774 resultados para SOBREPESO


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O presente trabalho visa apresentar os resultados do projeto de intervenção Qualificação da atenção à saúde das crianças e adolescentes da Escola Guaraci Barroso Marinho, pela equipe de saúde do ESF Zachia, Passo Fundo/RS. Esse trabalho teve como foco a promoção, prevenção e assistência à saúde dos educandos através de ações intersetoriais e multiprofissionais. A intervenção durou 12 semanas e baseou-se em quatro eixos: monitoramento e avaliação, gestão do serviço, qualificação da prática clínica e engajamento público. Participaram da intervenção 668 alunos, destes foram atingidos um percentual de efetiva participação de 86,1% das crianças e adolescentes, dos turnos da manhã e tarde. Foi realizada avaliação antropométrica, avaliação de acuidade visual, avaliação odontológica, avaliação psicossocial e avaliação do calendário vacinal. Essas ações possibilitaram identificar crianças com sobrepeso, déficit de peso e obesidade que estão sendo atendidas pela nutricionista. Também foi possível identificar crianças com erros refrativos ou agravos à saúde ocular que foram encaminhadas para oftalmologista. Também foram identificados alunos que precisavam de atendimento odontológico que foram encaminhados à consulta odontológica. Além disso, foram realizadas atividades de educação em saúde abordando temas como saúde bucal, sexualidade, bullying e acidentes domésticos. Essas ações de educação em saúde possibilitaram sensibilizar as crianças para o cuidado com sua saúde. Dessa forma é possível visualizar resultados positivos alcançados através da intervenção. Ainda, essa intervenção possibilitou uma aproximação entre o profissional de saúde, professores, direção da escola e escolares. Apesar de não atingir a totalidade das crianças de adolescentes dos turnos da manhã e tarde matriculados na escola alvo devido a limitação do tempo, acredita-se que com a manutenção das ações na rotina da equipe de saúde da família todos poderão ser alcançados.

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O estado nutricional das gestantes afeta o decorrer da gestação, pois estão diretamente relacionados com o estado nutricional pré-gestacional e gestacional. O ganho de peso excessivo no período gestacional são fatores importantes de risco, devido a isto a pesquisa vem ressaltar a importância do acompanhamento nutricional em gestantes com sobre peso e obesidade. Verificando assim que o atendimento nutricional precoce ameniza desconfortos e complicações durante a gestação.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.

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O Pro¬grama de Puericultura é utilizado para o acompanhamento da saúde das crianças, tem como objetivo acom¬panhar o crescimento e desenvolvimento em crianças nos primeiros anos de vida. No município de Maracaju/MS, a puericultura é realizada somente na unidade central de saúde do município, dificultando assim o acesso de toda população. Este projeto de intervenção (PI) visa implantar a puericultura em uma unidade local de saúde, visando um melhor atendimento para a população alvo de determinada região, no intuito de agilizar o atendimento e identificar com rapidez problemas enfrentados por estas crianças. O PI visa implantar ações educativas de caráter permanente para os profissionais de saúde e também para as crianças e mães através do grupo educativo, capacitar a equipe do ESF para identificar e captar precocemente crianças de risco. O projeto contemplou todas as crianças de 0 a 5 anos da Unidade de Saúde. A intervenção aqui proposta aconteceu durante o 1º quadrimestre do ano de 2014 e englobou ações de sensibilização e qualificação da equipe de profissionais da Unidade de Saúde através de reuniões mensais. Quanto à operacionalização da puericultura, foram definidas visitas domiciliares semanais às crianças, assim como a elaboração de instrumentos de acompanhamento e de agendamento, como o calendário. Propôs-se o atendimento destas crianças na unidade de saúde, pelo médico, enfermeira da equipe e grupo educativo assim como também a organização de atividades educativas interdisciplinares. As atividades em grupo contaram com a participação de 24 crianças, a maioria do sexo masculino, e suas respectivas mães, num total de 04 encontros mensais. Nestes encontros foram propostas um conjunto de ações educativas que visaram a promoção da saúde, selecionando temas e material gráfico e educativo segundo as prioridades detectadas, recepcionando as crianças e mães e estimulando o diálogo entre pais e profissionais. O projeto esteve em andamento no período de Dezembro de 2013 a Abril de 2014. Através de um questionário respondido pelas mães, foi visto que 30% das crianças apresentavam sobrepeso antes da intervenção e somente 10% delas ainda apresentavam sobrepeso após o projeto. Os dados ainda demonstraram uma melhora considerável na alimentação destas crianças antes e depois da intervenção. Neste estudo, observou-se que meninos e meninas, na faixa etária avaliada, são indistintamente atingidos pelo excesso de peso e considerando que o local pesquisado é de uma população média baixa, nota-se a prevalência deste sobre peso em crianças de um bom nível socioeconômico. Percebeu-se uma diminuição do sobrepeso e também de crianças abaixo do peso, através das orientações dadas às mães e às crianças, contribuindo assim para mudanças comportamentais e no estilo de vida destas crianças. É necessário que os hábitos e orientações transmitidos e ensinados a estas crianças se incorporem em seu cotidiano.

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Este projeto de intervenção objetivou estimular a prática da educação em saúde, trabalhando sobre os fatores de risco de pessoas com diabetes mellitus. Consistiu uma investigação de campo, voltada à necessidade de modificar o estilo de vida da população diabética. Para o desenvolvimento do mesmo foi aplicado um questionário antes e depois da intervenção educativa, que consistiu no sustento informativo do trabalho. Os dados analisados resultaram em três categorias: caracterização dos pacientes, conhecimento dos pacientes prévio à intervenção e posterior à intervenção. Percebeu-se uma prevalência do sexo feminino em relação ao masculino, além que prevalece também os grupos etários de 51-55 anos nuns 25%, foram encontrados indicativos de ocorrência do diabetes nos níveis socioeconômicos menos favorecidos prevalecendo as classes sociais A e B com 33 e 67 %, observou-se que o 67% dos pacientes tem diabetes tipo II com predomínio dos sobrepeso num 41,7% seguido dos obesos com o 30,6%. Mostrou-se que maioria dos entrevistados tinha um conhecimento superficial respeito de sua doença, um 69 % desconhece suas características, além de um 81% dos pacientes desconhecem os sintomas de descontrole e o 56% não conseguem visualizar a doença e relacioná-la com suas possíveis complicações. Mais da metade dos participante o 69,4% conhece a importância das provas de controle metabólico a dificuldade está na frequência que fazem o controle. Também foi possível identificar que os pacientes não cumprem com os cinco componentes para o tratamento do diabetes o 69% dos pacientes estavam com conhecimentos errados no benefício dos fármacos e as medidas não farmacológicas e só um 67% dos pacientes tem disposição de fazer dieta e atividade física regular por tanto não conhece seus benefícios. Após realização da atividade educativa, houve retenção da maior parte dos conhecimentos ministrados, os pacientes passaram a conhecer mais sobre a sua doença, os mesmo conseguirem adquirir habilidades de autocuidado e co-responsabilidade. No analise com o EBS foi evidente a importância da educação em saúde no controle do DM e prevenção das complicações.

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Este trabalho tem como tema o diabetes mellitus, que é caracterizado por um tratamento complexo, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, sendo que há vários fatores que podem contribuir para a baixa adesão ao tratamento. O estudo descritivo e transversal foi realizado em uma unidade de saúde da família no município de Bom Despacho, Minas Gerais. Os objetivos foram descrever as características que configuram o perfil dos portadores de diabetes mellitus, segundo as variáveis sócio-demográficas e clínicas e identificar fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento não medicamentoso. A amostra foi constituída por 32 usuários com diabetes mellitus e para coleta dos dados foi utilizado um questionário especifico para o estudo. Os resultados demonstraram que os usuários portadores de diabetes mellitus acompanhados pelo Programa Saúde da Família Rosário eram em sua maioria do sexo feminino, na faixa etária de ? 60 anos de idade, com predomínio de 1 a 4 anos de estudo e com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Em relação às variáveis clínicas, 96,9% dos usuários possuíam diabetes do tipo 2, com 1 a 10 anos de diagnóstico da doença e a maior parte apresentava hipertensão arterial como comorbidade. O tipo de tratamento mais prescrito aos diabéticos foi o hipoglicemiante oral e houve predomínio em relação ao IMC de sobrepeso e obesidade. No que se refere às variáveis relacionadas ao estilo de vida dos usuários com diabetes mellitus encontrou-se que a maior parte não era tabagista e negou o consumo de bebida alcoólica. Os resultados ainda apontaram que, com relação ao tratamento não-farmacológico, 21,9% e 12,5% dos diabéticos referiram serem aderentes à dieta prescrita e à atividade física regular, respectivamente. As condições econômicas (60,0%), a falta de motivação (52,0%) e a falta de apoio da família (20,0%) foram os principais motivos alegados para a não-adesão a mudanças na alimentação, enquanto que contra-indicação/problema de saúde (53,6%), falta de motivação (46,4%) e falta de tempo (7,1%) foram as principais justificativas apontadas para a não realização de atividade física. Os resultados indicam uma baixa adesão ao tratamento não-farmacológico, especialmente à atividade física regular e sugerem a implantação de estratégias que visem estimular a adesão às medidas de controle do diabetes mellitus.

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Estudos realizados no Brasil apontam que aproximadamente 8% dos indivíduos são obesos (IMC >30) e 40% estão acima do peso ideal (IMC >25). Algumas patologias são diretamente potencializadas pela co-existência do quadro de obesidade. Foi realizada uma revisão comentada da bibliografia, que consistiu de resumo crítico da literatura centrada na prevalência de obesidade/sobrepeso entre adultos e idosos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Foi analisada a prevalência de sobrepeso (IMC = 25kg/m2) e obesidade (IMC = 30kg/m2) na população portadora de HAS e DM2. No SCIELO foram encontrados 105 artigos, dos quais 95 atendiam inicialmente aos critérios de refinamento. A partir da leitura de títulos e resumos foram selecionados 15. A prevalência de sobrepeso obteve média de 47,6% e a de obesidade, média de 14,13% na população geral. Entre os hipertensos, a média foi de 38,5% e de 47,45% para sobrepeso e obesidade, respectivamente. Já nos diabéticos, a média de sobrepeso foi de 8,6% e a de obesidade de 16,88%. São então propostas medidas sócio-educativas a serem implantadas em uma unidade de atenção primária visando reverter a tendência do aumento da obesidade/sobrepeso na população geral e em especial entre hipertensos e diabéticos. Entre essas medidas, destacam-se os seguintes planos de ação: reunião com as equipes para traçar estratégias e objetivos; atividades educativas como o "Cartão de Ganho de Saúde" e a "Comida Saudável, Gostosa e Barata"; agregação de profissionais de diversas áreas da saúde e indivíduos-chave da comunidade.

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Objetivo: Identificar os fatores de risco modificáveis e as sequelas prevalentes nos idosos cadastrados no SIS-HIPERDIA da ESF São Geraldo do Município de São Gotardo/MG. Métodos: estudo epidemiológico transversal de estatística descritiva através da ficha de cadastro de SIS-HIPERDIA da Unidade de Saúde da Família São Geraldo, no período de 2009 a 2010, no município de São Gotardo. Resultados: 164 idosos compõem esse universo, com predominância do sexo feminino, à semelhança de outros estudos realizados com idosos; é a feminização do envelhecimento. No que dizem respeito à faixa etária, os idosos apresentaram de 60 a 93 anos, sendo a média de 73,3 anos, a moda de 63 anos, a mediana de 73 anos e o desvio-padrão de 9 anos. Revelou também sobrepeso de 14,0 e obesidade de 24,4; 9,8 de tabagismo anterior (deixaram o vício) e continuam fumando 3,0; 1,2 de etilismo; 51,2 de sedentarismo. Conclusão: a realização deste estudo forneceu indicadores para o planejamento de adoção de hábitos e estilos de vida saudáveis, prevenindo complicações e proporcionando melhoria da qualidade de vida dos idosos.

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Este estudo retrata os diabéticos da Equipe 3 do Centro de Saúde Barreiro de Cima, Belo Horizonte. O objetivo foi descrever a experiência de reestruturação dos grupos educativos e a reorganização das ações voltadas para os mesmos. Foi realizado um levantamento em março de 2010, sendo identificados 125 pacientes diabéticos, que correspondem a 3,1% da população adscrita. A coleta dos dados foi realizada através de consultas médicas eletivas e os resultados mostraram que a maioria dos diabéticos têm mais de 40 anos de idade, são do sexo feminino, de cor branca, possuem apenas ensino fundamental incompleto, não têm nenhum tipo de convênio de saúde e são portadores de DM Tipo 2. Em relação ao estilo de vida e aos fatores de risco para doenças cardiovasculares, foi observado que 8,9% dos diabéticos são fumantes, 8,9% utilizam bebidas alcoólicas com regularidade, 76,7% são sedentários, 75,5% possuem sobrepeso ou obesidade, 80% têm hipertensão arterial sistêmica associada, 45,6% apresentam dislipidemia e 57,6% têm história familiar de doenças cardiovasculares. Apenas 40% deles apresentam controle adequado da glicemia através da aferição da glicohemoglobina. Os dados demonstram a necessidade do acompanhamento rigoroso dos diabéticos através de consultas médicas e de enfermagem regulares e programas de educação, realizados de forma contínua e por uma equipe multiprofissional.

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O trabalho realizado na Estratégia de Saúde da Família Dona Heloína no município de Brasília de Minas-MG foi proposto em decorrência do elevado número de hipertensos do território associado à baixa adesão ao tratamento e acompanhamento no serviço, ausência de estratificação de risco para doenças cardiovasculares e desconhecimento dos hipertensos sobre hipertensão. O presente estudo objetiva traçar o perfil dos hipertensos do território,aumentar a adesão dos mesmos ao serviço,avaliar a importância da educação em hipertensão arterial na atenção primária,estratificar os hipertensos quanto aos riscos de doenças cardiovasculares e oferecer subsídios para novos estudos.A pesquisa possibilitou, através da realização de grupos operativos,aplicação de questionários,análise de prontuários e dados do Sistema de Informação da Atenção Básica, caracterizar o perfil dos hipertensos da área estudada.Foi constatada maior prevalência no sexo feminino e entre os 50 aos 70 anos de idade,grande número de obesos e sobrepeso,baixa associação com tabagismo e diabetes e principais anti-hipertensivos utilizados.Em decorrência da falta de estratificação de todos os hipertensos e de estudos randomizados, ainda não podemos afirmar a situação do risco cardiovascular do território.Identificamos que a educação em hipertensão arterial possibilitou maior entendimento sobre o tema abordado,o que garantiu aumento de 300% no atendimento mensal dos hipertensos na unidade e maior controle dos níveis pressóricos.Portanto,a educação em hipertensão arterial deve ser prática constante na atenção primária,já que traz benefícios a curto e a longo prazo,como melhor controle pressórico,e conseqüente melhora na qualidade de vida,a qual pode propiciar redução da morbimortalidade e do impacto dos custos na saúde pública.

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A obesidade é uma doença crônica multifatorial, na qual há um aumento excessivo da reserva corporal de gordura, estando associada a diversas outras patologias crônicas e uma maior taxa de mortalidade. Na Estratégia Saúde da Família (ESF) Vila São Francisco de Assis, localizada no município de Montes Claros - MG, a obesidade não é abordada em nenhum método de estimativa rápida e assim não se sabe a quantificação do problema. Foi observada uma maior presença de obesos na população cadastrada e a falta de uma classificação de risco cardiovascular correlacionando hipertensos e/ou diabéticos e obesidade. O objetivo deste trabalho é identificar obesidade em pacientes hipertensos e/ou diabéticos cadastrados na ESF Vila São Francisco de Assis. No período de Junho de 2013 a Dezembro de 2013 foram classificados 79 hipertensos e/ou diabéticos quanto à obesidade e ao risco cardiovascular. Verificou-se que 36 indivíduos apresentavam sobrepeso (45,6%), 16 apresentavam obesidade grau I (20,2%), 4 apresentavam obesidade grau II (5,1%) e 2 indivíduos obesidade grau III (2,5%). Apenas 21 indivíduos não possuíam excesso de gordura corporal (26,6%). No grupo do sobrepeso, 20 indivíduos possuíam alto risco cardiovascular (55,5%), 5 possuíam moderado risco (14%) e 11 tinham baixo risco (30,5%). No grupo dos obesos grau I, 4 pessoas possuíam alto risco cardiovascular (25%), 2 possuíam moderado risco (12,5%) e 10 possuíam baixo risco (62,5%). Em relação aos obesos grau II, 2 possuíam alto risco cardiovascular (50%) e 2 tinham baixo risco (50%). Nos obesos grau III, 1 possuíam moderado risco cardiovascular (50%) e 1 possuía baixo risco (50%). A partir desses resultados verifica-se alta prevalência de excesso de gordura corporal nos hipertensos e/ou diabéticos da ESF Vila São Francisco de Assis, e a necessidade de um plano de intervenção. Um plano de intervenção, objetivando a melhora da correlação obesidade e hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus e do risco cardiovascular, é proposto e espera-se a implementação desse.

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A obesidade está sendo considerada uma doença crônica e epidêmica, pois vem apresentando um rápido aumento em sua prevalência nas últimas décadas, tanto em países desenvolvidos como nos em desenvolvimento, e está relacionada com uma alta taxa de morbidade e mortalidade. A etiologia da obesidade é multifatorial, estando envolvidos fatores genéticos e ambientais. Entre os ambientais, destacam-se a ingestão energética excessiva e a atividade física diminuída. Na Unidade de Saúde Santa Rita, Bairro Santa Rita, na Cidade de Nova Lima - MG, 2% da população entre 06 e 12 anos apresenta obesidade. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo elaborar e propor um plano de ação objetivando abordar esse tema na Estratégia de Saúde da Família (ESF), e posteriormente melhorando os indicadores básicos de saúde como: redução do índice de obesidade do publico alvo; incentivo da prática de atividade física; crescimento e desenvolvimento com menor risco de desenvolver dislipidemias, hipertensão, diabetes e outras comorbidades.

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O sobrepeso e a obesidade estão associados a diversos fatores de risco e, dentre os mais contundentes, estão o sedentarismo e os hábitos alimentares inadequados. Nas ultimas décadas, a prevalência de sobrepeso e obesidade aumentou acentuadamente, tanto nos países desenvolvidos, quanto naqueles em desenvolvimento. Sendo assim, este trabalho, realizado a partir de uma revisão de literatura, teve como objetivo propor uma intervenção para mudança de hábitos de vida, com foco no controle do Índice de Massa Corporal através da educação nutricional dos alunos da Escola Municipal Jose Ovidio Guerra. Sendo perceptível o aumento na prevalência da obesidade em crianças e adolescentes, torna-se um fator preocupante devido aos inúmeros problemas de saúde desencadeados pelo fator nutricional. Com isso, concluiu-se que o importante é mesmo a prevenção - alimentação saudável e a prática de atividades físicas que são, segundo os dados apontados nos artigos estudados, a melhor maneira para levar uma vida com saúde. No entanto, se a criança e o adolescente, já sofrerem de sobrepeso ou obesidade, é necessário verificar a importância do tratamento desde cedo, pois é preciso fazer com que o indivíduo, no caso a criança, crie hábitos alimentares e de prática saudável de atividade física adequados na escola, para que não venha a ter problemas no decorrer de sua vida.

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A obesidade é um distúrbio metabólico energético, caracterizado como doença crônica, complexa, de etiologia multifatorial; e que costuma ocorrer pela associação de diversos fatores. Em termos de obesidade, as reflexões sobre a realidade infantil e de jovens do município de São Sebastião/Alagoas, bem como seus determinantes e distribuição social demonstram a necessidade de estratégias mais eficazes. O estudo ressalta a atenção à saúde com vistas a investigação e implantação de medidas para a prevenção da obesidade. O Programa Saúde na Escola (PSE), foi instituído com a finalidade da formação integral dos estudantes através de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. O objetivo deste estudo foi elaborar um Plano de Intervenção de Enfermagem na identificação da obesidade em estudantes de uma escola de São Sebastião/AL. O estudo caracterizou-se como Revisão de Literatura referente à obesidade. O plano de ação será realizado utilizando-se o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), que tem como ponto de partida a complexidade, a fragmentação e a incerteza características dos processos sociais. Determinou-se os nós críticos, sendo desenvolvido um Plano de Intervenção para: 'Hábitos alimentares inadequados, Estilo de vida inadequado: Causa da obesidade/sobrepeso; e Auto estima em nível diminuído'. Torna-se essencial refletir sobre a prática educativa do enfermeiro assistencial, a importância das ações extra muros e a relevância da necessidade da análise das situações de saúde em toda área de abrangência em que se prestem serviços de saúde. Visto que, esta atitude definirá ações de implementação para o enfrentamento dos problemas sociais da comunidade.

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O diabetes mellitus (DM) é um conjunto de doenças metabólicas que provocam hiperglicemia por deficiência de insulina, sendo uma doença crônica comum na prática clínica. Acomete cerca de 10 milhões de brasileiros em proporção similar entre homens e mulheres, chegando a atingir 25% das pessoas após os 70 anos de idade. Apresenta elevada incidência de complicações agudas e crônicas, as quais podem levar à morte, sendo as cardiovasculares e cerebrovasculares as mais graves. A porta de entrada para o atendimento de pacientes com DM que utilizam o Sistema Único de Saúde é a Atenção Primária. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) São Gabriel, município Belo Horizonte, Minas Gerais, no ano 2014, com enfoque na população da área de abrangência da Equipe de Saúde da Família (ESF) 1 e dentro dela com os pacientes portadores de DM (insulinodependentes). Os dados registrados no estudo foram obtidos através de revisões bibliográficas, registros da UBS e da ESF. Na ESF 1 existe um total de 257 pacientes portadores de DM, registrados e com acompanhamento na UBS, dos quais 41 são insulinodependentes. Após realizar o diagnóstico situacional e conhecer as características do território estudado, incluídos os principais problemas de saúde (diabetes mellitus, hipertensão arterial, asma brônquica, cardiopatias, uso de psicofármacos, dislipidemias, tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, desemprego, alcoolismo e uso de outras drogas), foram planejadas ações de intervenção para garantir uma melhora no atendimento e acompanhamento dos pacientes portadores de DM (insulinodependentes), promover estilos de vida saudável, diminuir fatores de risco e complicações da doença, que são os objetivos do trabalho.