964 resultados para introduced and exotic species


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O presente estudo identifica as espécies vegetais nativas utilizadas pelos moradores da Vila dos Pescadores localizada na RESEX Marinha Caeté-Taperaçu, em Bragança, Pará. Através de entrevistas baseadas em protocolos semi-estruturados realizadas com 30 moradores, foi traçado o perfil sócio-econômico dos entrevistados, identificadas as espécies vegetais úteis e seus respectivos usos. No total foram citadas 23 espécies, sendo que 20 espécies são oriundas dos ecossistemas manguezal ou restinga e as outras 3 espécies são consideradas nativas pelos moradores, apesar de serem espécies não típicas da região. As espécies de restinga são utilizadas principalmente como alimento, enquanto as espécies do manguezal apresentam um amplo espectro de utilidades, com destaque nas categorias "construção" e "tecnologia". O ofício de pescador ficou evidente nos usos dos recursos vegetais, principalmente das espécies de manguezal. O valor do índice de diversidade de Shannon foi alto (H'=2,3) por causa da grande citação de usos das espécies de mangue. Os resultados indicam que devido à grande utilidade das espécies vegetais nativas, a gestão e políticas de uso e preservação das RESEX Marinhas devem dar mais atenção à exploração dos recursos vegetais, principalmente de manguezal.

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Neste trabalho foi testado o efeito do gradiente de salinidade do eixo-leste oeste do sistema subtropical Complexo Estuarino da Baía de Paranaguá na estrutura dos peixes de águas rasas, determinado de acordo com as métricas taxonômica (famílias e espécies) e de composição funcional. Um total de 152 espécies foi registrado. As famílias com maior número de espécies foram Sciaenidae, Carangidae, Haemulidae e Gobiidae. As espécies mais abundantes foram A. brasiliensis, H. clupeola, A. januaria e A. tricolor. Os visitantes marinhos dominaram em número de espécies, seguidos pelos migrantes marinhos e estuarinos. A maioria das espécies são zoobentívoras, seguidas pelas piscívoras e zooplanctívoras. As famílias e espécies mais relacionadas com condições estuarinas dominaram no setor mesohalino e aquelas mais relacionadas com condições marinhas dominaram no setor euhalino. A métrica taxonômica foi mais eficiente na caracterização das assembleias de peixes ao longo do gradiente estuarino de salinidade do que a funcional. Isso ocorreu principalmente porque indivíduos de todos os grupos funcionais estiveram presentes ao longo de todos os setores de salinidade, invalidando o emprego dessa métrica na diferenciação das assembleias nos diversos setores. Nosso resultado foi diferente do encontrado em outros estuários tropicais e subtropicais, que enfatizaram a importância dos grupos funcionais na estruturação das assembleias de peixes ao longo de um gradiente de salinidade.

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Uma importante etapa na biologia da invasão é acessar variáveis biológicas que podem predizer o sucesso de invasão. O estudo da genética, evolução e interações entre invasores e espécies nativas no ambiente invadido pode prover uma oportunidade única para o estudo dos processos em genética de populações e a capacidade de uma espécie ampliar seu habitat. Nesse trabalho, nos utilizamos dados de marcadores de DNA microssatélites para testar se a variação genética é relacionada a pressão de propágulo na invasão bem sucedida do predador de topo (o ciclídeo Amazônico Cichla) nos rios do Sudeste Brasileiro. Populações invasoras de Cichla vem impactando negativamente diversas comunidades de água doce no Sudeste brasileiro deste 1960. A redução da variação genética foi observada em todas populações invasoras, tanto para Cichla kelberi (CK) como Cichla piquiti (CP). Por exemplo, a heterozigose foi menor no ambiente invadido quando comparada com as populações nativas da bacia Amazônica (CP HE = 0.179/0.44; CK HE = 0.258/0.536 respectivamente). Assim, apesar do sucesso da invasão de Cichla no sudoeste do Brasil, baixa diversidade genética foi observada nas populações introduzidas. Nós sugerimos que uma combinação de fatores, como as estratégias reprodutivas de Cichla, o efeito de "armadilha evolutiva" e a hipótese de resistências biótica superam o efeito que a diversidade genética depauperada exerce, sendo aspectos-chave na invasão desse predador de topo de cadeia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Forest plantations with Eucalyptus spp. (L'H,r) in Brazil are highly yielding. However, this activity is more and more threatened due to interactions with phytophagous insects, especially by exotic species, such as the red gum lerp psyllid Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera: Psyllidae). This study aimed to evaluate the resistance in eucalyptus against the psyllid in oviposition and biological development assays, attempting to identify potential genotypes resistant to the pest for forest plantations. In addition, we tested the hypothesis of that concentration of total phenolics and lignin, and amount of epicuticular wax were associated with the expression of resistance. Results showed that there was variation in the levels of resistance among the genotypes assessed. Oviposition non-preference was observed on Eucalyptus citriodora (Hook) in free-choice and no-choice tests, and Clone FP10 was least preferred in the no-choice test. The genotypes E. citriodora and Clone FP6 provided 100 % nymphal mortality, and Clones FP7 and FP9 also affected negatively the G. brimblecombei development by lengthening the duration of the nymphal stage and reducing adult emergence. Clone FP6 had higher concentration of total phenolics and larger contact angle formed between the water droplet and leaf surface, which may be associated with thicker layer of epicuticular wax on the leaves, and one of the causes of high nymphal mortality. Thus, the use of the resistant genotypes of eucalyptus screened against G. brimblecombei is a promising and viable alternative for forest plantations infested with this pest.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Exotic species are used to trigger facilitation in restoration plantings, but this positive effect may not be permanent and these species may have negative effects later on. Since such species can provide a marketable product (firewood), their harvest may represent an advantageous strategy to achieve both ecological and economic benefits. In this study, we looked at the effect of removal of a non-native tree species (Mimosa caesalpiniifolia) on the understory of a semideciduous forest undergoing restoration. We assessed two 14-year-old plantation systems (modified taungya agroforestry system; and mixed plantation using commercial timber and firewood tree species) established at two sites with contrasting soil properties in São Paulo state, Brazil. The experimental design included randomized blocks with split plots. The natural regeneration of woody species (height ≥0.2 m) was compared between managed (all M. caesalpiniifolia trees removed) and unmanaged plots during the first year after the intervention. The removal of M. caesalpiniifolia increased species diversity but decreased stand basal area. Nevertheless, the basal area loss was recovered after 1 year. The management treatment affected tree species regeneration differently between species groups. The results of this study suggest that removal of M. caesalpiniifolia benefited the understory and possibly accelerated the succession process. Further monitoring studies are needed to evaluate the longer term effects on stand structure and composition. The lack of negative effects of tree removal on the natural regeneration indicates that such interventions can be recommended, especially considering the expectations of economic revenues from tree harvesting in restoration plantings.