772 resultados para Requerimento nutricional


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Altas produtividades de milho são dependentes da interação de fatores como clima, solo e manejo. O manejo da adubação nitrogenada é um dos principais condicionantes da produtividade, pela complexa dinâmica do nitrogênio (N) nos sistemas agrícolas. É com base nessa dinâmica que se busca estimar o potencial de suprimento de N pelo solo e o seu aproveitamento pela cultura, o que possibilita definir as recomendações de adubação. Contudo, a maioria das variáveis que influencia a necessidade de N na adubação pode mudar no espaço e no tempo, como é o caso das características edafoclimáticas que interferem no potencial de suprimento do nutriente pelo solo. Assim, para se refinar o manejo da adubação nitrogenada, é preciso considerar a sua variabilidade espacial e temporal, especialmente dos atributos do solo. Isso pode ser obtido pela utilização de técnicas que envolvem sistema de informações geográficas (SIG), sistema de posicionamento global (GPS), geoestatística e uso de sensores. Essas técnicas vêm sendo utilizadas na agricultura de precisão. Em condições de lavoura, tem-se observado instabilidade nas produtividades de milho em resposta às aplicações de fertilizantes nitrogenados baseadas na variabilidade espacial do solo (WELSH et al., 2003). Aliado a esse fato, tem-se, também, um custo elevado e certa demora na obtenção de informações espacializadas do solo para determinação de adubação a taxas variáveis. Nesse cenário, a utilização de medidores de clorofila portáteis constitui uma alternativa que auxilia no reconhecimento do estado nutricional do milho, possibilitando diagnosticar rapidamente zonas deficientes em N e viabilizar intervenções para correção ainda durante a safra. Nesta revisão, são apresentados aspectos sobre manejo da cultura e disponibilidade e recomendação de N para o milho na região do Cerrado, associando o uso de técnicas de agricultura de precisão na busca de maior eficiência da adubação nitrogenada.

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1.Rebanho caprino mundial (milhoes de cabecas); 2.Populacao caprina no Brasil (milhoes de cabecas); 3.Digestibilidade aparente da materia seca do capim coloniao (Panicum maximum L.) em ovinos, bovinos, bubalinos e caprinos; 4.Digestibilidade aparente das varias fracoes nutritivas em ruminantes; Requerimento de energia para manutencao de caprinos (gramas de NTD ou Mcal de energia digestivel por 100kg de peso vivo); 6.Sumario dos requerimentos nutricionais para caprinos.

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Informacoes tecnicas sobre problemas nutricionais em laranja no Estado do Amazonas (Brasil).

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O sistema de cultivo do feijoeiro comum, no Estado do Acre, é típico de pequenos agricultores, o uso de insumos e máquinas é mínimo e toda mão-de-obra do processo produtivo é familiar. As áreas de cultivo dificilmente ultrapassam 5 ha, a produtividade é baixa e o excedente da produção é comercializado exclusivamente no mercado estadual. Esta cultura é a principal fonte de proteínas disponível por todo o ano nas pequenas propriedades, demonstrando importância nutricional e social para as famílias de baixa renda. As variedades de maior preferência dos agricultores e consumidores locais são o feijão Carioca Comum e o Rosinha de porte determinado. Entretanto, os materiais utilizados têm sido severamente prejudicados pela incidência da "mela" (Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk). Estudos têm sido realizados no sentido de controlar ou minimizar esta doença, no entanto, até o momento não foi obtido um controle efetivo. A adoção de práticas culturais, como a cobertura do solo com restos culturais, diminui bastante os prejuízos, entretanto, esta prática por si só, não resolve o problema. A Embrapa Acre, desde a sua implantação, vem desenvolvendo trabalhos de introdução e avaliação de genótipos de feijão, visando a seleção e recomendação de materiais com características que superem os problemas da baixa produtividade e resistência à meia na região, bem como atender às exigências do mercado local, principalmente no que se refere ao tipo de grão. A introdução de genótipos, embora seja de fundamental importância para programas de melhoramento, nem sempre proporciona resultados imediatos e de interesse para a região, tendo em vista, principalmente, problemas de adaptação às novas condições edafoclimáticas.

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Sumário: Os princípios da Agroecologia em 2.600 m²; Histórico da vitrine tecnológica de Agroecologia; Adubos verdes e consórcios; Agrofloresta; Como transformar uma propriedade convencional em agroecológica?; Como controlar pragas e doenças em sistemas agroecológicos?; Controle biológico de pragas; Homeopatia e agroecologia; Manejo de pragas e doenças ? as caldas e repelentes naturais; Armadilha para captura de percevejos em soja; Compostagem e vermicompostagem; Fruticultura ecológica; Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) - uso de inoculantes; Olericultura como alternativa de renda para agricultura familiar ecológica; Plantas alimentares não convencionais (PANC); Plantas medicinais; Bioconstruções; Cultivares de soja para sistemas de base ecológica; Meliponicultura-uma atividade essencialmente agroecológica; Milho QPM (alta qualidade proteica); Sistemas alternativos de irrigação; Irrigação com sistemas adaptados de baixo custo; Aspersor de garrafa PET com conexão de 3/4 de polegada; Irrigação alternativa por gotejamento e microaspersão; Carneiro hidráulico; Pastoreio Racional Voisin (PRV); Manejo nutricional em rebanhos de base agroecológica; Suplementação alimentar proteica de bovinos de leite em períodos de escassez (seca ou frio).

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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Diversos estudios demuestran la relación entre la ingesta de un desayuno completo y la mejora del rendimiento escolar y los resultados académicos en la población infantil, así como en la prevención de la obesidad. Sin embargo, la omisión del desayuno es una práctica poco saludable pero muy extendida. Es por ello que el almuerzo de media mañana es una importante fuente de energía para la población escolar. En Euskara (vasco) se le conoce como “hamaiketako”. Partiendo de la hipótesis de que los alimentos consumidos en el almuerzo de media mañana, presentan gran cantidad de productos procesados con bajo aporte nutricional y altamente calóricos, el objetivo es identificar los alimentos consumidos en el hamaiketako de los niños de primero y segundo de primaria. (5-8 años) Para ello se realizó un estudio descriptivo observacional en 5 centros escolares, durante 4-5 días consecutivos del curso académico 2012-2013 en San Sebastián, España. Los resultados confirmaron la existencia de alimentos procesados, altamente calóricos y el escaso tiempo de consumo de alimentos entre el hamaiketako y la hora de comida. Se realizó distintas acciones de sensibilización acerca de la importancia de un hamaiketako saludable como complemento al de desayuno, destinadas a los escolares y sus familias a través de los centros educativos.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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La removilización de nutrientes al grano y la senescencia son procesos extremadamente interconectados en trigo que determinan la calidad nutricional y panadera. Mientras que el nitrógeno (N) afecta la concentración de proteínas en grano (CPG), en donde alta CPG generan productos panificables con una calidad superior, los micronutrientes como el hierro (Fe) y el Zinc (Zn) afectan la calidad nutricional. Por lo tanto, el mejoramiento de la calidad en trigo requiere un profundo entendimiento de las redes génicas que regulan y controlan la senescencia y la removilización de nutrientes al grano. El gen GPC-B1, proveniente del trigo silvestre Triticum turgidum var. diccocoides, pertenece a la familia de factores de transcripción NAC y es la primer fuente de variación para CPG y micronutrientes identificada en trigo. Los objetivos de esta tesis fueron: estudiar el efecto de la introgresión de GPC-B1 sobre la CPG, concentración de micro y macronutrientes y diferentes parámetros agronómicos en germoplasma argentino; profundizar, mediante análisis transcriptómicos y el uso de plantas mutantes para los genes GPC el entendimiento de la regulación génica que ocurre durante la senescencia y finalmente identificar nuevos genes de transporte de N, Fe y Zn al grano mediante genómica comparativa con arroz. Cuando GPC-B1 se introdujo en germoplasma de origen argentino la CPG se incrementó entre 3 a 8,11 g kg-1 a través de diferentes cultivares y ambientes. A pesar del efecto negativo del gen sobre el tamaño de granos y una aceleración en la senescencia, no se observaron diferencias significativas en rendimiento. El incremento en la CPG se explicó por una mayor proteólisis y eficiencia en el transporte de aminoácidos al grano. Cuando se analizó la concentración de nutrientes, se observaron incrementos consistentes en Fe. La combinación de análisis transcriptómicos y plantas mutantes permitió identificar 3888 genes diferencialmente expresados durante la senescencia y 340 genes modulados por la familia GPC. A su vez, se han identificado 21 genes relacionados con el transporte de N al grano y se han caracterizado nueve familias génicas relacionadas con el transporte de Fe y Zn al grano que pueden utilizarse en programas de mejoramiento para incrementar la calidad nutricional en trigo.

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En los sistemas de cultivo sin suelo la producción tiene lugar sobre un sustrato compuesto por un material o mezcla de materiales no edáficos, generalmente con baja o casi nula disponibilidad natural de nutrientes minerales, por lo que los mismos son agregados junto con el agua de riego. El manejo nutricional debe asegurar tanto la concentración individual como un balance adecuado entre ellos, en orden de obtener alta productividad y calidad, a la vez que un ajuste fino de la fertilización contribuye a reducir el impacto ambiental. Los objetivos de esta tesis fueron: 1º) evaluar los efectos de diferentes concentraciones de N-NO3- en la solución nutritiva sobre el rendimiento de un cultivo de Gerbera jamesonii Bolus para flor de corte, 2º) analizar si el índice de área foliar (IAF) y el contenido de clorofila están asociados con tales efectos, 3º) determinar si distintas dosis de N afectan la absorción y/o acumulación de otros nutrientes. Para ello se realizaron mediciones de producción (varas florales por unidad de superficie) y calidad de flor (longitud de vara, diámetro de capítulo y vida en florero), área foliar, contenido de clorofila y de nutrientes en hoja. Se determinó consumo de agua y nutrientes a través del seguimiento del agua de riego y de drenaje. Se realizaron mediciones con un radiómetro multiespectral para determinar correlaciones entre las variables ecofisiológicas medidas y el patrón de reflectancia del cultivo. Luego de un año de cultivo, se verificaron variaciones de IAF y clorofila y se encontraron diferencias significativas en cantidad y calidad de flores en momentos puntuales en relación con la dosis de N y con la radiación y temperatura, observándose en general mejores resultados de la dosis más alta en momentos de mayor radiación y temperatura, mientras que en épocas más frías no hubo diferencias o bien estas no fueron cuantitativamente importantes. También se encontró relación entre distintas dosis de N y acumulación de P, K, Ca y Mg en hoja. La construcción de modelos a partir de sensores remotos de reflectancia permitió estimar el contenido de clorofila, de nitrógeno y el IAF. Es necesaria la validación de los mismos para poder utilizarlos como herramienta de manejo. Se concluye que un manejo nutricional óptimo debería modificar la concentración de nutrientes teniendo en cuenta las condiciones ambientales

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Perú es el primer productor y exportador a nivel mundial de sacha inchi, siendo la región San Martín la que concentra la mayor producción. La misma es destinada en su mayoría hacia mercados externos como Estados Unidos y la Unión Europea. La demanda se ha incrementado a lo largo de los últimos años debido a los constantes cambios de hábitos de los consumidores, quienes buscan alimentos de alto valor nutricional. Para ocupar el lugar actual, el sistema de agronegocios del sacha inchi ha tenido el desafío de adaptarse y/o rediseñarse para satisfacer la demanda de los nuevos consumidores globales. El presente trabajo de investigación pretende hacer un aporte de conocimiento para entender cómo alianzas públicas y privadas han permitido fortalecer el desarrollo del subsistema de agronegocios de sacha inchi de la región San Martín. Se tiene el caso de la Mesa Técnica de Sacha Inchi creada bajo el cumplimiento a la ley N° 28846 - Ley de Competitividad de las Cadenas Productivas y Conglomerados. La Mesa Técnica es un espacio de concertación para la planificación, gestión y monitoreo de las actividades orientadas a fortalecer y mejorar la competitividad del subsistema. La Mesa Técnica ha tenido un desempeño fundamental para la consolidación y competitividad del subsistema de sacha inchi en San Martín, gestionando y liderando iniciativas públicos - privadas para ampliar las investigaciones, mejorar los niveles de rendimientos y su articulación comercial.

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La asociación entre raíces de plantas y hongos micorrícicos arbusculares (HMA) incrementa la absorción de fósforo. Sin embargo, la defoliación puede influenciar el balance de la simbiosis y la recuperación de las plantas. El objetivo de esta tesis fue estudiar el efecto de la simbiosis micorrícica y el suministro de fósforo, sobre el crecimiento y la recuperación post-defoliación de gramíneas forrajeras cultivadas. Para esto, en primer lugar, se caracterizó la respuesta micorrícica de seis especies de gramíneas (tres templadas (C3) : i) Dactylis glomerata, ii) Elymus elongatus y iii) Schedonorus arundinaceus; y tres tropicales (C4) : iv) Paspalum dilatatum, v) Panicum coloratum y vi) Urochloa brizantha) creciendo en déficit nutricional. En estas condiciones, las gramíneas tropicales presentaron mayor respuesta micorrícica que las templadas. En segundo lugar, se estudió el rol de las micorrizas y el suministro de fósforo sobre el crecimiento y la nutrición de E. elongatus y U. brizantha, dos especies con respuestas micorrícicas contrastantes. Al aumentar el suministro de fósforo, en E. elongatus (especie con menor respuesta micorrícic) ) y U. brizantha (especie con mayor respuesta micorrícica) el cambio en la producción de biomasa, entre plantas inoculadas y no-inoculadas, disminuyó. Sin embargo, mostraron diferencias en la eficiencia en el uso del fósforo: U. brizantha hizo un mayor aprovechamiento del fósforo que E. elongatus. Por último, se caracterizaron respuestas de recuperación post-defoliación bajo distinto suministro de fósforo. En E. elongatus en alto fósforo, hubo un efecto parasítico de la micorriza sobre la recuperación post-defoliación. Por el contrario, en U. brizantha no se detectó un compromiso entre defoliación y micorrizas. La información generada en esta tesis servirá de base para mejorar el conocimiento de aspectos básicos de la relación entre hongos micorrícicos arbusculares y gramíneas forrajeras, como también, para establecer pautas de conservación de las relaciones simbióticas en sistemas pastoriles.

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En la pampa inundable se ha producido un importante aumento de carga animal durante la última década. Para sostenerlo son necesarias alternativas tecnológicas que permitan mejorar las áreas con pastizales menos productivos, como son las estepas de halófitas o bajos alcalino - sódicos. En la presente tesis se evaluaron los efectos de la introducción de Chloris gayana (Chloris) y Panicum coloratum (Panicum) sobre las características agronómicas y edáficas de un ambiente halomórfico de esta región. Para ello se realizó un experimento a campo al Noreste de la región (35° 24.851` S., 57° 43.2`O.) sobre un suelo Natracualf típico donde se sembraron estas especies y se dejaron parcelas con el pastizal natural en clausura (E. Clausura) y pastoreo (E. Pastoreo) como testigo. La implantación de Chloris y Panicum incrementó en 90 por ciento y 117 por ciento respectivamente la Productividad Primaria Neta Aérea respecto de la estepa de halófitas, aunque no superó su calidad nutricional. Las parcelas sembradas duplicaron en cobertura al pastizal natural y el contenido de materia orgánica de sus suelos se incrementó significativamente (3,1 Chloris y 2,8 Panicum vs. 2,1 E. Clausura y 2,25 en E. Pastoreo). Tanto la densidad aparente (1,21 Chloris y 1,24 Panicum vs. 1,31 en las estepas) como el Cambio en Diámetro Medio Ponderado (CDMP) (0,33 Chloris y 0,33 Panicum vs. 0,45 E, Pastoreo y 0,77 E. Clausura) fueron significativamente inferiores en las parcelas sembradas, mientras que la tasa de infiltración del agua (3,19 Chloris y 2,56 Panicum vs. 2 E. Clasura y 1,48 E. Pastoreo) fue significativamente superior. Sobre los parámetros de halomorfismo edáfico evaluados se registró sólo una leve disminución del PH superficial que no llegaría a afectar el fuerte carácter sódico del suelo. Concluyendo, tanto C. Gayana como P. coloratum podrían considerarse alternativas promisorias para mejorar ambientes halomórficos, aunque se requiere estudiar mejor aspectos como implantación, supervivencia a bajas temperaturas y excesos hídricos, y efectos fitorremediadores bajo pastoreo.

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El olivo es un cultivo que se encuentra en fase de expansión, siendo Catamarca una de las principales provincias productoras de Argentina. La meta de los viveros olivícolas es obtener cantidad, calidad y rápido crecimiento de plantines de olivo con el menor costo. El objetivo de este trabajo fue evaluar la mejor combinación hongo (cepa) - sustrato (características) en la producción de plantines de olivo. Para ello, se seleccionaron plantines en la etapa de endurecimiento, los cuales se colocaron en macetas con cuatro sustratos diferentes: arena (SA), arena/turba (SB), arena/turba/suelo de monte (SC) y suelo de monte (SD). Las plantas fueron inoculadas con dos cepas de micorrizas de la especie Glomus intraradices. Las variables evaluadas fueron: supervivencia, crecimiento, estado nutricional y porcentaje de colonización. Siendo el margen bruto la principal variable económica analizada. Los resultados muestran que la inoculación con HMA y las características de los sustratos no afectan la supervivencia de plantines de olivo en etapa de cría, pero la inoculación influye positivamente en crecimiento y estado nutricional. Sin embargo, el sustrato utilizado es el principal factor que determina el tiempo de obtención de las plantas, ya que sus características físicas y químicas condicionan las variables de crecimiento, nutrición y costos productivos. La madurez fisiológica junto a la fertilidad química de los sustratos disminuyen la infectividad de los HMA.

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El genotipo (G), el ambiente (A) y la interacción G x A pueden influir de manera diferente sobre las característica que definen la calidad comercial e industrial de trigo pan. Los objetivos de esta tesis fueron: 1) Caracterizar el rendimiento y a sus componentes en cultivares de trigo pertenecientes a diferentes grupos de calidad, expuestos a ofertas de nitrógeno contrastantes. 2) Estudiar el impacto de distinta disponibilidad de nitrógeno sobre los componentes fisiológicos del llenado de los granos (i.e tasa y duración) en distintaas variedades de trigo pan y su posible efecto sobre los parámetros de calidad. 3) Caracterizar y cuantificar la interacción genotipo por ambiente sobre la expresión de los parámetros que determinan el rendimiento y la calidad comercial e industrial del trigo pan en ambientes con diferentes disponibilidades de nitrógeno. Se realizaron ensayos en dos localidades, durante dos años, utilizando seis variedades de distinta aptitud panadera (2 de cada grupo de clasificación por grupo de calidad -GC-), aplicando cuatro tratamientos de fertilización nitrogenadas. Se evaluó el efecto genético, ambiental y la interacción G x A, sobre el rendimiento y sus componentes, el peso de los granos y sus componentes y sobre los parámetros de calidad comercial e industrial. Los resultados mostraron que el rendimiento y sus componentes (número de granos, biomasa aérea, eficiencia de uso de la radiación interceptada acumulada) fueron afectados principalmente por el ambiente y el manejo nutricional dentro de de cada ambiente. Para el peso de los granos y sus componentes (tasa y duración) el efecto del manejo del nitrógeno no fue importante, aunque sí lo fue el efecto genotipo. Para los parámetros de calidad el efecto genotipo fue más importante solo para la tenacidad, mientras que el peso hectolítrico, gluten húmedo, fuerza panadera, la relación de equilibrio (P/L) y volumen de pan fueron modificados principalmente por el efecto ambiente no manejable como son el año y la localidad, en tanto la proteína fue afectada principalmente por el factor ambiental asociado al manejo nutricional. La interacción GxA fue el efecto que explicó en mayor medida las variaciones de rendimiento de harina, absorción de agua y tiempo de amasado. La fuerte interacción GxA observada para la mayoría de los parámetros de calidad determinó que variedades de un determinado GC cambien de grupo asociado principalmente a factores ambientales como la localidad y el año, mientras que el manejo nutricional tuvo un impacto menor