935 resultados para Xenobiotic-free Culture, Epidermal Keratinogytes, Growth Factors, Vitronectin, Proliferation


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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O mercúrio é um metal que se destaca dos demais por se apresentar líquido em temperatura e pressão normais. Este xenobiótico se apresenta como a maior fonte de poluição em várias partes do mundo e tem como característica ser altamente tóxico ao Sistema Nervoso Central (SNC). O despejo é na forma líquida diretamente no solo e leito dos rios. Este metal pesado é complexado com vários elementos presentes no solo ou sedimentos sendo convertido à metilmercúrio (MeHg) pela microbiota aquática. O MeHg apresenta a capacidade de se acumular ao longo da cadeia trófica, um evento conhecido como biomagnificação, o qual afeta diretamente a vida humana. Nesse sentido, a Região Amazônica se destaca por possuir todos os componentes necessários para a manutenção do ciclo biogeoquímico do mercúrio, além de populações cronicamente expostas a este metal pesado, sendo este fato considerado um problema de saúde pública. Tem-se conhecimento que este xenobiótico após a exposição aguda a altas doses promove desordens relacionadas ao surgimento de processos degenerativos no SNC, entretanto, os efeitos a baixas concentrações ainda não são totalmente conhecidos. Nesse sentido, se destacam as células gliais que atuam como mediadores no processo de neurotoxicidade desse metal, principalmente em baixas concentrações. Apesar de este tipo celular exibir um importante papel no processo de intoxicação mercurial, a ação deste metal sobre as células glias é pouco conhecida, principalmente sobre o genoma e a proliferação celular. Desta forma, este trabalho se propõe a avaliar o efeito da exposição a este xenobiótico em baixa concentração sobre o material genético e a proliferação celular em células da linhagem glial C6. As avaliações bioquímica (atividade mitocondrial – medida pelo ensaio de MTT –) e morfofuncional (integridade da membrana – avaliada pelo ensaio com os corantes BE e AA –) confirmaram a ausência de morte celular após a exposição ao metal pesado na concentração de 3 μM por um intervalo de 24 horas. Mesmo sem promover processos de morte celular, o tratamento com esta concentração subletal de MeHg foi capaz de aumentar significativamente os níveis dos marcadores de genotoxicidade (fragmentação do DNA, formação de micronúcleos, pontes nucleoplásmica e brotos nucleares). Ao mesmo tempo, foi possível observar uma alteração no ciclo celular através do aumento do índice mitótico e uma mudança no perfil do ciclo celular com aumento da população celular nas fases S e G2/M, sugerindo um aprisionamento nessa etapa. Esta mudança no ciclo celular, provocada por 24h de exposição ao MeHg, foi seguida de uma redução no número de células viáveis e confluência celular 24h após a retirada do MeHg e substituição do meio de cultura, além do aumento no tempo de duplicação da cultura do mesmo. Este estudo demonstrou pela primeira vez que a exposição ao metilmercúrio em concentração baixa e subletal é capaz de promover eventos genotóxicos e distúrbios na proliferação celular em células de origem glial.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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The aim of this study was to compare the release of bone markers during osseointegration of immediately loaded and nonloaded implants. Forty patients who were indicated for rehabilitation with dental implants randomly received either implant and prosthesis placement within 72 hours (group IM) or implant insertion and no prosthesis placement (group NL). Peri-implant crevicular fluid was collected immediately after implant insertion and 7, 15, 30, 60, 90, and 120 days after surgery and levels of osteoprotegerin, transforming growth factors, osteocalcin, osteopontin, and parathyroid hormone were evaluated using Luminex assay. Bleeding index and peri-implantar sulcus depth were also evaluated. The data were compared using statistical tests ( = 5%). No statistical difference was found regarding demographic and clinical parameters (p > .05). Transforming growth factors, osteoprotegerin, osteopontin, and parathyroid hormone presented an earlier release peak in group IM than in NL group (p < .05). Osteocalcin achieved higher levels in group IM versus group NL between 7 and 30 days of evaluation (p < .05). It may be concluded that earlier loading positively modulates bone mediators release around immediately loaded implants when compared with nonloaded dental implants (ClinicalTrials.gov NCT01909999).

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The major challenge for a greater dissemination of in vitro produced (IVP) bovine embryos is to improve embryonic survival after cryopreservation. The involvement of embryonic lipids on this issue is well documented. However, it has been recognized that not only the amount of lipids that affects embryo cryotolerance, but the embryo survival capacity after cryopreservation is a rather multifactorial event. In this review, some strategies to improve embryonic lipid composition and postcryopreservation survival by modifying the embryos themselves to make them more cryopreservable are overviewed. The use of semi-defined and defined serum-free culture media, the addition of some chemicals in the culture media to modify embryo lipid composition, and the modulation of embryo cell membrane fluidity by cholesterol or unsaturated fatty acids added to the culture media and oocyte/embryo donor nutritional management with a diet enriched in polyunsaturated fatty acids, were described as alternatives for the improvement of IVP embryo survival after cryopreservation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)