755 resultados para authentic materials in foreign language teaching


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This research analyzed if the interactions between teacher and student, and among students, with the use of manipulative materials in the Mathematics teaching in a middle school class and provided the comprehension of the subjects worked. The analysis of the results was based in Vygotsky’s socio-historical theory, that prioritizes the interactions in learning-teaching process. The results of this research showed that these interactions mediated by the use of such materials provide the student with the motivation needed to take part in the math classes as an active actor in his development process, as well as understanding the concepts

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In this article we present and discuss a number of beliefs about listening comprehension among students who were in their last year of a teachers’ certification Letters course in Italian and Portuguese. The data were collected by means of questionnaires answered by all the participating students, logs and interviews conducted with five of the participating students, classroom observation, lessons recorded on audio and video, and diaries. The study is supported by a rationale on beliefs and on definitions of listening comprehension as a skill. The analysis indicate that a number of students showed lack of motivation and low expectations about developing oral comprehension skills due to several drawbacks in foreign language learning during their teacher education course. However, other beliefs that emerged from the data, such as the importance of visual aids to help understanding an oral text, seem to have a positive effect towards a satisfactory proficiency level in oral comprehension.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O intuito do presente artigo é analisar os resultados de uma pesquisa conduzida junto a alunos de dois cursos de alemão como língua estrangeira. A investigação se insere no marco teórico dos estudos sobre crenças. Pretende-se pôr em relevo a percepção do alunado a respeito do conteúdo programático das aulas que frequenta - e, sobretudo, os valores e pesos que deposita sobre cada elemento que integra uma aula de língua estrangeira: de um lado, que importância dedica às atividades de desenvolvimento das "quatro habilidades" (ler, escrever, falar e ouvir), ao trabalho com a gramática, com o léxico e com aspectos inter e transculturais.

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La progresiva internacionalización de las universidades españolas convierte a estas organizaciones en escenarios plurilingües. El español convive en ellos con otras lenguas, en especial el inglés, como vehículo de acceso y transmisión de conocimiento especializado. Esto requiere un proceso de alfabetización académica en lengua extranjera que tendrían que asumir las universidades de acogida, con objeto de preservar a los alumnos de los fracasos en los programas internacionales. Por el momento, en España, los programas de grado o de posgrado no establecen filtros con umbrales lingüísticos mínimos de acceso, a excepción de algunas universidades que se limitan a requerir certificados de grado de dominio del español general. No existen exámenes públicos de ingreso, o exámenes propios de postadmisión, que evalúen la habilidad lingüística comunicativa en contextos académicos. En este trabajo, se parte de la hipótesis de que los exámenes que certifican un grado de dominio de español general no sirven al propósito de discriminar a los alumnos capaces de seguir con éxito los programas de las universidades. Para verificarla, se desarrolla una prueba de examen específica que mida la capacidad de emplear el español en contextos académicos. La prueba se centra en las tareas que se revelan, en una primera fase exploratoria de la investigación, como más necesarias en lo que se refiere al uso del español como lengua vehicular: las clases magistrales. Una vez pilotada, se administró junto con otras destinadas a evaluar el grado de dominio de la lengua en contextos generales. Los resultados obtenidos del contraste de estas mediciones y de diversos análisis de los datos arrojan evidencias de que este tipo de prueba mide un constructo específico: la habilidad de uso del español en contextos académicos. ABSTRACT The progressive internationalization of Spanish universities has transformed these organizations into plurilingual scenarios. Spanish lives in them sharing the stage with other languages, especially English, as a means of access and transmission of expert knowledge. This requires a process of academic literacy in foreign language that host universities should assume, in order to safeguard students from failures in international programs. At the moment, in Spain, undergraduate or graduate programs do not set filters with minimum language requirements to gain access, except for some universities that merely require certificates of general Spanish. There are no Spanish language public admission exams, or post-enrollment tests of their own, to assess the communicative language ability of foreign students in academic contexts. In this dissertation, we start from the hypothesis that those tests that certify the student degree of mastery of the Spanish language do not serve the purpose of discriminating against students capable of successfully pursuing university programs. To prove it, a specific test that measures the ability to use Spanish in academic contexts was developed. This language test focused on the tasks associated with the most common genre, which revealed prominent in a first exploratory phase of the investigation, related to the use of Spanish as a means of instruction: university lectures. Once piloted, the test was administered along with others designed to assess the degree of mastery of the language in general contexts. Contrast results of these measurements and various analyzes of the data showed evidence that this type of test measures a specific construct: the ability to use Spanish in academic contexts.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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Se presenta un modelo de enseñanza del español como segunda lengua o como lengua extranjera mediante la metodología del aprendizaje basado en tareas (ABT). Se enlaza tal metodología con la inclusión del tema de la cultura como eje transversal. Se describe como ejemplo una tarea de una unidad de determinado curso, a fin de que el docente de Español perciba los alcances del plan propuesto.A model of Spanish as a second/foreign language teaching using a task-based methodology is presented here. Likewise, culture is included as a cross-curricular topic. An example is given of a task which is part of a unit of a specific course, with the purpose of enabling an instructor of Spanish to visualize the scope of the plan proposed here.

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This study aims to find research relating to the use of children’s literature to promote vocabulary development in young children, particularly English language learners in Sweden. The main questions address how (methods) children’s literature can be used and why (reasons) children’s literature is often recommended for the teaching of vocabulary to young learners. The study also aims to explore reasons against the use of children’s literature in vocabulary teaching found in previous research. A systematic literature review was carried out, including results from five empirical studies. The studies involved native speakers, second language learners and foreign language learners from various backgrounds. The results suggest that while research has shown children’s literature to be a good tool to use with young learners, careful lesson planning needs to be carried out. Direct instruction and scaffolding using pictures, technology and gestures is recommended. Hence, the teacher plays an important part for the vocabulary development using children’s literature in the classroom.

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The Swedish government has authorised the teaching of mathematics in English to Swedish speaking students. Much of that teaching is performed by foreign trained native English speaking teachers lacking training in second language learners. This systematic review summarises international studies from the last ten years that deal with the teaching of mathematics to second language learners. The review shows that second language students working in a bilingual environment achieve higher rates of content and language knowledge than learners in a monolingual environment. This study also summarises some of the teacher practices that are effective for teaching mathematics in English to second language learners.

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The standard of English as a Foreign Language (EFL) education has prompted calls for reform to preservice EFL teacher education. Field experiences are central to their professional development and for implementing reform measures. This study aims to examine preservice EFL teachers’ attitudes, needs, and experiences about learning to teach writing in English before their practicum in Vietnamese high schools. An open-ended questionnaire collected data from 97 preservice EFL teachers at the beginning of their final practicum. The data suggested that these preservice EFL teachers were motivated to learn to teach English in general and teaching writing in particular but required mentors to model effective teaching practices and share their teaching experiences. They also needed their mentors to be enthusiastic and supportive, and provide constructive feedback. These findings may assist teacher educators and school mentors for motivating and developing preservice EFL teachers’ practices.

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This chapter describes the use of collaborative learning as an approach to enhance English language learning by students from non-English speaking backgrounds. Communicative Language Teaching (CLT) principles were applied to two case studies, one comprising of undergraduate English as Foreign Language Learners in Turkey and the other involved English as Second Language learners in Australia. Social constructivism inspired communicative language teaching using collaborative learning activities such as team work, interactive peer-based learning, and iterative stages of learning matrix were incorporated to enhance students' learning outcomes. Data collected after the CLT intervention was made up of field notes, reflective logs and focus group interviews which revealed complementarities, as well as subtle differences between the two cases. The findings were summarized as learning dispositions; speaking fluency and confidence; learning diagnostics and completion deficiencies; task engagement, flow theory and higher order thinking skills; in addition to self efficacy and development of student identity. CLT has the potential to provide a more inclusive and dynamic education for diverse learners through vital outcomes and benefits which resonate with the real world.

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In 2004, there were sweeping, radical changes made to the underlying legal framework regulating life in China. This reflected such things as the incorporation of basic international human rights standards into domestic law - not only in China but in countries worldwide which highlights the increasingly global nature of many important legal issues. China is not immune from this development of cross pollination of legal processes. This has led to an increase in the internationalisation of legal education and the rapid rise in the number of overseas students who undertake at least part of their university studies in a foreign country. Academics need to develop cross-cultural sensitivity in teaching these overseas students; there are important reasons why the educative process needs to meet the different set of needs presented by international students who come to study in Australia. This teaching note sets out the experiences of two particular situations, the teaching of Business Law to Asian students and an innovative Australian postgraduate program taught in Mandarin.

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This paper presents a Critical Discourse Analysis (CDA) of four policy documents currently offering ‘sets of possibilities’ for the teaching of English as an additional or second language (hereafter EAL/ESL) in senior classrooms in Queensland, Australia. The aim is to identify the ways in which each document re-presents the notion of critical literacy. Leximancer software, and Fairclough’s textually-oriented discourse analysis method (2001, 2003) are used to interrogate the relevant sections of the documents for the ways in which they re-present (sic) and construct the discourses around critical language study. This paper presents the description, interpretation and explanation of the discourses in these documents which constitute part of a larger project in which teacher interviews and classroom teaching are also investigated for the ways in which ‘the critical’ is constructed and contested in knowledge and practice.