942 resultados para smooth muscle fiber


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O exercício aeróbio promove efeitos benéficos na prevenção e tratamento de doenças como hipertensão arterial, aterosclerose, insuficiência venosa e doença arterial periférica. Os receptores β-adrenérgicos estão presentes em várias células. No sistema cardiovascular, promovem inotropismo e cronotropismo positivo cardíaco e relaxamento vascular. Embora os efeitos do exercício tenham sido investigados em receptores cardíacos, estudos focados nos vasos são escassos e controversos. Esta revisão abordará os efeitos do exercício físico sobre os receptores β-adrenérgicos vasculares em modelos animais e humanos e os mecanismos celulares envolvidos na resposta relaxante. em geral, os estudos mostram resultantes conflitantes, onde observam diminuição, aumento ou nenhum efeito do exercício físico sobre a resposta relaxante. Assim, os efeitos do exercício na sensibilidade β-adrenérgica vascular merecem maior atenção, e os resultados mostram que a área de fisiopatologia vascular é um campo aberto para a descoberta de novos compostos e avanços na prática clínica.

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Foram feitos estudos morfométrico, imunoistoquímico e ultra-estrutural do espessamento intimal difuso (DIT) das artérias de 7 ovinos com sinais clínicos de calcinose enzoótica espontânea causada pela ingestão da planta Nierembergia veitchii. As lesões caracterizavam-se por deposição de sais de cálcio na média como placas e estrias que, com frequência faziam saliência para a luz, criando rugosidades e irregularidades da íntima. Não foram observadas calcificações na artéria pulmonar e no sistema venoso. Microscopicamente, as calcificações das artérias restringiam-se quase que exclusivamente à média. Na imunoistoquimica, foi verificada a-actina nas células da média e nas do espessamento intimal. Receptores para 1,25(OH)2D3 foram evidenciados nos núcleos das células musculares da média, da íntima e das células endoteliais. As análises morfométricas em microscopia ótica revelaram, nas artérias, DIT irregularmente distribuido sem relação com a intensidade dos processos de calcificação subjacente nem com a espessura da média remanescente. A morfometria das alterações ultra-estruturais das células musculares lisas da média e da íntima espessada, mostrou que nessas últimas foi verificado aumento de até 318% na fração volumétrica das organelas de síntese em detrimento dos elementos contráteis, quando comparados com os valores das células da média. Essas modificações indicam a transformação das células musculares lisas de um tipo contrátil para células de tipo sintético. Entre essses dois extremos foram evidenciadas diversas formas intermediárias. Foram observadas evidências histológicas e ultra-estruturais da transformação e migração de células da média através das fenestras da lâmina elástica interna, para a íntima, onde proliferam e formam o DIT. Foi concluído que o DIT é um componente constante nas lesões arterioscleróticas nas calcinoses dos ovinos induzidas pela planta N. veitchii e que as células predominantes são células musculares lisas provenientes de predecessoras da média. Foi constatado que o DIT só excepcionalmente apresenta calcificação, vascularização, presença de células espumosas e fendas de colesterol. Não foram vistas áreas de necrose. Sugere-se que o fator indutor das alterações arteriais é o 1,25(OH)2D3 contido em N. veitchii.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Macrófagos são conhecidos por exercerem uma importante função de mecanismo de defesa quando estas células são estimuladas com produtos naturais e produtos bacterianos (dentre outros). Uma variedade de citocinas e compostos químicos são liberados para induzir sistema de defesa fundamental. Entre outros peróxido de hidrogênio (H2O2) tem sido identificado como moléculas tendo multifunções. Entretanto está bem estabelecido que (H2O2) está envolvido em inúmeros processos fisiológicos, como por exemplo, neurotransmissão, relaxamento da musculatura lisa ou regulação imune. Para a determinação de peróxido de hidrogênio (H2O2) em macrófago peritoneal em camundongos, determinou-se a ação imunomodulatória de extratos (etanólico e etanólico 70%) obtidos de quatro espécies do gênero Paepalanthus (Eriocaulaceae) na concentração de 10 mg/mL. Os estratos etanólicos 70 % de capítulos de P. Hilairei, P. robustus, P. vellozioides e P. speciocus apresentaram maior liberação de (H2O2) do que os outros extratos etanólicos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O músculo estriado esquelético é formado pela associação de fibras musculares com a matriz extracelular. Esse tecido possui alta plasticidade e o conhecimento das características morfológicas, da miogênese, e da dinâmica do crescimento é importante para o entendimento da morfofisiologia bem como para a seleção de animais visando a melhoria na produção de carne. A maioria dos músculos estriados originam-se de células precursoras do mesoderma a partir dos somitos do embrião e o controle da diferenciação ocorre pela ação de fatores indutores ou inibidores. Um grupo de fatores transcricionais, pertencentes à família MyoD tem um papel central na diferenciação muscular. Coletivamente chamados de Fatores de Regulação Miogênica (MRFs), são conhecidos quatro tipos: MyoD, myf-5, miogenina e MRF4. Esses fatores ligam-se à seqüências de DNA conhecidas como Ebox (CANNTG) na região promotora de vários genes músculo-específicos, levando à expressão dos mesmos. As células embrionárias com potencial para diferenciação em células musculares (células precursoras miogênicas) expressam MyoD e Myf-5 e são denominadas de mioblastos. Essas células proliferam, saem do ciclo celular, expressam miogenina e MRF4, que regulam a fusão e a diferenciação da fibra muscular. Uma população de mioblastos que se diferencia mais tardiamente, as células miossatélites, são responsáveis pelo crescimento muscular no período pós natal, que pode ocorrer por hiperplasia e hipertrofia das fibras. As células satélites quiescentes não expressam os MRFs, porém, sob a ação de estímulos como fatores de crescimento ou citocinas, ocorre a ativação desse tipo celular que prolifera e expressa os MRFs de maneira similar ao que ocorre com as células precursoras miogênicas durante a miogênese. Os mecanismos de crescimento muscular são regulados pela expressão temporal dos (MRFs), que controlam a expressão dos genes relacionados com o crescimento muscular.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o peso vivo, o peso de pernas, os aspectos morfológicos das fibras musculares do músculo flexor longo do hálux e o perfil eletroforético das miosinas de cadeia pesada de quatro linhagens de frangos de corte criados nos sistemas de confinamento e semiconfinamento. Foram utilizados 1.440 pintos distribuídos em delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 4 × 2, composto de quatro linhagens (Ross 305, Máster Gris, Label Rouge e Vermelhão Pesado) e dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento), cada combinação avaliada com quatro repetições. Aos 28 e 84 dias de idade, foram abatidas quatro aves por tratamento, totalizando 64 aves. A eletroforese identificou a presença das três isoformas de miosinas, tipo MyHC-I, MyHC-IIa e MyHC-IIb, no músculo flexor longo do hálux dos frangos de corte. Com aumento da idade, a isoforma de miosina MyHC-II aumenta, enquanto a MyHC-I diminui. Somente aos 84 dias de idade, a expressão das isoformas de miosina do tipo MyHC-II foram influenciadas pela linhagem, confirmando o reflexo da seleção na linhagem Ross no músculo mais glicolítico.A linhagem Ross apresenta maior peso vivo, peso de perna, peso e área do músculo flexor longo do hálux em comparação às linhagens tipo caipira.

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The rete testis of the cat consists of 3 parts: a septal or interlobular part; a mediastinal part and a tunical part. The septal part contains the septal or transitory tubuli recti and the tubuli recti. The transitory tubules are formed as a confluence of the seminiferous tubules at the apex of the testicular lobules and the tubuli recti. The mediastinal rete is formed of long, straight channels which increase in size and become more irregular and anastomotic below the tunica albuginea at the cranial extremity of the testis. The end is characterized as the tunical part of the rete testis and communicates with the extratesticular rete testis. The channels all parts of the rete are lined by simple cuboidal or columnar epithelium. These epithelial channels are supported by a connective tissue containing smooth muscle cells. The framework tissue of the rete is more conspicuous at the cranial extremity of the testis, with a mio-connective matrix organization.

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This study addressed the effects of nandrolone decanoate (ND) on contractile properties and muscle fiber characteristics of rats submitted to swimming. Male Wistar rats were grouped in sedentary (S), swimming (Sw), sedentary+ND (SND), and swimming+ND (SwND), six animals per group. ND (3 mg/kg) was injected (subcutaneously) 5 days/week, for 4 weeks. Swimming consisted of 60-min sessions (load 2%), 5 days/week, for 4 weeks. After this period, the sciatic nerve extensor digitorum longus (EDL) muscle was isolated for myographic recordings. Fatigue resistance was assessed by the percent (%) decline of 180 direct tetanic contractions (30 Hz). Safety margin of synaptic transmission was determined from the resistance to the blockade of indirectly evoked twitches (0.5 Hz) induced by pancuronium (5 to 9 x 10(-7) M). EDL muscles were also submitted to histological and histochemical analysis (haematoxylin-eosin (HE); nicotinamide adenine dinucleotide-tetrazolium reductase (NADH-TR)). Significant differences were detected by two-way ANOVA (p<0.05). ND did not change body mass, fatigue resistance or kinetic properties of indirect twitches in either sedentary or swimming rats. In contrast, ND reduced the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals (SND=53.3+/-4.7% vs. S=75.7+/-2.0%), but did not affect the safety margin in the swimming rats (SwND=75.81+/-3.1% vs. Sw=71.0+/-4.0%). No significant difference in fiber type proportions or diameters was observed in EDL muscle of any experimental group. These results indicate that ND does not act as an ergogenic reinforcement in rats submitted to 4 weeks of swimming. on the other hand, this study revealed an important toxic effect of ND, that it reduces the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals. Such an effect is masked when associated with physical exercise. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Long-term propranolol treatment reduces arterial blood pressure in hypertensive individuals mainly by reducing peripheral vascular resistance, but mechanisms underlying their vasodilatory effect remain poorly investigated. This study aimed to investigate whether long-term propranolol administration ameliorates the impairment of relaxing responses of aorta and mesenteric artery from rats made hypertensive by chronic nitric oxide (NO) deficiency, and underlying mechanisms mediating this phenomenon. Male Wistar rats were treated with N-omega-Nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME; 20 mg/rat/day) for four weeks. DL-Propranolol (30 mg/rat/day) was given concomitantly to L-NAME in the drinking water. Treatment with L-NAME markedly increased blood pressure, an effect largely attenuated by DL-propranolol. In phenylephrine-precontracted aortic rings, the reduction of relaxing responses for acetylcholine (0.001-10 mu M) in L-NAME group was not modified by DL-propranolol, whereas in mesenteric rings the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME was significantly attenuated by DL-propranolol. In mesenteric rings precontracted with KCl (80 MM), DL-propranolol failed to attenuate the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME. The contractile responses to extracellular CaCl2 (1-10 mM) were increased in L-NAME group, and co-treatment with DL-propranolol reduced this response in both preparations in most Ca2+ concentrations used. The NO2/NO3 plasma levels and superoxide dismutase (SOD) activity were reduced in L-NAME-treated rats, both of which were significantly prevented by DL-propranolol. In conclusion, propranolol-induced amplification of the relaxation to acetylcholine in mesenteric arteries from L-NAME-treated rats is sensitive to depolarization. Additional mechanisms involving blockade of Ca2+ entry in the vascular smooth muscle and increase in NO bioavailability contributes to beneficial effects of long-term propranolol treatment. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Angiotensin II (AngII) and bradykinin (BK) derivatives containing the TOAC (2,2,6,6-tetramethylpiperidine-N-oxyl-4-amino-4-carboxylic acid) spin label were synthesized by solid phase methodology. Ammonium hydroxide (pH 10, 50degreesC, 1 h) was the best means for reverting nitroxide protonation occurring during peptide cleavage. EPR spectra yielded rotational correlation times for internally labeled analogs that were nearly twice as large as those of N-terminally labeled analogs. Except for TOAC(1)-AngII and TOAC(0)-BK, which showed high intrinsic activities, other derivatives were inactive in smooth muscle preparations. These active paramagnetic analogs may be useful for conformational studies in solution and in the presence of model and biological membranes. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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BACKGROUND. The extracellular matrix (ECM) has important roles in prostatic development, and marked stromal changes take place in the rat ventral prostate (VP) after androgen deprivation. However, little knowledge exists about individual ECM components.METHODS. The distribution of elastic fibers (EF) and elastic-related fibers (ERF) in the VP of castrated and control rats was investigated, using histochemistry and transmission electron microscopy (TEM).RESULTS. EF are barely detected in the prostatic stroma, but ERF are relatively abundant. Castration results in a relative increase in the number and thickness of ERF. TEM showed an open network of ECM microfibrils throughout the stroma and thin and short EF, which increase in number and thickness after orchiectomy.CONCLUSIONS. The presence of elastic system components in the rat VP warrants the deformability required for the secretion exclusion under the action of smooth muscle cells, and the castration-induced modification may be related to the contraction of the tissue and maintenance of peculiar arrangements of other ECM components. (C) 1997 Wiley-Liss, Inc.

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The influence of subacute and chronic lead intoxication on the responsiveness of the rat vas deferens was investigated by determining pD2 and relative responsiveness ratio (p) values for noradrenaline and for acetylcholine. Thus, the pD2 values of noradrenaline and acetylcholine from vas deferens of lead-treated rats were greater than those from normal rats, indicating that lead, in the dose and periods of treatment utilized, provoked a rise in vas deferens sensibility to noradrenaline and acetylcholine. Since it is known that the cirurgical or chemical denervation of the sexual ducts also provokes hypersensitivity, it may be suggested that this would be a possible mechanism for the observed alterations. A local lead toxic effect on the smooth muscle or at the level of androgen receptors should also be considered.

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We previously reported that truncation of the N-terminal 79 amino acids of alpha(1D)-adrenoceptors (Delta(1-79)alpha(1D)-ARs) greatly increases binding site density. In this study, we determined whether this effect was associated with changes in alpha(1D)-AR subcellular localization. Confocal imaging of green fluorescent protein (GFP)-tagged receptors and sucrose density gradient fractionation suggested that full-length alpha(1D)-ARs were found primarily in intracellular compartments, whereas Delta(1-79)alpha(1D)-ARs were translocated to the plasma membrane. This resulted in a 3- to 4-fold increase in intrinsic activity for stimulation of inositol phosphate formation by norepinephrine. We determined whether this effect was transplantable by creating N-terminal chimeras of alpha(1)-ARs containing the body of one subtype and the N terminus of another (alpha(1A) NT-D, alpha(1B) NT-D, alpha(1D) NT-A, and alpha(1D)NT-B). When expressed in human embryonic kidney 293 cells, radioligand binding revealed that binding densities of alpha(1A)- or alpha(1B)-ARs containing the alpha(1D)-N terminus decreased by 86 to 93%, whereas substitution of alpha(1A)- or alpha(1B)-N termini increased alpha(1D)-AR binding site density by 2- to 3-fold. Confocal microscopy showed that GFP-tagged alpha(1D)NT-B-ARs were found only on the cell surface, whereas GFP-tagged alpha(1B)NT-D-ARs were completely intracellular. Radioligand binding and confocal imaging of GFP-tagged alpha(1D)- and Delta(1-79)alpha(1D)-ARs expressed in rat aortic smooth muscle cells produced similar results, suggesting these effects are generalizable to cell types that endogenously express alpha(1D)-ARs. These findings demonstrate that the N-terminal region of alpha(1D)-ARs contain a transplantable signal that is critical for regulating formation of functional bindings, through regulating cellular localization.

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1. The effects of lithium (Li+) on the concentration-response curves (CRC) to norepinephrine (NE) and acetylcholine (Ach) on the bisected rat vas deferens (RVD) were investigated, as well as its action on the neuronal uptake of [H-3] NE.2. Li+ did not affect the 50% effective concentration (EC(50)) of NE and Ach in the epididymal (EP) portion of the RVD.3. Li+ caused a significant increase of the EC(50) to NE and Ach in the prostatic (PP) portion of the RVD. This shift to the right of the CRC to NE was prevented by the presence of myoinositol.4. Incubation of the PP of the RVD with Li+, increased the neuronal uptake of NE. The simultaneous incubation with myoinositol prevented this increase.5. After the pre-treatment of the rats with 6-hydroxydopamine (6-OHDA), or in the presence of cocaine, Li+ failed to desensitize the PP of the RVD to NE.6. These results suggest that the effect of Li+ on the PP of the RVD occurs mainly at the pre-synaptic level and may be related to the increase of neuronal uptake and to the interference of Li+ on phosphatidylinositol hydrolysis.