745 resultados para postmenopausal osteoporosis
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
OBJETIVO:Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.MÉTODOS:Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.RESULTADOS:O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).CONCLUSÃO:Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.
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Este trabalho objetivou verificar se o ultrassom de baixa potência (US) previne a ocorrência de osteopenia em tíbias de ratos sob ausência de carga. Foram utilizados 45 Rattus novergicus albinus, Wistar adultos, machos, distribuídos em cinco grupos iguais: C - animais-controle livres em gaiolas por 21 dias; S - animais suspensos pela cauda por 21 dias; ST - suspensos pela cauda por 21 dias e concomitantemente tratados com US; S→C - suspensos por 21 dias e depois permanecendo livres em gaiolas por mais 21 dias; S→CT - suspensos por 21 dias e depois permanecendo livres em gaiolas por mais 21 dias e concomitantemente tratados com US. O tratamento foi realizado com US de 1,5MHz, ciclo de trabalho 1:4, 30mW/cm², na tíbia direita, por 15 sessões de 20 minutos cada, cinco sessões por semana. Ainda vivos, os animais foram submetidos a exame de densitometria óssea para verificação da densidade mineral óssea (DMO) e do conteúdo mineral ósseo (CMO). Após a eutanásia dos animais, as tíbias foram desarticuladas, dissecadas e submetidas a ensaio mecânico destrutivo para análise da força máxima (Fmáx) e da rigidez (R). Foram avaliados também o comprimento (L) e o diâmetro (D) no ponto médio da tíbia. O grupo S apresentou valores de DMO, CMO, Fmáx, R, L e D menores em relação ao grupo C, demonstrando que a suspensão pela cauda é prejudicial a estas variáveis. O tratamento dos animais suspensos com o US, grupo ST, elevou os valores de CMO e DMO em relação aos do grupo S, igualando-os aos do grupo C. A Fmáx, R e L do grupo ST aumentou em relação ao grupo S e também em relação ao grupo C (p<0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre as variáveis analisadas para os grupos S→CT e S→C (p>0,05). Os resultados obtidos neste estudo permitem concluir que o US de baixa potência contribuiu na prevenção e reversão da ocorrência da osteopenia nos animais submetidos à suspensão pela cauda, demonstrando que a ausência do estímulo mecânico causada pela impossibilidade da deambulação pode ser minimizada pela ação mecânica deste.
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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.
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This study aimed to investigate the independent and additive effects of counter-resistance training (RT) and soy isoflavone supplement (ISO) on bone mineral density (BMD) and bone turnover in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blinded (soy), randomized two (ISO vs. placebo) x two (RT vs. no RT) design. Eighty sedentary postmenopausal women, aged 45-70 years, were randomly assigned to one of four groups (71 completed a 9-month intervention): RT+ISO (n=15); no RT+ISO (n=20); RT+placebo (n=18); no RT+placebo (n=18). Participants randomized to ISO received 100mg/ day/oral of soy isoflavone; and those to RT attended supervised counter-resistance training sessions at least twice a week. At baseline and 9-month, BMD was estimated by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptide of type I collagen (CTX), osteocalcin, and insulin-like growth factor-1 (IGF-1) were measured as bone turnover. ANOVA with time as the repeated measure and test t were used in the statistical analysis. After 9 months of intervention, neither ISO nor RT alone affected BMD at any site or levels of CTX, osteocalcin, and IGF-1 (p>0.05). ISO and RT had no additive effects on BMD and bone turnover. RT groups showed significantly increased muscle strength (+ 35.2%) (p=0.02). We found no additive effects of resistance training and soy isoflavone on bone mineral density or bone turnover in postmenopausal women after 9-months.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Several treatments have been developed aiming the prevention of bone loss. There are discussions about the best prophylactic and therapeutic procedures for osteoporosis. This study evaluated the effects of physical exercise associated with risedronate as a prophylactic and therapeutic procedure in osteopenic bones of rats submitted to ovariectomy. We used 48 Wistar rats divided into: ovariectomized or subjected to sham surgery. Ovariectomized rats were divided into the following sub-groups: OVX, 12 weeks sedentary; OVX-EX, treadmill training for 12 weeks; OVX-RA, 12 weeks with risedronate administration; and OVX-EX-RA, 12 weeks with risedronate administration and treadmill training. Rats subjected to sham surgery were divided into the following sub-groups: SH, 12 weeks sedentary; SH-EX, treadmill training for 12 weeks; SH-RA, 12 weeks with risedronate administration; and SH-EX-RA, 12 weeks with risedronate administration and training on the treadmill. The effectiveness of the treatment was evaluated in tibias using biomechanical, radiological, histomorphometric, and immunohistochemical analyses. Data were analyzed by statistical tests, with significance level of P < 0.05. Results of mechanical tests showed that the SH-RA group had lower values compared with OVX-RA group; densitometry showed no significant differences; according to histomorphometric methods, OVX group presented lower results than the SH-EX, OVX-RA, SH-EX-RA, and OVX-EX-RA groups, and SH-EX-RA and OVX-EX-RA groups showed values higher than SH-RA, SH, and OVX-EX groups. The SH-EX-RA and OVX-EX-RA groups had decreased immunostaining for tartrate-resistant acid phosphatase and receptor activator of nuclear factor kappa-B ligand and increased osteoprotegerin immunostaining. In this experimental model, it was concluded that the physical training associated with use of risedronate exerted positive effects on biomechanical and microstructural properties in bones of ovariectomized rats. (C) 2014 Wiley Periodicals, Inc.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Considering that alcohol has been identified, in the literature, as an evident risk factor for osteoporosis development, inducing loss of bone mass, the aim of this study was to evaluate the effect of the alcohol on the femur of male and female rats. For this purpose, 35 male and 35 female rats, divided into seven groups of five animals per genera were included. The groups were: control group that received food and water as much as they wished; alcohol group in the concentrations of 10, 20 and 30% and the isocalorie: groups corresponding to the concentration of alcohol. After 8 weeks, the animals were sacrificed and evaluated regarding to the body weight and nutritional conditions. Unilateral femurs were removed and analyzed in relation to the length, width, and thickness of the bone cortical, trabeculae percentage and optical density. Data obtained were analyzed by ANOVA (Tukey; p<0.05). Regarding to the weight, loss of weight was observed in the animals of the group alcohol 20% among females and 30% among the males. In relation to the nutritional conditions, the females with the dosages of 10, 20 and 30% of alcohol swallowed a mean of 25, 39 and 53% of Kcall and the males 22, 36 and 45 Kcal Jday coming from the alcohol. Alcohol reduced the length of the femur only in the group MG6. Mesio-distal width was higher in the group FG6 although the antero-posterior width was not modified. The cortical thickness among males and females was not altered however the percentage of trabeculae bone was reduced among females alcohol 30% and among males with the three alcoholic concentrations. Optical density was reduced in the concentration of 30% among the males and females. Under the experimental conditions, it could be concluded that the effect of alcohol was more evident among the males and in the trabeculae bone, and that the alcoholic concentration of 30% was the most harmful for the bone tissue, ....