996 resultados para supernova SNe parametri vincoli cosmologia modelli cosmologici redshift espansione universo


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A singularidade de Mr. Catra, cantor e performer de funk, consiste em, ao reunir religião a um universo tradicionalmente classificado como erótico ou violento, permitir-nos articular as suas criação e visão de mundo ao ponto de vista dos jovens moradores da favela. O discurso em torno do divino, presente nas performances do artista, é aprofundado em seu dia-a-dia, e se revela como meio para a expressão de seu posicionamento político. Mas se esta é a forma privilegiada por Mr. Catra para explicitar o seu modo de entender o mundo, é a ironia, engenhosamente exercitada pelo artista, que nos possibilita ver como o funk, de modo amplo, é hábil em desestabilizar o poder através da manipulação subversiva de símbolos culturais caros à autoridade opressora.

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Heat transfer effectiveness in nuclear rod bundles is of great importance to nuclear reactor safety and economics. An important design parameter is the Critical Heat Flux (CHF), which limits the transferred heat from the fuel to the coolant. The CHF is determined by flow behaviour, especially the turbulence created inside the fuel rod bundle. Adiabatic experiments can be used to characterize the flow behaviour separately from the heat transfer phenomena in diabatic flow. To enhance the turbulence, mixing vanes are attached to spacer grids, which hold the rods in place. The vanes either make the flow swirl around a single sub-channel or induce cross-mixing between adjacent sub-channels. In adiabatic two-phase conditions an important phenomenon that can be investigated is the effect of the spacer on canceling the lift force, which collects the small bubbles to the rod surfaces leading to decreased CHF in diabatic conditions and thus limits the reactor power. Computational Fluid Dynamics (CFD) can be used to simulate the flow numerically and to test how different spacer configurations affect the flow. Experimental data is needed to validate and verify the used CFD models. Especially the modeling of turbulence is challenging even for single-phase flow inside the complex sub-channel geometry. In two-phase flow other factors such as bubble dynamics further complicate the modeling. To investigate the spacer grid effect on two-phase flow, and to provide further experimental data for CFD validation, a series of experiments was run on an adiabatic sub-channel flow loop using a duct-type spacer grid with different configurations. Utilizing the wire-mesh sensor technology, the facility gives high resolution experimental data in both time and space. The experimental results indicate that the duct-type spacer grid is less effective in canceling the lift force effect than the egg-crate type spacer tested earlier.

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The cosmological standard view is based on the assumptions of homogeneity, isotropy and general relativistic gravitational interaction. These alone are not sufficient for describing the current cosmological observations of accelerated expansion of space. Although general relativity is extremely accurately tested to describe the local gravitational phenomena, there is a strong demand for modifying either the energy content of the universe or the gravitational interaction itself to account for the accelerated expansion. By adding a non-luminous matter component and a constant energy component with negative pressure, the observations can be explained with general relativity. Gravitation, cosmological models and their observational phenomenology are discussed in this thesis. Several classes of dark energy models that are motivated by theories outside the standard formulation of physics were studied with emphasis on the observational interpretation. All the cosmological models that seek to explain the cosmological observations, must also conform to the local phenomena. This poses stringent conditions for the physically viable cosmological models. Predictions from a supergravity quintessence model was compared to Supernova 1a data and several metric gravity models were studied with local experimental results. Polytropic stellar configurations of solar, white dwarf and neutron stars were numerically studied with modified gravity models. The main interest was to study the spacetime around the stars. The results shed light on the viability of the studied cosmological models.

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Introdução: Os resultados alcançados pelos transplantes renais nas últimas décadas têm melhorado progressivamente. Objetivo: A fim de determinar a extensão desse progresso, conduzimos uma análise dos resultados obtidos em nosso programa de transplantes através de três períodos diferentes. Métodos: Avaliamos os 600 transplantes renais realizados no HC FMB-UNESP até dezembro de 2011, subdividindo-os em três eras, de acordo com a imunossupressão vigente. Era 1: de 1987 a 2000 (n = 180); associação de ciclosporina e azatioprina. Era 2: de 2001 a 2006 (n = 120); associação de ciclosporina e micofenolato e Era 3: de 2007 a 2011 (n = 300); associação de tacrolimus e micofenolato. Resultados: Os resultados mostram aumento da idade média do receptor, da prevalência de diabetes e do número de transplantes com doador falecido (60%) na terceira era. O uso de terapia de indução foi de 75% era atual contra 46,6% (Era 2) e 3,9% (Era 1), p < 0,0001. Os dados de sobrevida geral por tipo de doador mostram dados semelhantes à literatura. Houve progressivo aumento da sobrevida do enxerto com doadores falecidos em 5 anos, saindo de 13,7% (Era 1) para 81,9% (Era 3). Conclusão: Houve significativas diferenças ao longo do tempo, culminando com aumento do volume de transplantes na atual era (média de 14 transplantes/ano na Era 1 para 75 transplantes/ano na Era 3). Inverteu-se o perfil de transplantes na era atual com predomínio de doador falecido. A melhor sobrevida com doador falecido da atual era foi atribuída a maior experiência do centro e aos esquemas de imunossupressão baseados na combinação de tacrolimus com micofenolato associados a esquema de indução.

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ResumoIntrodução:A indicação de terapia de indução não é consensual em doadores vivos.Objetivo:Comparar não indução com indução com basiliximab e timoglobulina na incidência de rejeição aguda em transplante renal com doador vivo.Métodos:Todos os casos de transplante renal com doador vivo realizados no serviço de transplante do Hospital das Clínicas de Botucatu da UNESP no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. O grupo foi dividido pelo tipo de medicação usada na indução.Resultados:Foram avaliados 90 pacientes. Não houve diferenças nas características basais de idade e doença de base. A taxa de rejeição aguda comprovada por biópsia foi maior no grupo sem indução (42,9%) em comparação aos grupos basiliximab (20%) e timoglobulina (16,7%), p = 0,04. A divisão das rejeições por compatibilidade mostra que os idênticos apresentaram menor taxa de rejeição (10%). O grupo haploidêntico sem indução apresentou as maiores taxas de rejeição (53,3%). No grupo distinto, todos foram induzidos e as taxas de rejeição foram semelhantes com basiliximab ou timoglobulina, p = NS. O uso de terapia de indução associou-se de forma independente a menor risco de rejeição (OR = 0,32 IC: 0,11-0,93, p = 0,036). Não houve diferenças na função renal aos 6 meses e sobrevida do paciente e enxerto nos três grupos.Discussão:Os pacientes haploidênticos sem indução foram os que apresentaram maiores taxas de rejeição aguda. O grupo de pacientes induzidos com timoglobulina apresentava maior risco imunológico, entretanto, eles mostraram baixas taxas de rejeição.Conclusão:O uso de terapia de indução resultou em menores taxas de rejeição em transplante com doador vivo.

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Entre as várias referências feitas ao pensamento de Peirce, ao longo de sua carreira filosófica, dois textos foram tomados como exemplares da leitura que Jürgen Habermas faz do pensamento de Peirce e, ao lado das diferenças encontradas entre os dois textos, dois itens muito importantes se conservam: a verdadeira admiração pela virada pragmática promovida por aquele filósofo e cientista, que será seguida por seu leitor, e a séria restrição feita à progressiva tendência do pensamento de abandonar a intersubjetividade como garantia da objetividade da semiose, dando preferência a uma fundamentação cosmológica para todo conhecimento. Embora esta última restrição pudesse ser criticada em sua pertinência, tanto a admiração manifesta à contribuição feita por Peirce ao pensamento filosófico com sua proposta pragmática, quanto a restrição a um suposto abandono das relações pessoais na base da semiose, sem dúvida, manifestam o viés filosófico de Habermas lendo um autor que ele admira, mas que não pretende seguir como um exegeta.

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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier] à Madame », sa mère. « Pontfaulxberge, ce IIe d'octobre » ; 2 Règlement du roi « FRANÇOYS » Ier pour les revues de troupes. « Fait à Amboyse, le XXIIIIe jour de janvier, l'an mil cinq cens dix sept » ; 3 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Nogent sur Seyne, ce XXe de septembre » ; 4 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Meaulx, ce XXVIIIe jour de septembre » ; 5 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Meaulx, ce premier jour d'octobre » ; 6 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Meaulx, ce IIe jour d'octobre » ; 7 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Meaulx, ce IIe jour d'octobre » ; 8 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Meaulx, le deuxieme jour d'octobre » ; 9 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Meaulx, ce IIIIe jour d'octobre » ; 10 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... D'Armenonville, ce XIe jour d'octobre » ; 11 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De l'abbaye de Chailly, le XIIe jour d'octobre » ; 12 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XVIIIe jour d'octobre » ; 13 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XXIIIIe jour d'octobre » ; 14 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XXIIIe jour d'octobre » ; 15 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XXVe jour d'octobre » ; 16 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XXVIe jour d'octobre » ; 17 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XXVIIe jour d'octobre » ; 18 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Compiengne, ce XXVIIIe jour d'octobre » ; 19 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce penultime jour d'octobre » ; 20 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce premier jour de novembre » ; 21 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce premier jour de novembre » ; 22 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce IIe jour de novembre » ; 23 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce IIIIe jour de novembre » ; 24 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce Ve de novembre » ; 25 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce VIIe novembre » ; 26 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce VIIIe jour de novembre » ; 27 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Compiengne, ce VIIIe jour de novembre » ; 28 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce Xe jour de novembre » ; 29 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XIe jour de novembre » ; 30 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Compiengne, ce XVe jour de novembre » ; 31 Lettre de « CHARLES D'ALENÇON » au roi. « D'Athigny, le IIIIe jour de juillet » ; 32 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « D'Athigny, le Ve jour de juillet » ; 33 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Reyms, ce troysme jour d'aoust » ; 34 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Reyms, ce VIme jour d'aoust » ; 35 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Reyms, le VIIIme jour d'aoust » ; 36 Lettre de « CHARLES D'ALENÇON » au roi. « De Reyms, le VIIIme jour de septembre » ; 37 Lettre de « CHARLES D'ALENÇON » au roi. « De Reyms, le XIme jour de septembre » ; 38 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Reyms, le XIIIe jour de septembre » ; 39 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Reyms, le XIIIIme jour de septembre » ; 40 Lettre de « CHARLES [D'ALENÇON] au roy... A Arpy, ce samedi Ve d'octobre » ; 41 Lettre de « CHARLES [D'ALENÇON] à monseigneur le tresorier Robertet,... De Herpy, le VIIe jour d'octobre » ; 42 Lettre de « CHARLES » D'ALENÇON au roi. « De Marle, ce Xme d'octobre » ; 43 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON, duc DE VENDOME] au roy... A Amyens, le XXVIIIme de juillet » ; 44 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... A Peronne, le IIIe d'aoust » ; 45 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... A Sainct Quentin, le IIIIe d'aoust » ; 46 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Lusy, le IIIIe jour d'oust » ; 47 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Ham, le XIIe jour d'aoust » ; 48 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Ham, le XIIe jour d'aoust » ; 49 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Chantelle, le VIIIe jour d'aoust » ; 50 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... A La Fere, le Vme de septembre » ; 51 Lettre de « CHARLES, connestable DE BOURBON », au roi. « A Chantelle, le IXe jour de septembre » ; 52 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Chantelle, le IXe jour de septembre » ; 53 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Chantelle, le IXe de septembre » ; 54 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... A La Fere, le dixme jour de septembre » ; 55 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A La Fere, le Xe jour de septembre » ; 56 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... A La Fere, le XIIme septembre à mynuyct » ; 57 Lettre de « CHARLES », connétable DE BOURBON, au roi. « De Troye, ce XXVIIIe jour de septembre » ; 58 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] au roy... Au Bac à Bery, ce IXe jour d'octobre » ; 59 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Pont à Novyon, ce XIe jour d'octobre » ; 60 Lettre de « CHARLES », connétable DE BOURBON, au roi. « A Vallentyn lez Hedyn, le VIe jour de novembre » ; 61 Lettre du roi « FRANÇOYS [IER]... à mon cousin le sire de La Rochepot, mon lieutenant et gouverneur en Picardie... A Moullins, le XIIe jour de mars M.V.C.XXXVII » ; 62 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Vallentyn lez Hedyn, le VIe jour de novembre » ; 63 Lettre de « CHARLES [connétable DE BOURBON] à monseigneur le tresorier Robertet,... A Cleremont, le XXIIIe jour de novembre » ; 64 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, ce Ve jour de janvier » ; 65 Lettre d' « ODET DE FOYX,... à Madame... A Cremonne, le cinqme jour de janvier » ; 66 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, le XIIIIe jour de janvier » ; 67 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, le XVIe janvier » ; 68 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Cremonne, le XIIIIe jour de janvier » ; 69 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Cremonne, le XIIIIe jour de janvier » ; 70 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à Madame... A Cremonne, le XIIIIme jour de janvier » ; 71 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... au roy... A Carmeignolles, le XXVIIIme jour de janvier » ; 72 Déclaration en latin, signée : « ODET DE FOYX », touchant l'article du traité de trêve entre le roi Louis XII, l'empereur Maximilien, les rois d'Espagne et d'Angleterre. 1er avril 1513 ; 73 « Oppinio del signor gover. de Genoa circa le cose maritime, riportata a monsignore illmo de Leutrech per monsignore marchio da Bracelli » ; 74 Lettre de « DE SAINCT GELAYZ, DE LA ROCHE, DE BEAUNE,... au roy... De Bayonne, IIIe jour de juing » ; 75 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Millan, le IXe jour de juing » ; 76 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Gazan pres Parme, le dernier jour de jung » ; 77 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... au roy... A Gazan pres Parme, le premier jour de juillet » ; 78 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... au roy... De Gazan pres Parme, le IIIe juillet » ; 79 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Parme, le IXe jour de juillet » ; 80 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Varenne, le XIIe jour de juillet » ; 81 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Varrennes, le XIIe jour de juillet » ; 82 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Chaallon sur la Sône, le XIIIe de juillet » ; 83 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Tournu, ce XIIIIe jour de juillet » ; 84 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Villefranche, le XVe jour de juillet » ; 85 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à mon frere monseigneur de Lautrec,... Du bourg St Denis, ce XXXe juillet » ; 86 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le XXXe jour de juillet » ; 87 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le derrain jour de juillet » ; 88 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, le premier jour d'aoust » ; 89 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le premier jour d'aoust » ; 90 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le IIme jour de aoust » ; 91 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Millan, le IIe jour aoust » ; 92 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Parme, ce IIIIe aoust » ; 93 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... au roy... A Parme, ce Ve d'aoust » ; 94 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le Ve jour d'aoust » ; 95 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, le Ve jour de aoust » ; 96 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, le sixme jour de aoust » ; 97 Lettre d'«ODET DE FOYX » au roi. « A Milan, le XIIIe jour d'aoust » ; 98 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Milan, le XVe jour d'aoust » ; 99 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, le derrain jour d'aoust » ; 100 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, le derrain jour d'aoust » ; 101 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... Au camp de Fontenel, le [XIIIe] de septembre » ; 102 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Suarce, le Vme de septembre » ; 103 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Gibré, le VIIIme jour de septembre » ; 104 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Fontenel, le XIIIe de septembre » ; 105 Lettre d'« ODET DE FOYX » au tresorier Robertet. « Au camp à Sainct Segond, le XXIIIme jour de septembre » ; 106 « Double d'une lectre escripte à monseigneur le tresorier Robertet par monseigneur DE LAUTREC, le XVIIIe de septembre... Au camp de Sainct Second » ; 107 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Sainct Second, le XXme de septembre » ; 108 Instruction donnée par « ODET DE FOYX » à un « archidiacre » pour le roi. « Au camp de Sainct Second, le XXme jour de septembre » ; 109 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à Madame... Au camp de Sainct Secon, le XXIIIe jour de septembre » ; 110 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Sainct Second, le XXIIIe jour de septembre » ; 111 Lettre d'«ODET DE FOYX,... au roy... Au camp à Sainct Second, le XXVe jour de septembre » ; 112 « Memoire de ce que respond au roy monseigneur DE LAUTRECT sur le contenu es instructions que le maistre d'ostel de monseigneur de Lescun luy a apportées et qu'il luy a dit en oultre de la part dudit seigneur... Fait au camp à Sainct Second, le XXVme jour de septembre, l'an mil cinq cens vingt ung » ; 113 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp à Sainct Second, le XXVme septembre » ; 114 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... Au camp au Sacq, le premier jour d'octobre » ; 115 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... Au camp à Bourdelan, le IXme jour d'octobre » ; 116 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Buis, le XIe de octobre » ; 117 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... Au camp de Robec, le XVme jour d'octobre » ; 118 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... Au camp de Robec, le XVIIIme jour d'octobre » ; 119 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Robec, le XVIIIme d'octobre » ; 120 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp à Robec, le XXme jour d'octobre » ; 121 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp à Robec, le XXIIIme jour d'octobre » ; 122 Lettre de « THOMAS DE FOIX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp à Robec, le XXVIme jour d'octobre » ; 123 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Au camp de Robec, le derrain jour d'octobre » ; 124 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... A Cremonne, le premier jour de novembre » ; 125 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Cremonne, le IIme jour de novembre » ; 126 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... A Paderne, le VIme jour de novembre » ; 127 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Paderne, le VIme jour de novembre » ; 128 Lettre d'« ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Loddes, le VIIme jour de novembre » ; 129 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... A Millan, le XVme jour de novembre » ; 130 Lettre d' « ODET DE FOYX,... à Estienne Candel, commissaire de la guerre... Aux faulxbourgs de Millan, le XVIIme jour de novembre » ; 131 Lettre d'« ODET DE FOYX,... au roy... A Come, le XXe jour de novembre »

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Ce mémoire s’intéresse au système binaire massif CV Serpentis, composé d’une Wolf- Rayet riche en carbone et d’une étoile de la séquence principale, de type spectral O (WC8d + O8-9IV). D’abord, certains phénomènes affectant les étoiles massives sont mentionnés, de leur passage sur la séquence principale à leur mort (supernova). Au cours du premier cha- pitre, un rappel est fait concernant certaines bases de l’astrophysique stellaire observa- tionnelle (diagramme Hertzsprung-Russell, phases évolutives, etc...). Au chapitre suivant, un des aspects les plus importants de la vie des étoiles massives est abordé : la perte de masse sous forme de vents stellaires. Un historique de la découverte des vents ouvre le chapitre, suivi des fondements théoriques permettant d’expliquer ce phénomène. Ensuite, différents aspects propres aux vents stellaires sont présentés. Au troisième chapitre, un historique détaillé de CV Ser est présenté en guise d’introduc- tion à cet objet singulier. Ses principales caractéristiques connues y sont mentionnées. Finalement, le cœur de ce mémoire se retrouve au chapitre 4. Des courbes de lumière ultra précises du satellite MOST (2009 et 2010) montrent une variation apparente du taux de perte de masse de la WR de l’ordre de 62% sur une période orbitale de 29.701 jours. L’analyse des résidus permet de trouver une signature suggérant la présence de régions d’interaction en corotation (en anglais corotating interaction regions, ou CIR) dans le vent WR. Une nouvelle solution orbitale est présentée ainsi que les paramètres de la région de collision des vents et les types spectraux sont confirmés.

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L’activité rythmique des muscles masticateurs (ARMM) pendant le sommeil se retrouve chez environ 60% de la population générale adulte. L'étiologie de ce mouvement n'est pas encore complètement élucidée. Il est cependant démontré que l’augmentation de la fréquence des ARMM peut avoir des conséquences négatives sur le système masticatoire. Dans ce cas, l'ARMM est considérée en tant que manifestation d'un trouble moteur du sommeil connue sous le nom de bruxisme. Selon la Classification Internationale des Troubles du Sommeil, le bruxisme est décrit comme le serrement et grincement des dents pendant le sommeil. La survenue des épisodes d’ARMM est associée à une augmentation du tonus du système nerveux sympathique, du rythme cardiaque, de la pression artérielle et elle est souvent en association avec une amplitude respiratoire accrue. Tous ces événements peuvent être décrits dans le contexte d’un micro-éveil du sommeil. Cette thèse comprend quatre articles de recherche visant à étudier i) l'étiologie de l’ARMM pendant le sommeil en relation aux micro-éveils, et à évaluer ii) les aspects cliniques du bruxisme du sommeil, du point de vue diagnostique et thérapeutique. Pour approfondir l'étiologie de l’ARMM et son association avec la fluctuation des micro-éveils, nous avons analysé le patron cyclique alternant (ou cyclic alternating pattern (CAP) en anglais), qui est une méthode d’analyse qui permet d’évaluer l'instabilité du sommeil et de décrire la puissance des micro-éveils. Le CAP a été étudié chez des sujets bruxeurs et des sujets contrôles qui ont participé à deux protocoles expérimentaux, dans lesquels la structure et la stabilité du sommeil ont été modifiées par l'administration d'un médicament (la clonidine), ou avec l'application de stimulations sensorielles (de type vibratoire/auditif) pendant le sommeil. Dans ces deux conditions expérimentales caractérisées par une instabilité accrue du sommeil, nous étions en mesure de démontrer que les micro-éveils ne sont pas la cause ou le déclencheur de l’ARMM, mais ils représentent plutôt la «fenêtre permissive» qui facilite l'apparition de ces mouvements rythmiques au cours du sommeil. Pour évaluer la pertinence clinique du bruxisme, la prévalence et les facteurs de risque, nous avons effectué une étude épidémiologique dans une population pédiatrique (7-17 ans) qui était vue en consultation en orthodontie. Nous avons constaté que le bruxisme est un trouble du sommeil très fréquent chez les enfants (avec une prévalence de 15%), et il est un facteur de risque pour l'usure des dents (risque relatif rapproché, RRR 8,8), la fatigue des muscles masticateurs (RRR 10,5), les maux de tête fréquents (RRR 4,3), la respiration bruyante pendant le sommeil (RRR 3,1), et divers symptômes liés au sommeil, tels que la somnolence diurne (RRR 7,4). Ces résultats nous ont amenés à développer une étude expérimentale pour évaluer l'efficacité d'un appareil d'avancement mandibulaire (AAM) chez un groupe d'adolescents qui présentaient à la fois du bruxisme, du ronflement et des maux de tête fréquents. L'hypothèse est que dans la pathogenèse de ces comorbidités, il y a un mécanisme commun, probablement lié à la respiration pendant le sommeil, et que l'utilisation d'un AAM peut donc agir sur plusieurs aspects liés. À court terme, le traitement avec un AAM semble diminuer l'ARMM (jusqu'à 60% de diminution), et améliorer le ronflement et les maux de tête chez les adolescents. Cependant, le mécanisme d'action exact des AAM demeure incertain; leur efficacité peut être liée à l'amélioration de la respiration pendant le sommeil, mais aussi à l'influence que ces appareils pourraient avoir sur le système masticatoire. Les interactions entre le bruxisme du sommeil, la respiration et les maux de tête, ainsi que l'efficacité et la sécurité à long terme des AAM chez les adolescents, nécessitent des études plus approfondies.

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Chaque année, quelques milliers de jeunes Québécois découvrent la coopération internationale, par le biais de stages dans des pays dits « en développement ». Si les retombées de ces stages sur les populations partenaires du Sud sont connues et régulièrement évaluées, il existe en revanche peu d'études de suivi des stagiaires à leur retour au Québec. Quel impact cette expérience a-t-elle eu sur ces jeunes? Quelles étaient leurs motivations au départ? Et comment leur engagement vis-à-vis des problématiques de développement a-t-il évolué ou s’est-il même maintenu suite à leur séjour? Comment leur expérience a-t-elle façonné leurs projets professionnels et leurs perceptions de l’avenir? Ce mémoire a pour objet de dresser un portrait de l’impact d’un stage de coopération internationale sur les jeunes stagiaires de retour au Québec. Pour ce faire, notre recherche s’appuie sur des données quantitatives et qualitatives recueillies auprès d’anciens stagiaires de l’ONG Mer et Monde. Les données quantitatives ont été collectées à l’aide d’un sondage effectué auprès de 367 anciens stagiaires et un entretien de groupe a fourni les bases qualitatives de la recherche. Les résultats de l’analyse suggèrent que le stage a très certainement une forte influence sur l’engagement et le mode de vie des jeunes à leur retour au Québec. À la suite de l’expérience à l’étranger, l’identité des enquêtés est notamment affectée par rapport à six aspects : l’ouverture sur le monde, la conscience écologique, la conscience sociale, le développement personnel, le rapport à l’« Autre », et les représentations de l’« Ailleurs ». Il apparait que ce sont tout autant les habitudes de vie, que le regard que les stagiaires portent sur le monde, qui se sont trouvés affectés. Et la spécificité d’une telle expérience et les processus à l’œuvre nous permettent d’assimiler ce type de stage à une expérience de développement du cosmopolitisme et de la conscientisation des jeunes Québécois.

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Une sonde électrostatique de Langmuir cylindrique a été utilisée pour caractériser une post-décharge d’un plasma d’ondes de surface de N2-O2 par la mesure de la densité des ions et électrons ainsi que la température des électrons dérivée de la fonction de distribution en énergie des électrons (EEDF). Une densité maximale des électrons au centre de la early afterglow de l’ordre de 1013 m-3 a été déterminée, alors que celle-ci a chuté à 1011 m-3 au début de la late afterglow. Tout au long du profil de la post-décharge, une densité des ions supérieure à celle des électrons indique la présence d’un milieu non macroscopiquement neutre. La post-décharge est caractérisée par une EEDF quasi maxwellienne avec une température des électrons de 0.5±0.1 eV, alors qu’elle grimpe à 1.1 ±0.2 eV dans la early afterglow due à la contribution des collisions vibrationnelles-électroniques (V-E) particulièrement importantes. L’ajout d’O2 dans la décharge principale entraîne un rehaussement des espèces chargées et de la température des électrons suivi d’une chute avec l’augmentation de la concentration d’O2. Le changement de la composition électrique de la post-décharge par la création de NO+ au détriment des ions N2+ est à l’origine du phénomène. Le recours à cette post-décharge de N2 pour la modification des propriétés d’émission optique de nanofils purs de GaN et avec des inclusions d’InGaN a été étudié par photoluminescence (PL). Bien que l’émission provenant des nanofils de GaN et de la matrice de GaN recouvrant les inclusions diminue suite à la création de sites de recombinaison non radiatifs, celle provenant des inclusions d’InGaN augmente fortement. Des mesures de PL par excitation indiquent que cet effet n’est pas attribuable à un changement de l’absorption de la surface de GaN. Ceci suggère un recuit dynamique induit par la désexcitation des métastables de N2 suite à leur collision à la surface des nanofils et la possibilité de passiver les défauts de surface tels que des lacunes d’azote par l’action d’atomes de N2 réactifs provenant de la post-décharge. L’incorporation d’O2 induit les mêmes effets en plus d’un décalage vers le rouge de la bande d’émission des inclusions, suggérant l’action des espèces d’O2 au sein même des nanostructures.

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Actes du colloque international (Rome, Istituto di Studi Romani, 2009 et 2010).

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The length-dependent tuning of the fluorescence spectra of a dye doped polymer fiber is reported. The fiber is pumped sideways and the fluorescence is measured from one of the ends. The excitation of a finite length of dye doped fiber is done by a diode pumped solid state laser at a wavelength of 532 nm. The fluorescence emission is measured at various positions of the fiber starting from a position closer to the pumping region and then progressing toward the other end of the fiber. We observe that the optical loss coefficients for shorter and longer distances of propagation through the dye doped fiber are different. At longer distances of propagation, a decrease in optical loss coefficient is observed. The fluorescence peaks exhibit a redshift of 12 nm from 589 to 610 nm as the point of illumination progresses toward the detector end. This is attributed to the self-absorption and re-emission of the laser dye in the fiber.

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The optical-absorption spectrum of a cationic Ag0 atom in a KCl crystal has been studied theoretically by means of a series of cluster models of increasing size. Excitation energies have been determined by means of a multiconfigurational self-consistent field procedure followed by a second-order perturbation correlation treatment. Moreover results obtained within the density-functional framework are also reported. The calculations confirm the assignment of bands I and IV to transitions of the Ag-5s electron into delocalized states with mainly K-4s,4p character. Bands II and III have been assigned to internal transitions on the Ag atom, which correspond to the atomic Ag-4d to Ag-5s transition. We also determine the lowest charge transfer (CT) excitation energy and confirm the assignment of band VI to such a transition. The study of the variation of the CT excitation energy with the Ag-Cl distance R gives additional support to a large displacement of the Cl ions due to the presence of the Ag0 impurity. Moreover, from the present results, it is predicted that on passing to NaCl:Ag0 the CT onset would be out of the optical range while the 5s-5p transition would undergo a redshift of 0.3 eV. These conclusions, which underline the different character of involved orbitals, are consistent with experimental findings. The existence of a CT transition in the optical range for an atom inside an ionic host is explained by a simple model, which also accounts for the differences with the more common 3d systems. The present study sheds also some light on the R dependence of the s2-sp transitions due to s2 ions like Tl+.