859 resultados para Voluntariado social--Perú


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RODRIGUES, Katamara et al. Prevalence of orofacial clefts and social factors in Brazil. Brazilian oral research, v.23, n. 1, p. 38-42, 2009.Disponivel em: . Acesso em: 04 out. 2010.

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L'obbiettivo del presente elaborato è quello di delineare la genesi del Libro del cibo gustoso e salutare (Kniga o vkusnoj i zdorovoj pišče), dai più considerato la "bibbia culinaria" dell'Unione Sovietica. Il lavoro è diviso in tre capitoli. Nel primo viene delineato il contesto politico-culturale degli anni antecedenti l’uscita del libro. Il secondo capitolo costituisce il cuore dell’elaborato ed è incentrato sulla descrizione del progetto del Commissario del popolo per l’industria alimentare Anastas Mikojan e della sua importanza, seguita dall’analisi delle due più importanti edizioni del Libro del cibo gustoso e salutare, la prima, del 1939, e quella del 1952. Infine, il terzo capitolo tratta della lettura in chiave social realista del Libro e delle reazioni che suscitò nei cittadini sovietici dell’epoca.

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Objetivo: O objetivo central deste estudo é caracterizar as redes sociais pessoais de indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, a nível estrutural, funcional e relacional-contextual, analisando-as segundo o nível de participação social dos idosos ao longo da sua vida em estruturas comunitárias ligadas ao lazer, cultura, desporto, religião e voluntariado. Metodologia: Para a avaliação das variáveis em estudo foram utilizados o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal, versão para idosos (IARSP – Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012) para avaliar as dimensões da rede social pessoal, um questionário para caracterizar as variáveis sociodemográficas e a participação social e a Satisfaction With Life Scale – SWLS (Diener, 1985) que permite avaliar o grau de satisfação com a vida. Participantes: A amostra é constituída por 567 idosos, com uma média de idades de 75 anos (DP=7,6), entre os 65 anos e os 98 anos, maioritariamente do sexo feminino (63,0%), casados ou em união de facto (53,7%) e com escolaridade (69,8%), sobretudo ao nível do quarto ano (51,3%). A maioria dos idosos inquiridos não vive só (79,4%) numa zona de residência maioritariamente inserida em aglomerado populacional em região rural (57,0%) e não usufrui de qualquer tipo de apoio de resposta social (75,5%). Resultados: A amostra divide-se entre os que participaram comunitariamente ao longo da vida (47,8%; n = 271) e os que não participaram (52,2%; n = 296), sendo que entre os que participam 16,7% fazem-no com elevada frequência. Os idosos do sexo feminino, com idade igual ou inferior a 75 anos, casados, com habilitações literárias e que vivem acompanhados, são os que têm uma maior probabilidade de ter uma participação social mais ativa. Os idosos que apresentam participação social têm uma rede maior, com um membro a mais em média (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), e uma composição distinta dos que não participam, com menor peso das relações familiares (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), maior peso e mais relações de amizade (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) e maior presença de relações de trabalho (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Relativamente às características funcionais, podemos constatar que a reciprocidade de apoio é percebida como maior (p = 0,010) entre os idosos que participam comunitariamente, não se verificando diferenças noutras variáveis funcionais e relacionais-contextuais. O nível de participação e a satisfação com o nível de participação correlacionam-se positivamente com a satisfação percebida com a vida (p < 0,001). Conclusão: As conclusões apontam para um efeito da participação social ao longo da vida em estruturas comunitárias nas características estruturais das redes sociais pessoais dos idosos, não se verificando interferência na maioria das características funcionais e nas relacionais-contextuais. Verificámos ainda que há uma associação entre a participação social e a satisfação com a vida, sendo mais satisfeitos os que participam em estruturas comunitárias. É possível constatar que a rede daqueles que referem ter participação social é tendencialmente maior e heterogénea na composição, quando comparada com as redes dos sem participação social, assumindo, assim, relevância na estruturação de uma rede mais diversa e ampla, devendo ser estimulada no sentido de promover uma rede com recursos potencialmente positivos e um envelhecimento mais ativo. / Objectives: The central objective of this study is to characterize the personal social networks of the elderly, aged 65 years or more, analyzing them according to the level of social participation throughout their life in community structures related to leisure, culture, sports, religion and volunteering. Methodology: For the evaluation of the variables we used the Social Network Analysis Tool (IARSP-elderly) (Guadalupe, 2010; Guadalupe Vicente, 2012) to assess the dimensions of the social network; a questionnaire to evaluate social participation; and the Satisfaction With Life Scale SWLS – (Diener, 1985) to acess the degree of satisfaction with life. Participants: The sample consists of 567 elderly, with an average age of 75 years old (SD = 7,595), between 65 and 98 years old, mostly female (63.0 %), married (53.7%) with education (69.8%), mainly with the 4th grade (51.3%). Most of the respondents do not live alone (79.4%) in agglomerations in rural region (57.0%) and are not users of social services (75.5%). Results: The sample is divided between those who had community participation throughout life (47.8 %; n = 271) and those who did not participated (52,2%; n = 296). Between the first, 16.7% do it with high frequency. The elderly women, aged less than 75 years old, married, with educational qualifications and living not alone, are those who have a higher likelihood of having a more active social participation. The elderly that present social participation have a larger network, with one more member (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), and a composition distinct from not participating, with less proportion of family relations (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), greater proportion and more friendships (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) and greater presence of working relations (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Regarding the functional dimension, the reciprocity of support is perceived as higher (p = 0.010) among seniors participating in community and there were no differences in other functional and relational-contextual variables. The level of participation and satisfaction with the level of participation correlate positively with perceived satisfaction with life (p <0.001). Conclusion: The findings point to an effect of lifelong social participation in community in structural characteristics of personal social networks of the elderly, not verifying interference in most of the functional and the contextual-relational characteristics. We have also found that there is an association between social participation and life satisfaction, being more satisfied when they participate in community structures. The social network of the elderly who reported having social participation tends to be larger and heterogeneous in composition compared with those without social participation, thus assuming importance in structuring a more diverse and extensive network, should be encouraged in order to promote a network with potentially positive resources and a more active aging.

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Este estudo teve como principal objetivo a análise dos fatores determinantes que levaram os bombeiros voluntários de uma corporação para a prática de voluntariado. Nesta investigação, começamos por fazer um enquadramento teórico sobre as perspetivas e tipos de motivação do voluntariado, focando-nos depois em alguns aspetos da sua prática em Portugal. A componente empírica deste estudo apoiou-se numa análise quantitativa a 92 questionários realizados a bombeiros voluntários, adaptados de um estudo realizado por Ward e Mckillop (2011) com uma escala do tipo Likert de 1 a 7 pontos. A análise da distribuição por sexo apontou uma proporção de homens superior à das mulheres (63 = 68,5% vs. 29 = 31,5%), com idades compreendidas entre os 17 e os 71 anos, sendo a média das mesmas de 37,77 anos (dp = ± 12,1). No que concerne ao estado civil, dos inquiridos (35 = 38%) são casados. Quanto à escolaridade, a moda estatística situou-se no secundário (52 = 56,5%). Os itens que compuseram a escala de motivação para o voluntariado apresentaram pontuações superiores a 4 pontos numa escala do tipo Likert de 7 pontos. A escala constituída por 17 itens relaciona os diferentes tipos de motivação, designadamente, social, interesse, prazer, material-egoísta, egoísta, altruísta, necessidade e dever moral. Estes itens foram avaliados nas seguintes variáveis: sexo, classe etária, escolaridade e antiguidade. As conclusões retiradas deste estudo revelaram, dominantemente, motivações do tipo altruísta e social, para a prática do voluntariado. Estes resultados basearam-se nos valores das significâncias estatísticas (p). Quanto à motivação dos elementos do sexo masculino e do sexo feminino, verificaram-se em ambas maiores percentagens no tipo de motivação altruísta. Na análise realizada consoante a classe etária, as respostas que obtiveram maior percentagem foram relativamente ao item altruísta. No que concerne à escolaridade, os inquiridos com ensino básico e secundário apresentaram um maior número de respostas nos itens altruísta e social. Nos licenciados o item com maior percentagem foi o dever moral. Na análise feita relativamente à interseção entre a motivação e os anos de voluntariado, obtiveram-se índices de motivação muito diferenciados, entre os quais interesse, prazer, social, egoísta, material-egoísta e necessidade. / This study aimed to the analysis of the determining factors that led the volunteer firefighters of a corporation to practice voluntary. In this investigation, we begin by making a theoretical framework on the perspectives and types of volunteer motivation, focusing us then in some aspects of their practice in Portugal. The empirical component of the study was supported on a quantitative analysis of 92 questionnaires by volunteer firefighters, adapted from a study by Ward & McKillop (2011) with a Likert scale from 1 to 7 points. The gender distribution, of the analysis indicated a ratio of greater than men to women (63 = 68.5% vs. 29 = 31.5%), aged between 17 and 71 years, and the average of 37 to 77 years (SD = ± 12.1). With regard to marital status (35 = 38%) are married. As for education, the statistical mode stood in the secondary on (52 = 56.5%). The items comprising the motivation scale for volunteering had scores greater than 4 points on a Likert scale of 7 points. The scale consists of 17 items lists the different types of motivation, namely social, interest, pleasure, material-selfish, selfish, selfless, necessity and moral duty. These items were evaluated in the following variables: gender, age group, education level and years of service. Conclusions from this study revealed mainly motivations of altruistic and social type for volunteering. These results were based on the values of statistical significance (p). Both male and female elements replied with the highest percentage for the type of altruistic motivation. In the analysis carried out according to age group, the answers with the greatest percentage were relative to the altruistic item. With regard to education respondents with elementary and high school education had a higher number of responses in altruistic and social items. At University graduate level the item with the highest percentage was the moral duty. In the analysis regarding the intersection between motivation and years of volunteering very different motivation indices were obtained including interest, pleasure, social, selfish, material-selfish and need.

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O presente trabalho tem como objetivo geral estudar a gestão de recursos humanos (GRH) no terceiro setor, focando-se especificamente nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Estas organizações têm vindo a demonstrar um papel cada vez mais relevante nas comunidades em que se inserem, pela sua missão em prestar serviços de cariz social e pela atual relevância como entidades empregadoras. A diversidade presente nas IPSS ao nível da estrutura, funcionamento, dimensão, organização e dinâmicas internas, proporciona o estudo e reflexão das especificidades na GRH. Para isso, abordam-se um conjunto de aspetos: i) diferenças entre meio empresarial e terceiro setor na GRH; ii) implicações da diversidade de respostas sociais e suas especificidades na gestão de pessoas; iii) o papel do Instituto de Segurança Social e as implicações legais na gestão de pessoas; iv) a localização geográfica e acesso a recursos humanos qualificados; v) a perspetiva das IPSS sobre os recursos humanos; vi) o perfil profissional dos colaboradores das IPSS; vii) práticas quotidianas na gestão de recursos humanos nas IPSS; viii) características da GRH nas IPSS (administrativa ou estratégica); ix) responsáveis pela GRH nas IPSS; x) o papel dos órgãos sociais na GRH; xi) profissionalização versus voluntariado; xii) a GRH, certificação e qualidade; xiii) as tendências do terceiro setor na gestão de pessoas. Foi utilizada uma metodologia qualitativa e aplicada a técnica de entrevista para recolher o conhecimento, experiências e perspetivas de diferentes interlocutores do terceiro setor, dirigentes, técnicos superiores, diretores de serviço, investigadores e representantes nacionais e distritais das IPSS. Da sistematização e análise dos dados recolhidos retiraram-se várias conclusões. As pessoas são consideradas o recurso mais importante para estas organizações, pela natureza social e humana das atividades desenvolvidas, prestadas por pessoas e destinadas a pessoas. Neste sentido, é demonstrada a importância do potencial humano aquando do recrutamento e seleção, pela primazia de requisitos como o relacionamento interpessoal em detrimento das qualificações. O perfil profissional característico das IPSS reconhece a importância da polivalência, disponibilidade, comprometimento, confiança, proximidade afetiva, voluntarismo e sentido de missão dos colaboradores, os quais tendem a ser são vistos como investimento tanto quanto reúnam estes aspetos; caso contrário podem ser encarados como custo. Quanto à acessibilidade a recursos humanos, surgem diferentes modalidades, consoante fatores de localização, dimensão, formação e estrutura organizacional, bem como o fenómeno da fuga de mão de obra, indício da dificuldade em captar e reter recursos humanos. O modelo de GRH nas IPSS é de cariz tradicional, caracterizado por uma gestão porimproviso com diferentes níveis de sensibilidade e capacidade das IPSS, no que concerne à implementação de processos de GRH, tais como sistemas de progressão na carreira, recrutamento interno e sistemas de avaliação de desempenho. Quanto aos aspetos da motivação e satisfação profissional, é assumida a importância da proximidade e apoio aos colaboradores, indicativos de um sistema de recompensas informal. É percetível a resistência na aplicação de técnicas de desenvolvimento organizacional, comprovada pela limitação na formação dos quadros de colaboradores. No entanto as IPSS são confrontadas com a rigidez dos instrumentos legais. A responsabilidade pela GRH é mais ou menos partilhada entre a direção técnica e os órgãos sociais, condicionada pelo estilo de liderança e relação de confiança entre si, em norma, pouco clara quanto aos papéis e funções desempenhadas. Por fim, é percebida a necessidade de coexistência de uma gestão profissionalizada e de direções voluntárias mais capacitadas e sensibilizadas para o desenvolvimento de metodologias e estratégias de gestão de pessoas, adaptadas às especificidades das IPSS. Este trabalho pretende contribuir com um espaço de reflexão para a elaboração de respostas mais eficazes e inovadoras que proporcionem o desenvolvimento organizacional, face às necessidades e transformações do terceiro setor. / This work main objective is the study of human resource management (HRM) in the third sector. It is focused specifically on Instituições Particulares de Solidariedade Social [Private Institutions for Social Solidarity] (IPSS). These kind of organizations have demonstrated an increased value in the communities they are inserted in, by providing social care services and by generating new jobs in the local communities. The study and reflection of HRM specificities is based on the variety in the structure, the purpose, the size, the internal organization and the dynamics of the different IPSS. For this purpose we explored the following aspects : i) the differences between business community and the third sector in HRM; ii) the implications of social responses diversity in people management; iii) the role of the National Insurance Institute and the legal impact on people management; iv) the geographic location and the IPSS access to skilled human resources; v) the understanding of IPSS on human resources; vi) the professional profile of IPSS employees; vii) the daily practices in human resource management on the IPSS; viii) the characteristics of HRM in IPSS (managerial or strategic); ix) who is responsible for HRM in IPSS; x) the role of executive board in HRM; xi) professionalization versus voluntary work; xii) HRM, quality and certification; xiii) the third sector trends in people management. The qualitative method and the interview technique were applied in order to gather knowledge, experiences and perspectives from several sources such as, different partners of the third sector, managers, service directors, technicians, researchers and national and local IPSS representatives. The results indicate several conclusions. Firstly the human resources are the most important resource of IPSS organizations due to the social nature of the services provided by them but also the importance of, the individual and social, skills required for these activities that are provided by people and are directed to people. This demonstrates the importance of interpersonal skills over professional qualifications during recruitment and selection. The IPSS recognize in their professionals the importance of versatility, availability, commitment, confidence, emotional proximity, voluntarism and sense of mission. If an employee fulfills these requirements, is considered an investment; otherwise might be seen as a cost. Regarding the accessibility of IPSS to qualified human resources, we consider different models, depending on location, size and training and organizational structure as well as the phenomenon run of hand labor, defined as the index of difficulty in capturing and retaining human resources. The model of HRM in IPSS is traditional in its nature and is characterized by management based on improvisation at different levels, regarding the implementation ofHRM processes such as career advancement systems, internal recruitment and performance evaluation. In regards to motivation and job satisfaction, it is valued the proximity and the support to the employees, showing therefore an informal system of rewards. There is a noticeable resistance to the application of organizational techniques which is demonstrated by controlling the formation of employees. However the IPSS are required to face the rigidity of legal instruments. The responsibility for HRM is shared between the technical direction and the management bodies, which depends on leadership style and mutual trust, and is generally unclear about the roles and duties performed. Finally, it becomes evident the need for coexistence between a professional management and a voluntary management, more capable and more sensible to the development of methods and strategies for people management, specifically adapted to each IPSS. This paper aims to contribute with space for reflection in the development of more effective and innovative responses for the organizational development, given the needs and transformations of the third sector.

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En este artículo se presenta el diseño de la nueva formación en intervención social para todas las personas desde la accesibilidad universal, en concreto el caso de las profesiones sociales, a través de la metodología del design thinking curricular. En el mismo se trata la relación íntima que surge de vincular dos conceptos, por un lado la inclusión –que responde positivamente a la diversidad de las personas y a las diferencias individuales, entendiendo que la diversidad no es un problema, sino una oportunidad para el enriquecimiento de la sociedad, a través de la participación activa en la vida familiar, en la educación, en el trabajo y en general en todos los procesos sociales, culturales y en las comunidades (UNESCO, 2005)– y, por otro, la accesibilidad, como nuevo paradigma de la integralidad en la intervención de los/as nuevos/as profesionales dedicados al sector social, haciendo realidad el concepto de ciudadanía en sentido amplio.

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El documento que se presenta a continuación combina la revisión de literatura existente en el campo de la enseñanza de la ética y la responsabilidad social con un estudio de caso. A través de este estudio se analizará la integración de las materias de la responsabilidad social en las mallas curriculares de las carreras que, a nivel de pregrado, ofrece una universidad peruana especializada en economía y negocios. Previa a la revisión de 215 cursos se diseñó un método que utiliza el concepto de responsabilidad social presentado en la norma ISO 26000. Dicho concepto se desagrega en siete materias que a su vez se descomponen en dimensiones. Del estudio en profundidad de esas dimensiones se desprenden distintos ítems que son empleados para, usando el juicio de cuatro expertos, determinar si la responsabilidad social es abordada explícita y gradualmente en los cursos que conforman las mallas curriculares. Por tanto, el primer aporte de esta investigación consiste en el diseño de un método transferible y replicable que permite mapear si una competencia genérica, como es la responsabilidad social, se desarrolla de forma gradual a lo largo de todo el proceso formativo. Por otro lado, del estudio de caso se desprende un grupo de conclusiones a ser validadas en investigaciones posteriores. Los resultados señalan que el 21% de los cursos ofrecidos abordan alguna de las materias de responsabilidad social.

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El presente trabajo tiene como principal objetivo determinar la factibilidad económica de la idea de negocio planteada poniendo en práctica los conocimientos adquiridos durante la maestría. La importancia de esta investigación radica en la necesidad detectada en el desarrollo de proyectos de viviendas multifamiliares que son ejecutados por las promotoras inmobiliarias en el país, donde no existe, en la mayoría de casos, una gestión adecuada del plano social organizativo de los futuros habitantes, lo que genera problemas entre la inmobiliaria y sus clientes finales y puede afectar la sostenibilidad del complejo de viviendas. El negocio se basa en la creación de una empresa consultora dedicada a la asesoría en programas de acompañamiento social inmobiliario y tiene un enfoque hacia la mejora de calidad de vida de las personas.

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RODRIGUES, Katamara et al. Prevalence of orofacial clefts and social factors in Brazil. Brazilian oral research, v.23, n. 1, p. 38-42, 2009.Disponivel em: . Acesso em: 04 out. 2010.

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¿Cómo mejorar el nivel de vida de todos los latinoamericanos y crear oportunidades para el desarrollo humano sustentable? ¿Es posible eliminar las desigualdades extremas sin sacrificar el crecimiento económico? ¿Qué medidas y políticas es preciso adoptar para lograr una sociedad más justa, equitativa e integrada? Al iniciase el siglo 21, América Latina enfrenta el desafío de reducir la desigualad, mejorar los niveles de vida y crear oportunidades para todos los latinoamericanos. Este texto propone un nuevo enfoque y lineamientos para el diseño de estrategias y políticas sociales que nos permiten lograr la equidad, la integridad social y el pleno desarrollo de la persona humana en América Latina.

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En esta colección de ensayos se postula que la raíz de los problemas debe encontrarse en el carácter parcial del análisis económico, en su exclusiva concentración en las “variables económicas”, implicando su pretensión de total autonomía y preponderancia. En estas reflexiones se pretende ir incluso más allá, sentando algunas bases para un enfoque alternativo que introduzca los fenómenos de poder, el rol del Estado, las alianzas y conflictos sociales. Constituye este, sólo un primer paso tentativo hacia un enfoque totalizante, para cuyo diseño hay aún un largo trecho por recorrer. El primer capítulo, presenta nuestro marco teórico general para formaciones sociales de capitalismo periférico, tomando en consideración las experiencias latinoamericanas. Se busca establecer las correlaciones entre los procesos de acumulación, la dinámica sociopolítica y la política económica generales en el subcontinente, sobre la base de la literatura más reciente. El capítulo segundo, afina el lente sobre la modalidad de acumulación de “sustitución de importaciones”, abarcando los mismos temas con mayor detalle. Se busca fundamentar la “irracionalidad económica”, sobre la base de los procesos sociales y políticos que la determinan y son “racionales”. En el tercer y cuarto capítulo, se ensayan planteos a partir de su respectiva base empírica con el objeto de retinar el marco teórico y darle algún sustento. De un lado, se procederá a explicar las fluctuaciones o fijaciones del tipo de cambio: del otro, los procesos de transferencia de excedentes a través de la política económica (considerando el tipo de cambio y las tasas de interés).

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La problemática del cambio social, con sus incidencias sc> bre la vida social total, ha interesado profundamente a los sociólogos. Desde sus inicios, en los tiempos de Comte, la sociología comenzó a interrogarse sobre las consecuencias que la evolución de la sociedad y las visibles transformaciones que sufre, tenían sobre sus componentes. La historia es no sólo recuerdo del pasado, sino constar^ te devenir. Como alguien ha dicho la sociedad es historia, que se mue_ ve constantemente en busca de inéditas formaciones sociales, en construcción, también inédita, para superar los conflictos diarios que la convivencia humana multiplica y desarrolla. ’ Si el individuo cumple, históricamente, una acción hist£ rica, de aquí el interés y la necesidad por proyectar hacia el futuro esa acción histórica, para ir salvando los problemas organizacionales políticos y económicos que surgen y que rompen la armonía de la convj_ vencía. La historia es la historia de la curiosidad del hombre por or ganizarse, por superar alienaciones, porque la historia es progreso. Las formas tradicionales de vida, los valores que componen el repertc> rio social y que el hombre, más o menos conscientemente ha ido construyendo, para develar el misterio social y desembocar en la vida de Utopía, es un constante superar contradicciones. Por eso el cambio es lucha, porque es superación constan te de situaciones anteriores, que se dan en el marco de las contradice ciones. A una etapa histórica sucede otra, dialéctica, porque es incuestionable ,. y la historia es ejemplo vivo, que el hombre construye su futuro sobre los restos de su pasado. De aquí la abundante 1 iteratura sobre el cambio social, que comienza en Comte con su teoría célebre de la estática y dinámica social. La primera estudia el orden, el equilibrio social, fruto de consenso entre los individuos sociales, por el cual la sociedad funció na. Sobre este principio, el actor social elabora sus formas de vida, ordena sus instituciones y da vida a formas de organización.

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Nota prévia: Esta publicação, integrada no projeto “Trajetórias socioprofissionais dos diplomados em Educação Social da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti”, tem por objetivo enquadrar a investigação em curso sobre a construção teórica de um perfil profissional do Educador Social, alicerçado na prática socioeducativa do mesmo. O grupo de investigação, responsável pela reflexão teórica e pelo trabalho empírico desenvolvido, é constituído por três professoras da ESE de Paula Frassinetti que fazem parte do corpo docente do 1º ciclo de estudos e formação pós-graduada, com experiência na orientação e supervisão de estágios profissionalizantes na licenciatura em Educação Social. Esta investigação resulta de um quadro contemporâneo exigente em que as instituições de ensino superior necessitam estar atentas aos modos complexos como as trajetórias profissionais se constroem, de forma a poderem oferecer aos seus estudantes diferentes possibilidades de desenvolverem as competências necessárias à transição do ambiente académico onde se formam para o ambiente de trabalho onde poderão exercer uma profissão. As transformações políticas, sociais e económicas ocorridas no espaço europeu, a progressiva dificuldade em entrar no mercado de trabalho e as incertezas aí vividas, a convicção de que “um emprego ‘para toda a vida’ é algo que os jovens não podem considerar como garantido” (Machado Pais, Cairns, Pappámikail, 2005, p.109), motivaram o grupo para esta investigação. Paralelamente, estando a ESEPF a celebrar quase meio século de existência e 16 anos de formação ininterrupta de Educadores Sociais nesta instituição de ensino superior, é de todo o interesse realizar um balanço feito ao trabalho desenvolvido, tendo por base o conhecimento das trajetórias sociais, académicas, familiares, profissionais e pessoais dos formandos, com o intuito de lhes “devolver” a imagem criada sobre o seu perfil profissional, assim como os caminhos percorridos na sua inserção no mundo do trabalho. A pertinência deste estudo justifica-se, também, pela fraca expressão das pesquisas existentes neste âmbito relativas ao Educador Social e, ainda, pela necessidade de analisar as competências desenvolvidas e os resultados das aprendizagens adquiridas pelos estudantes nas diferentes formações, tendo agora em conta a aplicação do processo de Bolonha. O estudo preliminar, já feito por esta equipa de investigação sobre as trajetórias profissionais dos Educadores Sociais formados pela ESEPF, tornou possível destacar a importância de algumas dimensões estruturantes de uma prática socioeducativa específica, no domínio do trabalho social. Dimensões como a motivação pessoal para o desempenho de uma profissão ligada à lógica da transformação social e do desenvolvimento pessoal, a urgência de uma ética de cuidado e o exercício do voluntariado, mostram-se marcantes na construção e aquisição de competências específicas de quem trabalha com as complexidades próprias do Ser Humano. Estas dimensões assumem particular importância se pensarmos no Educador Social como um técnico privilegiado da relação, da proximidade e do contacto com o outro, e como integrante de equipas multidisciplinares na área da intervenção social, ainda marcada por indefinições ao nível dos perfis profissionais. O que carateriza e distingue este técnico são algumas destas dimensões relatadas pelos próprios Educadores e pelos empregadores diretos que neles reconhecem, frequentemente, competências e saberes específicos para a intervenção sociopedagógica. O grande desafio deste estudo é fazer emergir características de uma matriz identitária de competências do Educador Social formado pela ESEPF, a partir de um conhecimento real e aprofundado dos contextos, das condições e responsabilidades profissionais que lhe são atribuídas em ambiente de trabalho. Desta forma, estará a ESEPF a contribuir para a definição de competências de um perfil profissional específico como é o do Educador Social, dando-lhe maior visibilidade e reconhecimento profissional. Ana Maria Serapicos Impulsionadora da Educação Social na ESE de Paula Frassinetti José Luís Gonçalves Diretor da ESE de Paula Frassinetti

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La violenza domestica è un crimine difficile da denunciare: la vittima è sentimentalmente legata al suo aggressore e, non di rado, proviene da contesti sociali che giustificano questo genere di violenze. D’altra parte, non sempre gli interventi posti in essere dalle istituzioni e dai servizi preposti al trattamento dei casi di violenza domestica risultano efficaci. Per ovviare a tali problematiche, alcuni sistemi giuridici occidentali hanno attivato procedimenti specializzati in violenza domestica che promuovono la cooperazione multidisciplinare tra sistema giudiziario e professionisti dell'intervento socio-sanitario. Il presente articolo si propone di indagare le modalità attraverso le quali il Tribunale di Montréal e la Sezione Fasce Deboli della Procura della Repubblica di Torino praticano la cooperazione specializzata in materia di violenza domestica, nell’ambito di un’analisi comparata di due realtà giudiziarie che, seppur piuttosto diverse, presentano interessanti punti comuni. Taking action to stop domestic violence may be a ‘hard job’ for an abused woman, as she is sentimentally involved in the relationship with the batterer and, not so rarely, she often belongs to a social group in which such abuses are justified or tolerated. On the other hand, the domestic violence service programs provided by state institutions and agencies may lack in efficacy. To face such situations some western jurisdictional systems have established specialized courts in domestic violence, that promote a coordinated response and involve both judiciary experts and professionals from the social and health care area. By means of a comparative analysis of the Court of Montreal and the Procura della Repubblica di Torino, Weaker Members Department, this article aims at investigating how the two courts handle the specialized cooperation as to domestic violence: two courts that, though quite different, show interesting similarities.

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Maestr?a en Filosof?a