938 resultados para TOPOGRAFIA CORNEAL


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Na Floresta Pluvial Atlântica Montana do Sudeste Brasileiro, foi realizado um estudo para descrever e avaliar a colonização de clareiras. A composição de clareiras foi levantada através da cobertura do solo para as espécies herbáceas enquanto que todos os indivíduos lenhosos maiores que um metro de altura foram mensurados e identificados. Também foram coletadas informações sobre a estrutura das clareiras (área da clareira, número e diâmetro das quedas), posição topográfica e vegetação circundante. Dois gêneros de Marantaceae apresentaram considerável freqüência e abundância nas clareiras. As espécies lenhosas mais freqüentes e abundantes pertenceram ao grupo não-pioneiro e as famílias mais ricas encontradas nas clareiras não diferiram quando comparado à floresta como um todo. Como para as variáveis do estrato herbáceo e da vegetação circundante, os resultados revelaram que efeitos diretos e indiretos da topografia são importantes na determinação da composição interna de clareiras por espécies lenhosas. Estes resultados sugerem que a colonização de clareiras é influenciada não apenas pelas variáveis de estrutura, mas também pela posição topográfica e pelos indivíduos pré-estabelecidos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O macaco-prego, Cebus apella, é muito difundido no norte e sul da Amazônia Legal Brasileira e no Cerrado. Estes animais encontram-se rotineiramente submetidos à caça predatória, aumentando assim a necessidade de preservação desta espécie silvestre. Realizou-se um estudo ultra-sonográfico de 10 macacos-prego como forma de descrever a anatomia ultra-sonográfica normal de sua cavidade abdominal. A vesícula urinária apresentou parede com espessura média 0,2cm e em posição anatômica cuja topografia permitiu contato com as paredes do corpo do útero e cólon descendente. À varredura abdominal caudal foi visualizada a aorta, veia cava caudal e veia ilíaca direita. O fígado foi visto em varredura sagital e transversal, possibilitando a observação da vesícula biliar e vasos hepáticos. A varredura renal demonstrou com precisão a pelve, seio renal e relação cortico-medular. O comprimento médio de ambos os rins foi de 6,24±0,31cm, não existindo diferença estatística entre o rim direito e esquerdo (Teste t de Student e ANOVA). O volume renal foi 2,37±0,18cm³. Os coeficientes de Correlação de Pearson entre os comprimentos renais direito e esquerdo e entre volumes renais direito e esquerdo foram dispostos como r = 0,74 e 0,51. As espessuras médias para a região cortical e medular foram 0,75±0,11cm e 0,39±0,06cm, respectivamente. O coeficiente de correlação para a relação cortico-medular entre os rins direito e esquerdo foi de r = 0,19. O exame ultrasonográfico mostrou-se como uma técnica eficiente, nãoinvasiva, rápida e reprodutível, que provê dados importantes aos profissionais da área de clínica e cirurgia de animais silvestres.

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Foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp - Campus de Botucatu, 11 animais (oito cães e três gatos), com alterações oftálmicas unilaterais graves que levaram à perda total da função ocular (protrusão de globo com injúria nervosa e estrutural, perfurações de córnea com perda de conteúdo intra-ocular e endoftalmites, entre outras). Os animais, com idades entre dois meses e 10 anos, foram submetidos à evisceração e posterior inclusão de esfera de resina acrílica (metilmetacrilato) na capa córneo-escleral ou escleral. As esferas foram previamente confeccionadas e esterilizadas por autoclavagem. No pós-operatório foram utilizados antiinflamatórios e antibioticoterapia tópica combinada ou não a sistêmica. O período de observação variou de 2 meses a 3 anos e os aspectos avaliados foram secreção ocular, blefarospasmo, sinais de desconforto e estética. Obtiveram-se resultados satisfatórios em oito casos. Concluiu-se que a resina acrílica pode ser uma alternativa para uso como inclusão em cavidade anoftálmica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Relata-se o caso de um bovino com, aproximadamente, seis horas de vida, apresentando histórico de febre, apatia, inapetência e desconforto ocular. No exame oftálmico rotineiro, encontraram-se valores do teste da lágrima de Schirmer aumentados, diminuição da pressão intra-ocular, hemorragia conjuntival, uveíte anterior, edema corneal e injeção ciliar em ambos os olhos. Coletou-se amostra de sangue para realização de esfregaço sangüíneo, hemograma e bioquímica sérica. No esfregaço visibilizaram-se corpúsculos de Anaplasma marginale em hemácias parasitadas. Quanto à bioquímica sérica, não foram observadas alterações. Os mesmos exames foram realizados na mãe do animal tendo como resultado a positividade para A. marginale. Para o controle da uveíte foi utilizada uma única aplicação de 0,5ml de betametasona a 5%, por via subconjuntival, em cada um dos olhos. Para o tratamento da anaplasmose, seguiu-se o protocolo a base de 10mg/kg de oxitetraciclina, por via intramuscular profunda, a cada 12 horas. Diante os achados oftálmicos e a presença de corpúsculos de A. marginale em hemácias parasitadas, contatou-se, ser um caso de uveíte crônica secundaria a doença sistêmica, factível com Anaplasmose.

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Compararam-se os eventos clínicos e as variações da pressão intra-ocular (PIO) das técnicas facoemulsificação endocapsular e extração extracapsular com modificações, no intra e no pós-operatório imediato. A facoemulsificação resultou em menor edema corneano, menor desconforto ocular e menos intercorrências no pós-operatório em relação à extração extracapsular modificada. É imperativo que se faça o monitoramento da PIO no pós-operatório, uma vez que ela ocorreu na facoemulsificação, e o uso de hipotensores oculares, quando os valores da PIO ultrapassarem os limites aceitáveis.

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Estudou-se a técnica de núcleo-fragmentação para a extração da lente em seis eqüinos adultos, utilizando-se instrumentais cirúrgicos adaptados. Nas avaliações pós-operatórias, verificou-se diminuição da pressão intra-ocular, em todos os animais, nos primeiros dias de pós-operatório e, ainda, fotofobia, blefarospasmo, edema de córnea e iridociclites, em graus diversos. Observou-se produção de fibrina que, na maioria dos casos, localizava-se na porção axial da pupila, dificultando ou impedindo a visão.

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Relata-se o caso ocorrido em um cão, da raça Pinscher, com dois anos de idade e histórico de desconforto no olho direito. O olho esquerdo havia sido enucleado por outro profissional, por apresentar os mesmos sinais, cujo tratamento clínico instituído não lograra êxito. O valor do teste da lágrima de Schirmer encontrava-se aumentado e identificou-se diminuição da pressão intraocular à tonometria de aplanação. Observaram-se, à biomicroscopia, edema corneal profuso e ceratocone, e o teste da fluoresceína foi negativo. Gonioscopia e oftalmoscopia não lograram fornecer dados relevantes dadas as condições da córnea. Diagnosticou-se ceratite bolhosa. Optou-se pelo tratamento cirúrgico, que fora realizado em duas etapas: 1- ceratectomia superficial e flap conjuntival de 360º; 2- ceratectomia superficial para devolver transparência à córnea. Transcorridos 30 dias da segunda ceratectomia superficial, o flap de terceira pálpebra foi desfeito. Observou-se conjuntivalização do quadrante nasal superior da córnea, córnea clara no eixo visual e retorno da visão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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São descritos a epidemiologia, os sinais clínicos, os achados de necropsia e a histopatologia de seis casos de febre catarral maligna (FCM) em bovinos de 5 fazendas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. A doença ocorreu em bovinos de ambos os sexos e com idades variando de 4 meses a 11 anos. Os índices de morbidade variaram de 0,25% a 6.6% e a letalidade foi de 100%. A evolução clínica foi aguda (2-3 dias) em seis casos e crônica em um (3 meses). O diagnóstico presuntivo de FCM nos casos descritos neste relato foi baseado nos sinais clínicos, achados de necropsia e confirmados pela histopatologia. Os principais sinais clínicos nos casos agudos foram febre, corrimento mucopurulento pelas fossas nasais, opacidade da córnea, sialorréia, úlceras em várias superfícies mucosas e distúrbios nervosos. O bovino do caso crônico mostrou opacidade da córnea e distúrbios neurológicos. Os principais achados de necropsia incluíam hiperemia e lesões diftéricas em várias superfícies epiteliais e a histopatologia consistiu de vasculite, focos de infiltrado mononuclear multifocal em vários órgãos e necrose de superfícies epiteliais.

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Avaliaram-se aspectos clínicos, histopatógicos e imunoistoquímicos da córnes de coelhos da raça Nova Zelândia adultos e machos em ceratoplastias lamelares com membrana de celulose microfibrilar. Trinta animais distribuídos em cinco grupos (n=6) foram estudados por até 60 dias de pós-operatório. A avaliação clínica revelou manifestações moderadas de edema, blefaroespasmo e fotofobia ao segundo dia, evoluindo para formas discretas ou ausentes a partir do sétimo dia, período em que se observou, clinicamente, reparo do defeito corneal. A histopatologia revelou uma fina camada de células escamosas, recobrindo a área lesada já aos sete dias, com discreto infiltrado de células polimorfonucleares. Observaram-se vasos no epitélio a partir do 15o dia, com regressão ao 48o dia. A marcação com o anticorpo Ki67 mostrou aumento de células em proliferação aos 15 dias no epitélio e aos 30 dias no estroma. Nesse período, ocorreram remodelamento e adesão epitealial. Considerando a boa integração do implante, admite-se a membrana de celulose como um bom material a ser utilizado em ceratoplastia lamellar.

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Filmes finos de SrBi2Ta2O9 foram depositados em substratos de Pt/Ti/SiO2/Si e, pela primeira vez, sinterizados em forno microondas doméstico. Os padrões de difração de raios X mostraram que os filmes são policristalinos. O processamento por microondas permite utilizar baixa temperatura na síntese e obter filmes com boas propriedades elétricas. Ensaios de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e de Força Atômica (MFA) revelam boa aderência entre filme e substrato, com microestrutura de superfície apresentando grãos finos e esféricos e rugosidade de 4,7 nm. A constante dielétrica e o fator de dissipação, para freqüência de 100 KHz, à temperatura ambiente, foram de 77 e 0,04, respectivamente. A polarização remanescente (2Pr) e o campo coercitivo (Ec) foram 1,04 miC/cm² e 33 kV/cm. O comportamento da densidade de corrente de fuga revela três mecanismos de condução: linear, ôhmico e outro mecanismo que pode ser atribuído à corrente de Schottky. Dos padrões de DRX, análises das imagens por MEV e topografia de superfície por MFA observa-se que 10 min de tratamento térmico a 550 ºC, em forno microondas, é tempo suficiente para se obter a cristalização do filme.

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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).