruturado a partir da apresentação do desenvolvimento teórico e metodológico da pesquisa, seguindo-se a análise de dados realizada a partir das Notas de Campo. Nas considerações finais, pude verificar que é através dos risos, olhares, choros, gestos, balbucios, movimentos e expressões faciais que os bebés comunicam antes da aquisição da linguagem verbal.
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Lo studio si occupa di fluency e analizza alcuni aspetti che la definiscono (pause vuote, pause piene, segnali discorsivi, riformulazioni). Si analizzano frequenza e durata di tali fenomeni, attraverso due corpora di produzioni orali di due gruppi di parlanti della lingua inglese: gli studenti italiani del corso di Mediazione Linguistica Interculturale della Scuola di Lingue, Letterature, Interpretazione e Traduzione di Forlì, Università di Bologna, e partecipanti britannici di un programma radiofonico. Si è ritenuto utile comparare le produzioni orali di studenti della lingua inglese a quelle di oratori pubblici madrelingua. Si è cercato di bilanciare i due corpora in termini di genere. Sono stati utilzzati i software Praat, per identificare la morfologia e la durata delle variabili, e Notetab Light, per l'annotazione dei corpora. I risultati della ricerca mostrano che le differenze maggiori tra i due gruppi risiedono nella durata delle pause vuote e nella frequenza, durata e e varietà di suoni delle pause piene, oltre a sillabe aggiuntive, sillabe allungate e riformulazioni. Le sillabe aggiuntive appaiono tipiche della produzione orale degli studenti italiani, in quanto, per la maggior parte, le parole della lingua italiana terminano con un suono vocalico. E' inoltre emersa una questione di genere. Le parlanti di sesso femminile, in entrambi i corpora, impiegano maggiormente le variabili della fluency prese in esame, rispetto ai parlanti di sesso maschile. Sulla base di questa ricerca e ricerche future si potranno ideare moduli di insegnamento dell'inglese basati sulla fluency come fattore primario di competenza linguistica. Il Capitolo 1 introduce lo studio. Il Capitolo 2 presenta lo stato dell'arte sul tema. Il Capitolo 3 presenta la metodologia dello studio. Il Capitolo 4 è dedicato a illustrare e discutere i risultati della ricerca. Il Capitolo 5 presenta considerazioni conclusive e future prospettive per l'insegnamento dell'inglese e per la ricerca.
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A ‘sense of self’ is essentially the ability to distinguish between self-generated and external stimuli. It consists of at least two very basic senses: a sense of agency and a sense of ownership. Disturbances seem to provide a basic deficit in many psychiatric diseases. The aim of our study was to manipulate those qualities separately in 28 patients with schizophrenia (14 auditory hallucinators and 14 non-hallucinators) and 28 healthy controls (HC) and to investigate the effects on the topographies and the power of the event-related potential (ERP). We performed a 76-channel EEG while the participants performed the task as in our previous paper. We computed ERPs and difference maps for the conditions and compared the amount of agency and ownership between the HC and the patients. Furthermore, we compared the global field power and the topographies of these effects. Our data showed effects of agency and ownership in the healthy controls and the hallucinator group and to a lesser degree in the non-hallucinator group. We found a reduction of the N100 during the presence of agency, and a bilateral temporal negativity related to the presence of ownership. For the agency effects, we found significant differences between HC and the patients. Contrary to the expectations, our findings were more pronounced in non-hallucinators, suggesting a more profoundly disturbed sense of agency compared to hallucinators. A contemporary increase of global field power in both patient groups indicates a compensatory recruitment of other mechanisms not normally associated with the processing of agency and ownership.
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Bibliography in each volume.
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Final leaf blank.
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Contiene además: Exposés des motifs par les orateurs du Government M. Treilhard, M. Faure et M. Dhaubersart.
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