997 resultados para cura


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Foram realizadas análises epidemiológicas entre pacientes com tuberculose atendidos no Hospital Dr. Baptista de Sousa de São Vicente. Os dados foram registados pelo Programa de Luta contra Tuberculose no período de 1997 a 2005 e as análises não envolveram a participação directa dos indivíduos. Os reportes foram estatisticamente analisados usando programas computorizados (SPSS). Os resultados demonstraram uma prevalência e incidência anual de 61,6 e 50,49 casos/100000 hab, respectivamente. A presença de surtos foi destacada, com leve aumento depois de 2001, mas com tendência à manutenção das taxas de prevalência. As maiores incidências foram reportadas em 1997, 2001 e 2003, contudo, verifica-se estabilidade da tendência. Da mesma forma, a tuberculose pulmonar foi mais frequente (93,7%), sendo reportada mais em 2001 (12,89%), destacando-se também uma inter-relação entre a tuberculose pulmonar e a extrapulmonar. A tendência à cura foi aumentada consideravelmente nos anos recentes do estudo. Baixas taxas de abandono (8,7%) e de transferências (14,5%) também foram verificadas. A taxa de mortalidade foi alta no início da pesquisa (7,4%) com posterior aumento, contudo com tendência ao declínio nos anos recentes. Também pode ser identificado que em 33,3% da amostra o aumento da população levou à possibilidade de contacto com o agente e, por conseguinte, a novos casos. Em este grupo a forma clínica mais comum foi a pulmonar, a procura de tratamentos é grande e também se regista uma baixa taxa de abandono do tratamento.

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Cabo Verde está vivenciando uma transição epidemiológica caracterizada pelo aumento da incidência das doenças crónicas não transmissíveis, nomeadamente as oncológicas, em detrimento das infecto-contagiosas. Neste cenário verifica-se a necessidade de adequação dos cuidados de saúde aos doentes oncológicos terminal de modo a dar resposta as necessidades físicas, psicológicas e sociais deste doentes e dos seus familiares. Durante muito tempo persistiu a ideia de que não existe mais nada a fazer por um doente quando é diagnosticada uma doença oncológica (cronica e evolutiva). Mas o advento da filosofia dos cuidados paliativos veio provar que essa ideia é errónea, pois quando a cura não é possível existe ainda um campo de cuidado amplo a ser explorado. O cuidar faz parte da existência humana desde o nascimento e deve acompanha-lo até a sua finitude. O cuidar é a essência da Enfermagem, logo os cuidados paliativos, termo que denomina o cuidado em fim da vida é inerente a prática de Enfermagem.Partindo desses pressupostos surge o presente trabalho com o objectivo de compreender qual a Importância / função do enfermeiro na prestação de cuidados paliativos ao doente terminal oncológico. Para dar reposta ao nosso objectivo optámos pela metodologia qualitativa e método de revisão da literatura. Sendo assim realizamos uma pesquisa de documentos relacionados com a problemática, publicadas no intervalo de tempo entre 2005-2012, em livros, revistas, artigos científicos e bases de dados online, nomeadamente EBSCO, SCIELO, B-on e no RCAAP, orientadas pelas palavras-chave: cuidados paliativos, doente terminal, doente oncológico, cuidados de enfermagem.Desta pesquisa podemos constatar que o enfermeiro tem um papel primordial na equipa de cuidados paliativos, pois ele é o elo de ligação entre o doente, a família e a equipa; é o elemento da equipa que está mais próximo do doente e seus familiares. Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento não só físico mas também psicológico, espiritual, social, emocional, religioso do doente e seus familiares e nesse processo a função do enfermeiro consiste em avaliar as necessidades em cada uma destas áreas e planear, implementar e avaliar as intervenções apropriadas com o objectivo de melhorar a qualidade de vida e possibilitar uma morte digna. Para dar resposta a essas necessidades o enfermeiro deve desenvolver as suas competências e habilidades nos quatro pilares básicos da prática de cuidados paliativos que são controlo de sintomas, comunicação, apoio a família e trabalho em equipa.

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Assume-se hoje que o uso de medicamentos sem prescrição médica tem sido um fenómeno bastante preocupante na nossa sociedade. Sabendo que na terceira idade aparecem com maior frequência alguns problemas de saúde e que as pessoas de idade mais avançada estão mais agarradas aos costumes da nossa sociedade, como o de usar extractos medicamentosos ou guardar medicamentos em casa, decidimos realizar este trabalho com o objectivo de perceber o quanto a automedicação é praticada na nossa sociedade e, quais são as informações que as pessoas possuem acerca dos medicamentos que utilizam. Segundo Barros (cit. in Berger, 1995), “automedicação é quando um indivíduo responsável decide, sem passar por uma avaliação médica, fazer o uso de algum medicamento acreditando que o mesmo possa trazer a cura de sua doença ou fazer com que a dor com que esteja sentindo passe”. A incidência das doenças crónicas na terceira idade, juntamente com o problema da polifarmácia, que facilitam a acumulação de medicamentos em casa, potencia o acto da automedicação nas famílias. Entretanto, os idosos são os que mais queixam de problemas de saúde, e que recorrem com maior facilidade aos medicamentos que tem em casa como alívio dos seus problemas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a prática da automedicação consiste na selecção e o uso de medicamentos para tratar sintomas ou doenças auto- reconhecidas pelo indivíduo. No processo do envelhecimento acontecem muitas alterações a nível fisiológico, o que afecta o metabolismo das substâncias no organismo, aumentando assim o risco de haver interacção medicamentosa quando muitos medicamentos são administrados juntamente. Baseando neste ponto, vê-se que as pessoas idosas necessitam de mais informações, porque ao colmatar essa lacuna é possível evitar muitos eventos nocivos que essas pessoas estão sujeitas.

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Ultimamente tem-se constatado um aumento da incidência de pessoas a falecerem após longos anos de sofrimento provocado por uma doença crónica degenerativa. Cenário este que vem acompanhando a transição epidemiológica vivenciado em Cabo Verde e que esta relacionado com a aquisição de novos modos e hábitos de vida nomeadamente alimentação desequilibrada e o sedentarismo. O aumento da incidência de pessoas a falecerem após longos anos de sofrimento provocado por uma doença crónica degenerativa, obriga-nos a reflectir sobre o acompanhamento desses doentes para os quais a cura já não é possível. Dessa reflexão surge o presente trabalho que tem como finalidade descrever a importância do enfermeiro no acompanhamento da pessoa em fim de vida. Para melhor compreender os objectivos do trabalho em curso optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratório utilizando como método de colheita de dados uma entrevista estruturada, do qual participaram oito (8) enfermeiros. Constatou-se que no contexto hospitalar, perante a pessoa em fim de vida o enfermeiro tem um função primordial na medida em que o profissional de saúde que esta mais próximo do doente e tem mais possibilidades de dar apoio emocional, físico e psicológico a pessoa nessa fase difícil da sua vida, e ainda ele é o elo de ligação entre o doente, família e a equipa. A Enfermagem tem em sua essência o cuidar, e quando falamos do cuidar de uma pessoa em fim de vida esse cuidar ganha mais ênfase .A pesquisa realizada enfatizou que o cuidar da pessoa em fim de vida terá sempre por base garantir melhor qualidade de vida e permite ao doente uma morte digna, e é nesse contexto que o cuidar de um doente em fim de vida é denominado de cuidado paliativo, uma vez que este não tem como objectivo a cura mas sim o cuidar de um doente holístico na sua individualidade.

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A presente pesquisa de investigação na área de enfermagem trata-se do estudo de natureza qualitativa e quantitativa que teve como objectivo de conduzir o processode afluência no envelhecimento/doenças, com intervenções dos enfermeiros no que tange os cuidados das pessoas idosas que são portadores de doenças crónicas, com propostas cruciais de evitarem certas complicações. As pessoas idosas são consideradas frágeis e vulneráveis na sociedade, onde os profissionais de saúde devem actuar mais eficazes de forma a prolongar essa faixa etária com mais qualidades de vida e conforto. A velhice não pode ser definida pela simples cronologia e sim pelas condições físicas, funcionais, psicológicas e sociais das pessoas idosas. O envelhecimento da população é um processocontínuo e inevitávelna vida, e a profissão de enfermagem, que tem por missão responder as necessidades, deve pôr tudo em prática para que os idosos se mantenham o mais tempocom o qual todos deparam diariamente na sociedade. A taxa de envelhecimento tem vindo a aumentar, fazendo com que haja uma crescente preocupação com a forma como se envelhece com determinadas doenças mais comuns nos Idosos. Numa sociedade cada vez mais envelhecida, em que o aumento da necessidade de apoio às pessoas idosas dependentes emerge como um problema prioritário, interrogando sobre a necessidade de dar mais atenção à prestação a estes. Assim para a realização do trabalho, intitulado “A intervenção de enfermagem na geriatria”todo o percurso decorreu em são Vicente no HBS no serviço de medicina, com uma entrevista semi-estruturada com 30 participantes, dez (10) idosos internados, dez (10) enfermeiros e também contoucom a participação de dez (10) familiares dos idosos dependentes no domicílio, garantido completamente o sigilo e a não identificação dos entrevistados de forma ética de uma pesquisa de investigação. Portanto com o crescente envelhecimento populacional, os profissionais de saúde, principalmente os enfermeiros, devem estar preparados cientificamente, não somente para minimizar as complicações das doenças causados por multifactores, mas tambémintervindo nas quatros fases de intervenção de saúde: promoção, prevenção, cura e reabilitação, a forma demelhorar assimmais a qualidade de viver.

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Este trabalho de investigação aborda a questão da representação social da doença mental entre familiares de pacientes diagnosticados com esquizofrenia, um aspecto necessário e fundamental para a nossa futura prática clínica. O objectivo era compreender a forma como representam a doença mental e o seu portador, e o trabalho teve como referencial vários autores que retractam a representação social da doença mental nas suas várias dimensões: significado, causas e cura da doença mental, ocupação, tomada da medicação, e futuro do portador de distúrbio psíquico. Os dados foram recolhidos mediante uma entrevista aos familiares, realizada em casa dos pacientes. Para o efeito foi desenvolvido um guião de entrevista. Foram recrutados 6 famílias dos portadores de esquizofrenia entre os utentes actuais do Hospital Agostinho Neto – “Extensão Trindade”. As entrevistas foram posteriormente transcritas e os discursos sobre as várias dimensões da representação social foram categorizados. As famílias se posicionaram caracterizando a doença mental e o seu portador segundo as representações do senso comum, pelo que concluímos que elas têm pouca informação médica e compreensão da real condição psíquica do seu familiar. O significado que a família atribuía à doença mental e à sua causa não foi influenciado pelo nível de escolaridade das famílias, mas sim corresponde aos valores culturais da sociedade cabo-verdiana. A partir desta investigação, percebemos a importância de assistir e informar os familiares que acompanham o doente mental, durante o seu tratamento.

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S'ha decidit aprofundir en una xarxa que a més de fer soroll per la seva nova proposta, està generant trànsit a pàgines webs que ofereixen venda online dels seus productes: Pinterest. Per la seva proposta gràfica i conceptual, Pinterest ha aconseguit cridar l'atenció del públic femení, especialment al segment d'edats entre 18 i 45 anys, potencials consumidores de categories de productes relacionats a la bellesa i la cura personal. Sent aquest el cas, es desenvolupa un estudi en el qual es busca identificar un patró d'imatge de productes de moda que resulti en la intenció de compra per part de les usuàries. En aquest cas, les dones espanyoles de les esmentades edats

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O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber até que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mães no processo da hospitalização do filho. A população alvo do nosso estudo foram 10 mães que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo. Também foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados através do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A análise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mães reconhecem a importância em permanecer com seu filho no período da hospitalização. Porém, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais é o fator que muitas vezes não permite que exerçam seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganização no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

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O presente trabalho debruça sobre o estudo do impacto da esquizofrenia na juventude. O objectivo primordial é identificar o impacto dessa patologia nos jovens. Ainda pretende identificar as causas que estão na base da esquizofrenia nessa faixa etária, analisar o índice da doença e os factores associados à mesma, fazendo uma análise documental.Faz uma abordagem referencial aos vários autores que de uma certa forma interpelam a esquizofrenia em diversas dimensões nomeadamente: histórico, causal, conceitual, familiar, as fases, os sintomas, e outros aspectos essenciais para melhor compreensão da temática em estudo. Pretende-se também ressaltar a importância da interacção dos familiares no processo de tratamento, como um factor de recuperação dos doentes; identificar o factor de risco de maior relevância; as limitações que podem ser encontradas a partir da primeira crise de esquizofrenia na faixa etária em questão.Para a realização desse estudo foi utilizada a metodologia qualitativa, utilizando a entrevista e a observação como instrumentos. A amostra foi composta por 10 pacientes (internos e externos), com o diagnóstico de esquizofrenia, que realizam tratamento no Hospital Agostinho Neto (Extensão Trindade). Os pacientes foram escolhidos mediante o critério de idade, estipulado entre 17 a 29 anos. A entrevista foi transcrita mediante um guião que contém itens pertinentes ao tema de investigação, como por exemplo a idade, as dificuldades que o paciente obteve após o diagnóstico da doença, a reacção dos familiares, o envolvimento dos mesmos no processo de recuperação, a sua ocupação, as perspectivas para o futuro, entre outros.A esquizofrenia é um transtorno mental na qual há uma quebra na relação com a realidade. Nem sempre os esquizofrénicos são compreendidos pela sociedade e pelos seus familiares. Alguns são levados para curandeiros à procura de cura, outros são encaminhados de imediato para o centro hospitalar. Porém, mesmo depois da alta hospitalar e de ultrapassada a fase aguda sofrem discriminação na sociedade, inclusive da própria família. Desta forma achamos importante fazer a discrição dos cuidados que a família e a sociedade devem ter com uma pessoa com este diagnóstico, independentemente da fase da doença.

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O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber até que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mães no processo da hospitalização do filho. A população alvo do nosso estudo foram 10 mães que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo. Também foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados através do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A análise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mães reconhecem a importância em permanecer com seu filho no período da hospitalização. Porém, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais é o fator que muitas vezes não permite que exerçam seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganização no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

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A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa, que apresenta 8 milhões de casos novos por ano no mundo. Sua transmissão normalmente ocorre através das vias aéreas, acometendo principalmente os pulmões. De acordo com a localização do foco da doença, ela pode ser classificada em tuberculose pulmonar, tuberculose extrapulmonar e tuberculose miliar (Mota et al., 2010). A pesquisa em estudo fala da tuberculose pulmonar que continua a ser um problema de saúde pública e uma das principais causas de mortalidade em países em desenvolvimento. O diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais para controlar a sua transmissão. Um dos problemas enfrentados por vários países como Brasil, China entre outros é a não adesão ao tratamento da tuberculose pelos doentes. Esta falta de aderência para o tratamento é um dos principais factores que determinam sua eficácia, especialmente em países em desenvolvimento. Na década 90 foi introduzido o tratamento de curta duração contra esta doença, mas a baixa adesão a terapêutica levou a uma caída na taxa de cura, um aumento da transmissão da doença na população e, um risco 5,6 vezes superior de desenvolvimento de resistências aos anti-tuberculosos (Solarte & Barona, 2008). O objectivo principal deste estudo consiste em determinar o grau de adesão dos pacientes com tuberculose ao tratamento com anti-tuberculosos e os factores associados com a não adesão nos Centros de Saúde de Achada Santo António, Tira Chapéu, Ponta D’Água e Delegacia de Saúde de São Felipe - Fogo. Neste estudo foi feito um levantamento dos dados dos casos de tuberculose, registado nos livros existentes em cada estrutura de saúde em estudo, e aplicação de um questionário aos pacientes em tratamento. Com esses dados obtiveram-se 152 casos; 46 a partir dos questionários e 106 dos dados obtidos dos registos nas respectivas estruturas de saúde em estudo. Os resultados obtidos permitem verificar que o sexo masculino é o mais afectado em relação ao feminino. Também constatou-se que os homens abandonam mais o tratamento do que as mulheres. Muitos usam álcool, tabaco e drogas, oque pode ter contribuído para a não adesão ao tratamento. Segundo o estudo os factores para a não adesão ao tratamento foram a falta de emprego, a baixa escolaridade, falta de conhecimento sobre a tuberculose e hábitos de vida dos pacientes tais como o uso de álcool, tabaco e drogas. Segundo os dados obtidos o principal motivo para o abandono do tratamento foi preguiça. Outros motivos de relevância foram: medo que as pessoas saibam da sua doença, falta de recursos financeiros e a duração prolongada do tratamento.

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Hoy en día la apariencia física juega un papel muy importante en nuestra sociedad, siendo considerado por muchos como un instrumento básico para alcanzar el éxito social y laboral. Sin embargo, el concepto de imagen corporal, a veces confundido con el de apariencia física, es un término que significa el sentimiento que cada persona tiene en relación a su propio cuerpo. Por ello, cualquier alteración en esta imagen influye en la autoestima de las personas comportando un gran impacto psicológico y emocional y colocando a la persona en una situación de crisis con una alta vulnerabilidad psicológica. Entre las diversas causas que pueden ocasionar dicha alteración, destacan la cirugía, las incapacidades y un amplio abanico de enfermedades degenerativas. Si bien todas tienen su importancia, en el siguiente trabajo se han querido destacar aquellas enfermedades consideradas como “raras” debido a su baja prevalencia y por tanto, con gran desconocimiento por parte de la sociedad. Además, otra de las características de estas enfermedades es que más que alterar el aspecto físico, lo que se produce es una separación entre el cuerpo y la mente, provocando sentimientos de gran incertidumbre debido al desconocimiento acerca de cuál será el siguiente aspecto de su vida que se verá cambiado debido a su enfermedad. De todas ellas, es la esclerosis lateral amiotrófica o ELA la escogida como motivo principal de estudio; es una enfermedad neurodegenerativa minoritaria, poco conocida, de causa desconocida y que actualmente no tiene cura por lo que genera a los pacientes y a las familias sentimientos de soledad, desamparo y exclusión social y económica. La enfermedad evoluciona rápidamente provocando parálisis generalizada y afectando por tanto, a la movilidad, al habla, la deglución, la respiración y al grado de dependencia; por lo tanto, el paciente necesitará un cuidador las 24 horas del día. Por el contrario, los sentidos y la capacidad cognitiva no se ven afectados de modo que el paciente es consciente en todo momento de la evolución de su enfermedad y de la pérdida progresiva de sus funciones.

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Els processos per a l’aprovació i la implementació de la Llei per a l’Autonomia personal i l’Atenció a les Persones en situació de Dependència (LAPAD) han donat lloc a un intens debat polític i social que, coincidint també amb les millores en la provisió de serveis i els avenços mèdics, ha contribuït a un procés de classificació i d’etiquetatge basats en els dèficits de les persones que es troben en aquestes circumstàncies. Aquesta visió anul·la el subjecte i la seva experiència singular i condiciona l’abordatge dels models d’atenció i de cura. L’estudi pretén fer una aproximació a les persones grans amb pèrdua d’autonomia funcional, fent emergir les seves veus, que expressen com perceben, interpreten, afronten i es reajusten a la nova situació. Partint d’un enfocament constructivista, basat en la subjectivitat, es fa un recorregut sobre els models de la discapacitat que han reeixit en l’activitat científica dels darrers anys, els mecanismes de regulació de les pèrdues que defensen les teories del cicle vital i les aportacions que s’han fet sobre el model de la resiliència aplicat a les persones que envelleixen. El resultats de l’estudi mostren com les representacions i els significats que les persones grans atribueixen a la seva experiència s’inscriuen en les seves trajectòries vitals, donant un sentit únic i singular a la forma de viure i de respondre a la pèrdua d’autonomia funcional i les seves conseqüències. Aquelles que expressen una vivència d’integritat respecte de la vida viscuda, amb predomini d’afectes positius envers un mateix i els altres, que conserven l’esperança i el desig de continuar vivint, s’ajusten a les pèrdues de manera més satisfactòria que aquelles que expressen desconfiança i una certa amargor respecte de la pròpia vida. D’això se’n deriva que els espais d’escolta i d’acompanyament poden ser un recurs vàlid i necessari en el qual, a través de la paraula i el testimoni narrat, el subjecte pugui repensar i resignificar les seves experiències.

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Les ferides cròniques, especialment les de lenta curació, suposen una carga important pels pacients i pels sistemes de salut. És imprescindible investigar en nous tractaments que redueixin el temps de curació d‟aquestes ferides. L‟objectiu d‟aquest projecte, és avaluar l‟eficàcia dels factors de creixement, obtinguts de plasma ric en plaquetes, en la curació o millora de les ferides cròniques. El projecte s‟ha dissenyat com un estudi d‟una sèrie de casos que compara el tractament convencional amb el tractament amb factors de creixement. La variable resultats és la curació o la disminució del àrea de l‟úlcera. El projecte pretén avaluar uns quants pacients consecutius atesos en l‟ unitat de ferides cròniques del nostre hospital. Els subjectes del estudi han de presentar una ferida de més de 3 mesos d‟evolució nul·la o escassa resposta als tractaments habituals. La tècnica de obtenció dels factors de creixement plaquetar no és complexa i es pot realitzar en l‟entorn d‟un hospital de dia. No s‟han comunicat en la literatura efectes secundaris majors de l‟aplicació dels factors de creixement en ferides cròniques.

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La mort i el procés de morir són fets quotidians en les persones grans i, conseqüentment, en els centres sociosanitaris, on bona part de les persones usuàries són d’edat avançada. Tot i que es tracta d’un fenomen natural que s’inclou dins del cicle vital de les persones, en la nostra societat la mort encara provoca rebuig, por, ansietat, tristesa i inquietud. En aquest marc, les estudiants1 d’infermeria són un col·lectiu que poden patir especialment l’impacte de la mort. Primer, perquè com a membres de la societat tenen interioritzat el codi social preestablert envers aquest tema i, segon, perquè durant la seva formació estan en contacte amb persones que estan al final de la vida i poden presenciar vivències de mort. En el primer període de pràctiques dels estudis d’infermeria, les estudiants han de fer front a diverses situacions del dia a dia fins aleshores desconegudes. Els conflictes interpersonals amb l'equip de treball i la inseguretat sobre les habilitats i les competències professionals són alguns dels aspectes que acostumen a viure amb més tensió. Tot i això, el que més impacte els provoca és la cura de les persones al final de la vida. Davant d'una situació de tensió, la persona viu un component estressor, que suposa el punt d’inflexió. A partir d’aquí s’activen els components adaptatius, que és el que emocionalment fa que la persona pugui fer front a aquesta situació estressant. A més, hi ha un component de suport, que són les ajudes que té. Segons com es treballi el component adaptatiu farà que la persona reaccioni en un futur de forma més automàtica i inconscient o, al contrari, que la persona respongui de forma més conscient i intencionada. El present treball està concebut per comprendre quins elements psicosocials – components estressors i components de suport– poden afectar a les estudiants que presencien la vivència de la mort de malalts geriàtrics terminals en el primer període de pràctiques en un centre sociosanitari. S’ha dissenyat un estudi descriptiu transversal quantitatiu, de caràcter exploratori, per tal de descriure la freqüència i algunes característiques psicosocials al voltant de la mort en estudiants d'infermeria en el seu primer període de pràctiques, tant a nivell personal com a nivell professional. La mostra de l'estudi són 65 estudiants, la majoria són dones d'entre els 18 i els 29 anys –més d’un 90%–. Els resultats indiquen que un 80% dels futurs professionals estudiats han patit la mort d’alguna persona significativa al llarg de la seva vida; d'aquests, gairebé un de cada quatre presenta dol complicat. Quant a la vivència de mort en les pràctiques, el 83% l'ha experimentat. Tot i aquest elevat percentatge, no totes les experiències tenen una connotació negativa. En prop de la meitat dels casos, les morts són percebudes com una experiència enriquidora i natural. Els components estressors més impactants que les estudiants han viscut durant les pràctiques per la mort d’alguna persona malalta són: la reacció de la família del finat, el patiment que es genera al seu voltant, algun signe o símptoma físic experimentat pel malalt al final del procés, i la pròpia reacció emocional. Els components de suport expressats són: saber gestionar les pròpies emocions, tenir més formació sobre relació d’ ajuda i empatia, tenir més formació en control de símptomes i comunicació, per atendre usuaris –tant malalts com familiars- i que algú els informés i orientés en el procés. Altres resultats a tenir en compte són que la població estudiada té més preocupació o inquietud per la mort i el procés de morir de la persona estimada i menys per la pròpia mort. A més, tot i que la meitat no hagués escollit geriatria com opció a les primeres pràctiques clíniques, gairebé tot el grup estudiat ho recomanaria després d'haver viscut l'experiència. Les implicacions pràctiques d'aquest estudi porten a pensar que es pot reorientar la informació i preparació que es dóna a les estudiants d’infermeria abans del primer contacte amb la realitat dels centres sociosanitaris, així com també el paper de formació i suport que pot fer tant la persona tutora de pràctiques com les infermeres de referència dels diferents centres. En conclusió, caldria dissenyar estratègies formatives i de suport entorn a la preparació psicològica personal de l’estudiant; entorn a l’acompanyament, les cures pal·liatives i el dol; i valorar la seva eficiència en el futur.