779 resultados para paralympic athletes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Atletas de diversas modalidades esportivas categorizadas pela massa corporal a reduzem para se enquadrarem em categorias inferiores. Essas reduções podem comprometer o desempenho e a saúde dos atletas. Para a determinação da categoria mais adequada é de suma importância o conhecimento da composição corporal, para que se evite a redução excessiva. Desta forma, o presente estudo buscou analisar o perfil morfológico de atletas de elite de Brazilian Jiu-Jitsu. A amostra constitui-se de 11 atletas com 25,8 ± 3,3 anos, medalhistas em competições de nível nacional e/ou internacional. Realizou-se análise antropométrica para determinação de composição corporal e somatotipo. Observou-se percentual de gordura (10,3 ± 2,6%) dentro das indicações para esta população, alto percentual de massa muscular (61,3 ± 1,5%), assim como componente mesomórfico predominante (5,5 ± 1,0). Os pontos de maior e menor acúmulo de gordura foram as regiões abdominal (15,7 ± 6,3mm) e peitoral (6,8 ± 1,5mm), respectivamente. Conclui-se que atletas desta modalidade em período preparatório apresentam peso superior ao peso competitivo (4,4 ± 2,4%), embora apresentem níveis de massa gorda dentro das recomendações, alto percentual de massa muscular e componente mesomórfico predominante.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O esporte de rendimento parece ser um agente potencializador para o surgimento de transtornos psicopatológicos, sendo, portanto, pertinente avaliar o grau de comprometimento psicológico ao exercício e aspectos da imagem corporal em atletas adolescentes de elite, já que estas variáveis são fatores de risco para desencadeamento de transtornos alimentares. OBJETIVO: Comparar a insatisfação corporal entre diferentes modalidades esportivas e verificar a influência da mesma sobre o grau de comprometimento psicológico ao exercício em atletas adolescentes competitivos. MÉTODOS: A amostra do estudo foi constituída por 65 atletas adolescentes de diversas modalidades esportivas de ambos os sexos. Para avaliar a insatisfação corporal foi aplicado o body shape questionnaire (BSQ) e o grau de comprometimento psicológico com o hábito de se exercitar foi avaliado pela escala de dedicação ao exercício (EDE). RESULTADOS: A insatisfação com a própria imagem foi observada em 21,5% dos participantes com diferença entre as modalidades (p < 0,05), o que não ocorreu com a EDE (p > 0,05). Além disso, a insatisfação influenciou 12% na modulação do grau de comprometimento psicológico ao exercício (p < 0,05). CONCLUSÃO: Dessa forma, conclui-se que, para esta amostra, a taxa de satisfação corporal foi alta e pouco relacionada ao grau de comprometimento ao exercício.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar a prevalência de broncoespasmo induzido por exercício em corredores brasileiros de longa distância de elite e se há uma diferença na carga de treinamento entre atletas com e sem broncoespasmo induzido por exercício. MÉTODOS: Estudo transversal com corredores de longa distância de elite sem sintomas atuais de asma e sem diagnóstico de broncoespasmo induzido por exercício. Todos os participantes foram submetidos ao teste de hiperventilação voluntária eucápnica e ao teste cardiopulmonar de esforço máximo e responderam a questionários sobre sintomas de asma e atividade física para monitorizar sua carga de treinamento semanal. RESULTADOS: Dos 86 atletas do sexo masculino recrutados, 20 concordaram em participar do estudo, dos quais 5 (25%) foram diagnosticados com broncoespasmo induzido por exercício. Não foram evidenciadas diferenças entre os atletas com e sem broncoespasmo induzido por exercício em relação a características antropométricas, consumo de oxigênio de pico, valores basais de função pulmonar ou sintomas de asma relatados. A carga de treinamento semanal foi significativamente menor nos atletas com broncoespasmo induzido por exercício do que naqueles sem esse diagnóstico. CONCLUSÕES: Nesta amostra de corredores de longa distância brasileiros, a prevalência de broncoespasmo induzido por exercício foi alta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Background Carbohydrate (CHO) ingestion may be an interesting approach to avoid significant decrement to the tennis match performance. The aim of the present investigation was to assess the effects of CHO supplementation on tennis match play performance. Methods Twelve young tennis players (18.0 ± 1.0 years; 176 ± 3.4 cm; 68.0 ± 2.3 kg; body fat: 13.7 ± 2.4%) with national rankings among the top 50 in Brazil agreed to participate in this study, which utilized a randomized, crossover, double blind research design. The experiment was conducted over a 5-day period in which each player completed two simulated tennis matches of a 3-hour duration. The players received either a CHO or a placebo (PLA) drinking solution during simulated tennis matches. Athlete’s performance parameters were determined by filming each match with two video cameras. Each player was individually tracked for the entire duration of the match to measure the following variables: (1) games won; (2) rally duration; (3) strokes per rally; (4) effective playing time (%); (5) aces; (6) double faults; (7) first service in; (8) second service in; (9) first return in and (10) second return in. Results There were no differences between trials in any of the variables analyzed. Conclusions CHO supplementation did not improve tennis match play performance under the present experimental conditions.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[EN] In this review we integrate ideas about regional and systemic circulatory capacities and the balance between skeletal muscle blood flow and cardiac output during heavy exercise in humans. In the first part of the review we discuss issues related to the pumping capacity of the heart and the vasodilator capacity of skeletal muscle. The issue is that skeletal muscle has a vast capacity to vasodilate during exercise [approximately 300 mL (100 g)(-1) min(-1)], but the pumping capacity of the human heart is limited to 20-25 L min(-1) in untrained subjects and approximately 35 L min(-1) in elite endurance athletes. This means that when more than 7-10 kg of muscle is active during heavy exercise, perfusion of the contracting muscles must be limited or mean arterial pressure will fall. In the second part of the review we emphasize that there is an interplay between sympathetic vasoconstriction and metabolic vasodilation that limits blood flow to contracting muscles to maintain mean arterial pressure. Vasoconstriction in larger vessels continues while constriction in smaller vessels is blunted permitting total muscle blood flow to be limited but distributed more optimally. This interplay between sympathetic constriction and metabolic dilation during heavy whole-body exercise is likely responsible for the very high levels of oxygen extraction seen in contracting skeletal muscle. It also explains why infusing vasodilators in the contracting muscles does not increase oxygen uptake in the muscle. Finally, when approximately 80% of cardiac output is directed towards contracting skeletal muscle modest vasoconstriction in the active muscles can evoke marked changes in arterial pressure.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[EN] The need for stronger credentialing in the field of sports is recommended because of the complex issues modern sports face. A brief overview of the development of professional credentials/licensure is provided to set the rationale for the need for accreditation in the field of sports. The research reviewed supports the need for accreditation of both the individual professionals that serve sports and athletes and the schools and institutions as well. This research points to the similar developmental path that other licensed/credentialed professions have followed leading up to their regulation. Accreditation by the International association is offered as an answer to this need for certification.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] Son escasos los estudios de resiliencia en contexto deportivo, siendo este un proceso que corresponde a un funcionamiento psicológico óptimo en los deportistas y representa una característica de la personalidad positiva que favorece su adaptación afrontando eficazmente las adversidades. El análisis de la relación entre resiliencia, optimismo y burnout puede establecer nuevas aportaciones. Es objeto de este estudio caracterizar estos constructos en judokas. Fueron evaluados 45 deportistas (9 mujeres y 36 hombres; edad:M =19.95,DT= 5.34). Los resultados señalan que el 38% de los judokas presenta una elevada resiliencia, con una significativa y negativa relación con sintomatología de burnout, relacionada con bajo optimismo. Se establece la Escala de Resiliencia (Ruíz, De la Vega, Poveda, Rosado y Serpa, 2012) como confiable y se concluye que resiliencia asociada a optimismo protege de sintomatología de burnout. Este trabajo facilita la elaboración de estrategias de intervención para el logro de un rendimiento óptimo deportivo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] A pesar de que diferentes trabajos se han esforzado en identificar las variables que pueden estar en la base del alto rendimiento deportivo, no existe acuerdo todavía acerca de cuáles pueden ser verdaderamente las más relevantes. El presente trabajo de carácter exploratorio pretende comprobar la posible existencia de diferencias significativas a nivel psicológico, tomando como referencia algunas de las pruebas que habitualmente utilizan los psicólogos del deporte (POMS, CPRD, BREQ,...).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] El objetivo fundamental de este trabajo es comparar dos instrumentos de medida del burnout en deportistas: el Inventario de Burnout en Deportistas-Revisado (IBD-R) y el Athlete Burnout Questionnaire (ABQ). Ambos modelos de medida asumen una composición tridimensional del síndrome existiendo supuestamente un paralelismo conceptual entre dimensiones. Los análisis de correlaciones realizados entre subescalas supuestamente equivalentes muestran, no obstante, que sólo existe un buen grado de convergencia entre una de las subescalas (Agotamiento Emocional del IBD-R y Agotamiento Físico y Emocional del ABQ). Otras dos subescalas que deberían converger (Reducida Realización Personal del IBD-R y Reducida Sensación de Logro del ABQ) muestran un grado de convergencia menor del esperado y las subescalas de Despersonalización del IBD-R y Devaluación de la Práctica Deportiva del ABQ apenas evidencian relación. Las disonancias teóricas y psicométricas observadas nos hacen reflexionar acerca de desarrollo de un nuevo modelo que integre los componentes del burnout no convergentes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] Los objetivos del presente estudio son analizar los niveles de TCA y autoconcepto en la muestra de deportistas, estudiar la vinculación existente entre estos dos instrumentos y determinar qué variables sociodemográficas de la muestra tienen más relación con los instrumentos utilizados. Se trata de un estudio de tipo cuantitativo no experimental que utiliza una combinación de métodos descriptivos y correlacionales para responder a los objetivos planteados.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] Se analiza en qué medida determinados perfiles de personalidad están asociados a la incidencia de lesiones deportivas. Se presenta un estudio cuantitativo de tipo descriptivo correlacional, con 453 deportistas (285 hombres y 168 mujeres) practicantes de deportes individuales y deportes de equipo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[POR] Este estudo analisou a relação entre comportamentos parentais, orientação motivacional e perceção de rendimento desportivo em jovens atletas. Participaram nesta investigação 711 atletas (89 raparigas e 622 rapazes), com idades entre os 12 e os 19 anos (M=14.77; DP=1.86).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Admission blood lactate concentration has been shown to be a useful indicator of disease severity in human medicine and numerous studies have associated hyperlactatemia with patients at high risk of death who should be treated aggressively regardless of the cause of the lactate generation. The degree and duration of hyperlactacidaemia also have been correlated with the subsequent development of organ failure. Similarly, in a small number of studies about equine colic, blood lactate concentration has been investigated as a useful prognostic variable . In neonatal foals blood lactate was studied first by Magdesian (2003) who described venous blood lactate concentration in 14 normal foals during the initial 48 hours post-partum. A preliminary study about lactate concentration in foals presenting to a neonatal intensive care unit reported that surviving foals had earlier lactate clearance. The measurement of blood lactate concentration is traditionally available with a wet chemistry laboratory method or with blood-gas analyzers, for clinicians working at university or large private hospital. But this methods may not be easily accessible to many practitioners in field conditions. Several relatively inexpensive, easy to use and rapid pocket size monitors to measure lactate concentration have been validated in human patients and athletes. None of these portable lactate analyzer have been evaluated in clinically normal neonatal foals or in foals referred to a neonatal intensive care unit. The aims of this study were to validate the Lactate Scout analyzer in neonatal foals, investigating the correlation between lactate concentration in whole blood measured with the portable monitor and measured in plasma with the reference laboratory analyzer. The effect of hematocrit (Hct) on the accuracy of Lactate Scout was also evaluated. Further, we determined the utility of venous lactate measurement in critically-ill foals, describing lactate values in the most frequent neonatal pathologies, evaluating serial blood lactate measurements during hospitalization and investigating its prognostic value. The study also describes normal range for lactate in healthy neonatal foals during the first 72 hours of life.