999 resultados para Proteção ambiental, Brasil


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O artigo analisa, com base em mltiplas fontes de dados secundrios, a participao das mulheres no mercado de trabalho em dois plos opostos de atividade. Do primeiro, que abriga as ocupaes de m qualidade quanto aos nveis de rendimento, formalizao das relaes e proteção no trabalho, foi selecionado como objeto de estudo o emprego domstico. Nos anos 90, esse segmento manteve algumas das marcas de precariedade que sempre o caracterizaram, como as longas jornadas de trabalho, os baixssimos nveis de rendimento e de formalizao, embora em relao a esses dois ltimos aspectos haja alguns sinais promissores de mudanas. Do segundo plo, composto por "boas" ocupaes, caracterizadas por nveis mais elevados de formalizao, de rendimentos e de proteção, selecionamos algumas carreiras universitrias, quais sejam, a engenharia, a arquitetura, a medicina e o direito. Os dados revelaram que as mulheres que ingressaram nessas profisses so mais jovens do que seus colegas. No mais, seu perfil de insero ocupacional muito assemelhado ao dos homens, exceo feita aos rendimentos. Seguindo um padro de gnero encontrado no mercado de trabalho, os ganhos femininos so sempre inferiores aos masculinos.

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Este artigo analisa a emergncia e o desenvolvimento das polticas sociais de atendimento infanto-juvenil concomitante ao processo de desenvolvimento do sistema de proteção social nacional, focalizando algumas das principais representaes atribudas infncia, de acordo com o perodo histrico e poltico de cada poca. Busca-se apresentar a noo de infncia instituda sob a constituio do aparato do Estado de Bem-Estar brasileiro, de forma a situ-la em um contexto mais amplo de transformaes histricas e polticas que envolveram a emergncia e consolidao das polticas sociais destinadas ao atendimento criana e ao adolescente no Brasil ao longo do sculo XX e incio do sculo XXI.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interao gentipo ambiente (IGA) quanto ao peso ajustado aos 365 dias de idade, em bovinos da raa Nelore Mocha do Nordeste do Brasil, por meio de modelos de norma de reao, via regresso aleatria com abordagem bayesiana. Os modelos analisados incluram o efeito fixo de idade da vaca (linear e quadrtico) e os efeitos aleatrios gentico aditivo e de grupo de contemporneos. O modelo de norma de reao com varincia residual homognea e um passo (MHNRHO1P) proporcionou melhor ajuste aos dados do que os modelos com varincia residual heterognea e o modelo animal padro (MA). As estimativas de varincia gentica (64,4113,24 kg a 842,3158,29 kg) e herdabilidade (0,110,01 a 0,630,02) aumentaram com a melhoria do gradiente ambiental. As correlaes de Spearman variaram de 0,69 a 0,99, entre as classificaes dos reprodutores com maiores valores genticos nos MA e MHNRHO1P, nos diferentes ambientes, o que indica alterao na classificao, especialmente dos valores genticos obtidos pelo MA nos ambientes superiores. A identificao desse nvel de IGA torna necessrias as avaliaes especficas dos indivduos e rebanhos para os ambientes de baixo, mdio e alto nvel de produo.

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H uma grande carncia de pesquisas e literatura no Brasil sobre a reproduo do pessegueiro. A presente reviso de literatura aborda e confronta inmeros resultados de pesquisas acerca dos principais fatores envolvidos na reproduo dessa frutfera, com o intuito de subsidiar futuras pesquisas que visam ao melhor entendimento e/ou soluo de problemas associados sua reproduo. Atravs da presente reviso, foi possvel verificar que o processo de fixao de frutos se mostra complexo para algumas cultivares, sendo dependente da passagem, com xito, por cada estdio fenolgico. Com isso, a habilidade dos tcnicos e produtores em integrar os fatores porta-enxerto, cultivar, ambiente e manejo das plantas crucial para o sucesso no cultivo dessa espcie frutfera.

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A fruticultura est presente em todos os estados brasileiros e, como atividade econmica, envolve mais de cinco milhes de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor. O Brasil o terceiro maior produtor mundial de frutas, com colheita em torno de 40 milhes de toneladas ao ano, mas participa com apenas 2% do comrcio global do setor, o que demonstra o forte consumo interno (ANURIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2010). A rea plantada com plantas frutferas no Brasil est distribuda em 1.034.708 ha com frutas tropicais, 928.552 ha com frutas subtropicais e 151.732 ha com espcies de clima temperado. Dentre as frutas de clima temperado, destaca-se a produo de uvas de mesa e vinferas (81.355 ha); mas (38.205 ha); pssegos, ameixas e nectarinas (19.043 ha); caqui (8.638 ha); morango, amora, framboesa, mirtilo (3.560 ha); figo (2.886 ha); pera (1.394 ha) e marmelo (211 ha). Mesmo com uma rea inferior em relao s espcies de clima tropical e subtropical, as frutas de clima temperado tm uma importncia socioeconmica destacada em diversas regies do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran, So Paulo, Minas Gerais e o Vale do So Francisco, seja como cultivo in natura, agroindstria e/ou agroturismo. Para que ocorra a produo de frutas de qualidade nas regies de clima temperado no Brasil, necessrio o desenvolvimento de programas de melhoramento gentico e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adapt-las s condies de inverno ameno e com oscilao de temperaturas, muito frequentes nas principais regies produtoras brasileiras. Os veres longos e excesso de precipitao ocasionam muitas doenas e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de tratamentos fitossanitrios. O manejo dos pomares com a produo integrada de frutas est possibilitando a produo de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor. Os desafios esto relacionados adaptao das espcies s mudanas climticas, necessidade de se reduzir o uso de agrotxicos e insumos, aos manejo pr e ps-colheita realizados nas frutas, logstica para atender aos diferentes mercados, controle de doenas e pragas e aos programas de melhoramento gentico para atender s novas demandas de cada uma das espcies de clima temperado.

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OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo estimar os valores de doses de radiao recebidas por mdicos e pacientes em procedimentos intervencionistas cardacos realizados em um hospital pblico na cidade de Recife, Pernambuco. MATERIAIS E MTODOS: As medidas foram determinadas em 31 pacientes adultos, dos quais 22 tiveram acompanhamento clnico aps o procedimento, e em dois cardiologistas com mais de dez anos de experincia. Parmetros de irradiao para cada procedimento foram registrados. RESULTADOS: Os valores obtidos para a dose absorvida mxima na pele do paciente variaram entre 612 e 8.642 mGy, sendo que 53% foram maiores que 2.000 mGy, valores estes que podem causar efeitos determinsticos. Com relao aos mdicos, a dose efetiva mdia por procedimento foi de 11 Sv e os valores mdios do equivalente de dose nas extremidades, mais altos, foram: 923 Sv no p esquerdo, 514 Sv no p direito, 382 Sv na mo esquerda e 150 Sv no olho esquerdo. Dependendo do nmero de procedimentos, as doses recebidas pelos mdicos podem exceder os valores limites de doses estabelecidos pelas normas nacionais e internacionais. CONCLUSO: Os resultados obtidos sinalizam a necessidade de adoo de estratgias para otimizao da proteção radiolgica tanto de pacientes quanto de mdicos.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de oferecer aos estudantes de graduao em Medicina da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a vivncia de aes de sade pblica, segundo princpios do Sistema nico de Sade (SUS), por meio da elaborao de um projeto coletivo de promoo da sade ocular de crianas de 0 a 7 anos. Para isto, foi aplicado um questionrio para levantar as necessidades em relao sade ocular em uma amostra da populao usuria do Centro de Sade Jardim Santa Mnica em Campinas (SP), em 2003. Nele, percebeu-se a falta de informaes sobre cuidados bsicos com os olhos e de recursos e qualificao profissional para diagnstico e tratamento, bem como o desconhecimento dos direitos sade e a ausncia de medidas preventivas, principalmente para crianas. Foi desenvolvido, ento, um projeto de ao e aprendizado com alunos, professores, agentes comunitrios de sade e auxiliares de uma creche do bairro, formando uma equipe de trabalho. Foram realizadas oficinas com essa equipe, na perspectiva da promoo e proteção da sade ocular. Para a sustentabilidade do projeto, o planejamento previu a criao de um banco de culos para a doao de armaes e garantia da confeco para as pessoas com dificuldades financeiras. A experincia da construo e da aplicao do projeto permitiu o conhecimento, na prtica, da organizao dos servios e a dinmica do sistema de sade, inclusive para compreender alguns limites e sugerir polticas pblicas de sade ocular que correspondam s necessidades da populao, apontando-se o papel do mdico no desencadeamento de um trabalho coletivo de compartilhamento de saberes e responsabilidades.

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A minerao das dunas litorneas em Mataraca, Paraba, Brasil, para obteno de minrios titanferos, demanda a retirada da vegetao original e resulta na posterior formao de grandes massas de areias quartzosas estreis. Estas dunas ficam sujeitas forte ao dos ventos, podendo se deslocar e ocasionar impactos ambientais de alta magnitude. A mineradora Millennium Inorganic Chemicals do Brasil S.A. desenvolve, desde 1987, um Programa de Reabilitao Ambiental, com o objetivo de fixar essas dunas e reabilitar o ecossistema. Neste estudo objetivou-se identificar o nvel de influncia dos fatores irrigao, tempo de recuperao, cobertura com bagao de cana e adio de solo de mata (proveniente do decapeamento pr-exploratrio) na revegetao dessas reas. A vegetao foi levantada pelo mtodo de pontos em 1.094 amostras, sistematicamente distribudas em 13 estratos, que foram definidos pelas diferentes combinaes dos fatores citados. Foram amostrados 3.153 indivduos, pertencentes a 24 famlias e 84 espcies, que a partir de seus valores de cobertura foram submetidas, com os quatro fatores, a uma anlise de correspondncia cannica. Observou-se a idade como o fator que mais influiu nas relaes de abundncia, seguido do uso de solo de mata, enquanto a irrigao e a adio de bagao de cana quase no influenciaram o desenvolvimento da vegetao.

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A demarcao das reas de proteção no topo de morros e ao longo dos divisores d'gua um processo complexo, dificultando a fiscalizao e, por conseguinte, o fiel cumprimento da legislao. Como alternativa aos mtodos tradicionalmente utilizados - mapas topogrficos, levantamentos de campo e uso dos restituidores - na execuo dessa tarefa, apresenta-se uma nova metodologia, alicerada na modelagem numrica do relevo e implementada em um sistema de informaes geogrficas. O processo todo automatizado e alicera-se em um conceito relativamente novo de modelos digitais de elevao hidrologicamente consistentes, tendo como vantagens a confiabilidade e a reprodutibilidade dos resultados obtidos, alm da economia bvia de tempo e mo-de-obra. A partir da disponibilizao gratuita pela NASA dos dados SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) para todo o continente americano, os resultados indicaram claramente que a aplicao da Lei Florestal no Brasil passa a ser to-somente uma vontade poltica.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os parmetros fsicos de solos da regio de Viosa, Minas Gerais, Brasil, e misturas de rejeitos industriais conhecidos como lama-de-cal e grits. A caracterizao foi realizada atravs dos ensaios de anlise granulomtrica, anlise trmica e microscopia eletrnica de varredura. Foram selecionadas duas amostras de solo residual, ETA (argiloso) e VS (arenoso), as quais foram misturadas com 16, 18, 20, 22 e 24% de lama-de-cal e grits (em peso de matria seca). As misturas de solo-lama-de-cal e solo-grits apresentaram grande capacidade de reteno de metais pesados, o que impossibilita a sua interao com o sistema hdrico pela possibilidade de contaminao do lenol fretico e cursos d'gua.

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O conhecimento da flora herbceo-subarbustiva, juntamente com o da flora lenhosa, auxilia a determinao dos padres florsticos e permite descrever o espectro biolgico com conseqentes inferncias sobre a atuao de fatores ambientais e histricos na vegetao. Considerando que poucos trabalhos se aprofundaram no estudo da flora herbceo-subarbustiva de Cerrado, embora esta seja mais rica que a lenhosa, objetivou-se estudar a composio e os padres florsticos das floras herbceo-subarbustiva e lenhosa da Estao Ecolgica de Santa Brbara (EESB) (22 46' 30'' a 22 50' 30''S e 49 10' 30'' a 4915'30'' W , 600 a 680 m de altitude), Municpio de guas de Santa Brbara, Estado de So Paulo. Visou-se, ainda, determinar o espectro biolgico para efetuar anlises comparativas das diferentes fitofisionomias de Cerrado dessa Unidade de Conservao. Foram encontradas 314 espcies na EESB, sendo 285 em Cerrado sensu lato. As famlias mais ricas em nmero de espcies foram Asteraceae, Leguminosae, Myrtaceae e Poaceae. H uma constante ocorrncia de Asteraceae, Leguminosae e Poaceae entre as famlias mais ricas, concordando com o observado nos estudos florsticos de Cerrado que incluram os estratos lenhoso e herbceo-subarbustivo. O espectro biolgico corroborou os padres anteriormente descritos para o Cerrado sensu lato, exceto pela maior expresso de camfitas em relao s hemicriptfitas nas fisionomias campestres da EESB, o que pode ser efeito da proteção ao fogo nessa Unidade de Conservao.

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O grau de ameaa e a importncia ecolgica dos mamferos terrestres de mdio e grande porte evidenciam a necessidade da busca de informaes em inventrios e diagnsticos ambientais. Objetivo deste estudo foi inventariar e avaliar a freqncia de ocorrncia e riqueza de espcies de mamferos de mdio e grande porte na Estao de Pesquisa, Treinamento e Educao Ambiental (EPTEA) Mata do Paraso, em Viosa - MG. A rea de estudo foi aleatoriamente percorrida, em busca de evidncias indiretas e diretas de mamferos. Tambm foram utilizadas armadilhas Tomahawk e fotogrficas para o registro e identificao das espcies. Para registrar a freqncia de ocorrncia, estabeleceu-se 20 parcelas de 2 x 2 m ao longo de um transecto, as quais foram vistoriadas 29 vezes entre abril de 2005 e abril de 2006. A partir dos dados de freqncia de ocorrncia, estimou-se a riqueza de espcies, pelo procedimento Jackknife 1, utilizando o Programa EstimateS. Foram registradas 23 espcies de mamferos, das quais trs esto ameaadas de extino: Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815), Leopardus pardalis (Linnaeus, 1758) e Leopardus tigrinus (Schreber, 1775). As espcies silvestres com maior freqncia de registro foram Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766), L. tigrinus e L. pardalis. Foi estimada a riqueza de 15 (intervalo de confiana = 0,95) espcies de mamferos terrestres silvestres para a EPTEA Mata do Paraso. O presente trabalho mostra que apesar de pequena, a rea de estudo desempenha um importante papel na conservao da mastofauna da regio de Viosa - MG.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura diamtrica arbrea de um remanescente de Floresta Atlntica Submontana no Municpio de Silva Jardim, RJ. Foram utilizadas 20 parcelas de 100 x 5 m, em que todas as rvores com DAP > 5 cm foram amostradas. A estrutura diamtrica foi analisada em toda a comunidade e nas principais populaes (determinadas segundo o VI), a partir de histogramas com intervalos de classes definidos pela frmula de Spiegel. A anlise tambm considerou os grupos sucessionais das espcies (pioneiras: PI; secundrias iniciais: SI; e secundrias tardias: ST). As curvas (J-reverso) e valores do quociente "q" indicaram ausncia de problemas de regenerao das principais populaes, a maioria de espcies SI. Entretanto, foi observada tendncia de sada de algumas das principais populaes de ST (ex. Plathymenia foliolosa e Euterpe edulis), paralelamente entrada de outras SI. Os resultados complementam as anlises florsticas desenvolvidas anteriormente no remanescente, o que indica que a estrutura diamtrica tambm foi alterada pela fragmentao e pelas perturbaes antrpicas pretritas. Aes coibindo novas perturbaes e o enriquecimento atravs do plantio de mudas das espcies mais afetadas so urgentes, visando recuperao da qualidade ambiental desse remanescente.

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O atlas descritivo de polens e esporos de plantas do Vale do Rio Ca tem o objetivo de facilitar a comparao com os palinomorfos dispersos nos sedimentos fsseis e fornecer dados para aes de manejo ambiental. O atlas consta de 93 espcies caractersticas das quatro formaes vegetacionais do Vale do Rio Ca, incluindo Floresta Ombrfila Mista, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual e Estepe, alm de plantas exticas e de locais alterados. Incluram-se, nessa primeira parte, descries detalhadas e fotomicrografias de 24 espcies, 21 gneros e 17 famlias.

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Nas ltimas dcadas tem surgido uma maior preocupao ambiental advinda das mudanas climticas e dos desmatamentos contnuos das florestas tropicais. Com isso, exigiu-se uma forma de garantir e atestar que os produtos florestais no fossem ilegais (extrados indevidamente de mata nativa) e, um dos instrumentos desenvolvidos para este fim, foi a certificao florestal. No Brasil, ela est presente h mais de uma dcada, atravs do FSC (Forest Stewardship Council), uma ONG (Organizao No Governamental) que estabeleceu um padro para a certificao do manejo florestal. Neste tipo de certificao existem princpios, critrios e indicadores a cumprir na unidade de manejo florestal. Assim, este trabalho teve por objetivo verificar a contribuio da certificao florestal no cumprimento da legislao ambiental e florestal nas unidades de manejo florestal de plantaes. Buscaram - se os dados nos relatrios pblicos das unidades de manejo certificadas de 1996 a 2007. Foram analisados os relatrios da avaliao principal e monitoramento para a identificao e anlise das principais no-conformidades do Princpio 1 (Obedincia s leis a aos princpios e critrios do FSC). Pelos resultados obtidos, verificou-se que as principais no conformidades estavam relacionadas s legislaes ambiental e trabalhista. Estas, em sua maioria, foram referentes problemas com as reas de Preservao Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). Entretanto, ressalta-se que no processo de certificao necessrio que as no conformidades sejam corrigidas em um prazo estabelecido. Assim, conclui-se que a certificao contribui para o atendimento da legislao nas unidades de manejo florestal de plantaes.