991 resultados para molar tooth
Resumo:
El presente trabajo tiene por objeto un estudio económico y selvicola de la Sierra del Molar y de la Tienda. Es decir, como los montes jumillanos se hallan en un deplorable abandono, iniciar los trabajos necesarios para poner esos montes en máxima producción y hacer viable la saca de sus productos.
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Dinosaur dentine exhibits growth lines that are tens of micrometers in width. These laminations are homologous to incremental lines of von Ebner found in extant mammal and crocodilian teeth (i.e., those of amniotes). The lines likely reflect daily dentine formation, and they were used to infer tooth development and replacement rates. In general, dinosaur tooth formation rates negatively correlated with tooth size. Theropod tooth replacement rates negatively correlated with tooth size, which was due to limitations in the dentine formation rates of their odontoblasts. Derived ceratopsian and hadrosaurian dinosaurs retained relatively rapid tooth replacement rates through ontogeny. The evolution of dental batteries in hadrosaurs and ceratopsians can be explained by dentine formation constraints and rapid tooth wear. In combination with counts of shed dinosaur teeth, tooth replacement rate data can be used to assess population demographics of Mesozoic ecosystems. Finally, it is of historic importance to note that Richard Owen appears to have been the first to observe incremental lines of von Ebner in dinosaurs more than 150 years ago.
Resumo:
Himalayacetus subathuensis is a new pakicetid archaeocete from the Subathu Formation of northern India. The type dentary has a small mandibular canal indicating a lack of auditory specializations seen in more advanced cetaceans, and it has Pakicetus-like molar teeth suggesting that it fed on fish. Himalayacetus is significant because it is the oldest archaeocete known and because it was found in marine strata associated with a marine fauna. Himalayacetus extends the fossil record of whales about 3.5 million years back in geological time, to the middle part of the early Eocene [≈53.5 million years ago (Ma)]. Oxygen in the tooth-enamel phosphate has an isotopic composition intermediate between values reported for freshwater and marine archaeocetes, indicating that Himalayacetus probably spent some time in both environments. When the temporal range of Archaeoceti is calibrated radiometrically, comparison of likelihoods constrains the time of origin of Archaeoceti and hence Cetacea to about 54–55 Ma (beginning of the Eocene), whereas their divergence from extant Artiodactyla may have been as early as 64–65 Ma (beginning of the Cenozoic).
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The equilibrium dissociation of recombinant human IFN-γ was monitored as a function of pressure and sucrose concentration. The partial molar volume change for dissociation was −209 ± 13 ml/mol of dimer. The specific molar surface area change for dissociation was 12.7 ± 1.6 nm2/molecule of dimer. The first-order aggregation rate of recombinant human IFN-γ in 0.45 M guanidine hydrochloride was studied as a function of sucrose concentration and pressure. Aggregation proceeded through a transition-state species, N*. Sucrose reduced aggregation rate by shifting the equilibrium between native state (N) and N* toward the more compact N. Pressure increased aggregation rate through increased solvation of the protein, which exposes more surface area, thus shifting the equilibrium away from N toward N*. The changes in partial molar volume and specific molar surface area between the N* and N were −41 ± 9 ml/mol of dimer and 3.5 ± 0.2 nm2/molecule, respectively. Thus, the structural change required for the formation of the transition state for aggregation is small relative to the difference between N and the dissociated state. Changes in waters of hydration were estimated from both specific molar surface area and partial molar volume data. From partial molar volume data, estimates were 25 and 128 mol H2O/mol dimer for formation of the aggregation transition state and for dissociation, respectively. From surface area data, estimates were 27 and 98 mol H2O/mol dimer. Osmotic stress theory yielded values ≈4-fold larger for both transitions.
Resumo:
A baixa eficiência da adubação fosfatada em solos altamente intemperizados é devido, entre outros fatores, à adsorção do fósforo (P) à superfície das argilas silicatadas do tipo 1:1 e, principalmente, dos (hidr)óxidos de Fe e de Al. Manejos do solo que induzem a solubilização de formas de P indisponíveis para as plantas têm sido intensamente estudados nos últimos anos. Uma tentativa de aumentar a concentração de P disponível na solução do solo para sua absorção pelas plantas é a mobilização de P por ânions de ácidos orgânicos de baixa massa molar (AOBMM). Ânions derivados de AOBMM exsudados pelas raízes de plantas ou excretados por microrganismos são associados com algumas condições de rizosfera como deficiência de P e fitotoxidez de Al e interagem com o solo de forma a aumentar a biodisponibilidade de P. Dependendo dos atributos do solo, do grau de dissociação, das propriedades e do número de grupos carboxílicos dos ânions orgânicos, o P pode ser mobilizado do solo principalmente devido à dissolução complexométrica de minerais e à adsorção competitiva dos grupos funcionais carboxílicos e fosfato nos sítios de superfície coloidais. A capacidade dos ânions citrato, malato e oxalato em mobilizar P de amostras de um Neossolo Quartzarênico típico (RQ) e de um Latossolo Vermelho ácrico (LVwf) foi avaliada por meio de um estudo de lixiviação de ânions em colunas. Devido a não detecção de P nos efluentes das colunas com LVwf, foi realizado outro estudo em colunas, no qual somente citrato foi lixiviado, mas num volume maior, e as alterações das formas de P nas amostras desse solo induzidas pela lixiviação de citrato foram identificadas por espectroscopia de absorção de raios-X na borda K do fósforo (X-ray absorption near edge structure -XANES - spectroscopy). A capacidade dos ânions de AOBMM em solubilizar P foi mais dependente do teor de P disponível e de outros atributos do solo que do número de grupos funcionais carboxílicos dos ânions orgânicos. Somente o oxalato mobilizou P do RQ, enquanto todos os ânions de AOBMM foram capazes de mobilizar P do LVwf. Quando baixos volumes de solução contendo ânions de AOBMM foram lixiviados no solo, além do aumento do pH, a mobilização de P foi acompanhada pela mobilização de Al no RQ (pH água = 5), e pela mobilização de Ca no LVwf (pH água = 5.6), o que indica solubilização de P pela complexação de Al, Ca, ou Fe, de fosfatos insolúveis, ou pela inibição da precipitação de P com esses metais. Ao lixiviar um volume maior de citrato no LVwf, o P também não foi detectado nos efluentes das colunas, mas houve lixiviação intensa de Al e Fe, bem como mudanças nas proporções de formas de P no solo caracterizadas pelos espectros XANES. Embora tenhamos encontrado indícios da ação dos principais mecanismos de solubilização de P (dissolução complexométrica de minerais e troca de ligantes entre grupos funcionais carboxílicos e P adsorvido ao solo), os ânions de AOBMM mostraram pouco potencial de efetivamente aumentar a biodisponibilidade de P.
Resumo:
A doença periodontal (DP) corresponde a um grupo de doenças inflamatórias que acomete as estruturas periodontais de proteção e de suporte e pode levar à perda dentária. A etiologia está relacionada à placa dentobacteriana que leva à produção de grande quantidade de citocinas pró-inflamatórias importantes na destruição tecidual. A angiotensina (Ang) II também pode contribuir para a inflamação e destruição tecidual no periodonto agindo como mediador chave. A utilização de drogas que atuem na cascata do sistema renina-angiotensina (SRA) poderia interferir no estado de saúde ou inflamação do tecido mole, na perda óssea alveolar e na expressão gênica dos componentes do SRA e mediadores inflamatórios. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se o ramipril, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), altera a progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior direito de ratos. Os grupos com 10 animais cada, foram divididos em tratados com ramipril (via gavagem 10 mg/kg/dia) ou água (veículo) durante 14 e 21 dias e o grupo Sham submetido à indução fictícia da DP. Outros quatro grupos foram submetidos ao pré-tratamento com ramipril durante os períodos de 7 e 14 dias e após a indução da DP e tratados por 14 ou 21 dias. As metodologias de avaliação foram: extração de RNA total, transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase quantitativa (RTqPCR), análises histológica e da perda óssea alveolar. Os dados foram analisados por meio de gráficos e os resultados foram submetidos à análise unidirecional de variância (ANOVA) e representaram médias e respectivos desvios-padrão. Diferenças entre os grupos foram consideradas estatisticamente significativas quando p < 0,05. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o ramipril foi capaz de reduzir a progressão da perda óssea no grupo tratado por 21 dias (DP-21d-Rami), entretanto houve aumento do processo inflamatório, além de alteração da expressão de RNAm de ECA-2 e do receptor Mas, alguns mediadores do processo inflamatório, como COX2 e VEGF, e os receptores VEGF-R1 e VEGF-R2.
Resumo:
Apart from reflecting modern human dental variation, differences in dental size among populations provide a means for studying continuous evolutionary processes and their mechanisms. Dental wear, on the other hand, has been widely used to infer dietary adaptations and variability among or within diverse ancient human populations. Few such studies have focused on modern foragers and farmers, however, and diverse methods have been used. This research aimed to apply a single, standardized, and systematic quantitative procedure to measure dental size and dentin exposure in order to analyze differences among several hunter-gatherer and agricultural populations from various environments and geographic origins. In particular, we focused on sexual dimorphism and intergroup differences in the upper and lower first molars. Results indicated no sexual dimorphism in molar size and wear within the studied populations. Despite the great ethnographic variation in subsistence strategies among these populations, our findings suggest that differences in sexual division of labor do not affect dietary wear patterns.
Resumo:
v.33:no.24(1977)
Resumo:
v.10:no.12(1951)
Resumo:
v.6:no.6(1934)