1000 resultados para Projeto político-pedagógico Teses
Resumo:
O presente trabalho o culminar de um percurso acadmico cheio de aprendizagens que me preencheu por completo. A realizao de um projeto de estruturas como trabalho final de mestrado (TFM) foi uma escolha fcil, pois, na minha opinio, permite fazer a transio entre os conceitos adquiridos durante o curso e os mtodos utilizados no ambiente no acadmico. O objetivo do trabalho realizar o projeto de estruturas e fundaes de um edifcio destinado a servios. Foram aplicados os conhecimentos adquiridos ao longo de todo o curso de Engenharia Civil, em especial das Unidades Curriculares de dimensionamento de estruturas. Foi elaborado um modelo da estrutura num programa de clculo automtico: SAP2000. Assim, de acordo com os resultados fornecidos pelo programa e atravs da consulta dos regulamentos nacionais (REBAP e RSA) e internacionais (Eurocdigos), foi possvel dimensionar todos os elementos estruturais. Os diferentes aspetos condicionantes no projeto foram devidamente analisados e discutidos, por forma a encontrar a soluo que mais se adequa ao pretendido. Todas as opes tomadas so devidamente justificadas, procurando-se elaborar um trabalho detalhado e, acima de tudo, correto. importante dizer ainda que, a permanente troca de ideias e conhecimentos entre colegas e, como bvio, com o orientador do trabalho, foi muito relevante na realizao deste trabalho. Uma parte essencial de um projeto so, sem dvida, as peas desenhadas. Nesse captulo tentou-se atingir um nvel de detalhe e simplicidade que permita uma interpretao inequvoca dos mesmos.
Resumo:
Introduo A adaptao ao ensino superior reveste-se de experincias acadmicas que podem constituir fonte de stress para os estudantes. A implementao de novos modelos pedaggicos, no mbito do processo de Bolonha, introduz novas variveis cujo impacto, designadamente em termos de sade, importa conhecer. Este estudo tem como objetivo analisar as associaes entre modelo pedaggico (Problem Based Learning PBL vs. modelos prximos do tradicional) e variveis psicolgicas (coping, desregulao emocional, sintomas psicossomticos, perceo de stress e afeto). Metodologia O estudo tem um design transversal. Foram usados os seguintes questionrios online: Brief-COPE, Escala de Dificuldades de Regulao Emocional, Questionrio de Manifestaes Fsicas de Mal-Estar, Escala de Stress Percebido e Escala de Afeto Positivo e Negativo. A amostra constituda por 183 estudantes do primeiro ano (84% do gnero feminino) de cursos da Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto Instituto Politcnico do Porto (ESTSP-IPP). Resultados Foram encontradas correlaes significativas entre as variveis demogrficas e psicolgicas. Considerando diferentes modelos pedaggicos, foram encontradas diferenas significativas nas variveis psicolgicas. Os principais preditores de stress na amostra foram: ser mulher, frequentar uma licenciatura no modelo PBL, ter maiores ndices de desregulao emocional, apresentar mais sintomas psicossomticos, menos afeto positivo e mais afeto negativo. Concluso As diferenas encontradas entre modelos pedaggicos so discutidas, possibilitando a reflexo sobre as implicaes prticas e sugestes para futuras investigaes.
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A interveno sobre a tuberculose no Rio de Janeiro, Brasil, revela atualmente uma intensificao e alargamento das articulaes de pessoas, organizaes e instituies envolvidas. Para compreender este processo, recorri ao mapeamento de arenas e mundos sociais. Os mundos sociais definem-se pela partilha de objetivos e de aes, constituindo unidades de ao coletiva. Para atingir os seus objetivos precisam de interagir com outros mundos sociais. Os espaos onde interagem sobre temas de comum interesse, mas sobre os quais tm perspetivas e at objetivos diferentes, denominam-se arenas. O estudo revelou que a arena da tuberculose no Rio de Janeiro se ampliou na ltima dcada, aumentando e diversificando os mundos sociais envolvidos, atravs do trabalho poltico de pessoas e organizaes locais, nacionais e internacionais, isto , atravs da atribuio de poder a determinadas instncias com base na valorizao tica de objetivos comuns. Este trabalho poltico tem vindo a implicar a interseo com as arenas do Sistema nico de Sade e do VIH-Sida. A ampliao da arena da tuberculose redefine a prpria doena e as formas de intervir sobre ela. Os apoios socioeconmicos para as/os pacientes, o tratamento de comorbidades, os direitos humanos, bem como outras questes que extravasam a perspetiva biomdica, integram agora as agendas da tuberculose. Neste processo, os intervenientes alargam tambm as fronteiras da ao na sade.
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Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
Resumo:
O nosso objetivo divulgar um projeto de interveno numa sala de creche com crianas surdas, idades entre os 12 e os 36 meses, seguindo uma abordagem educativa bilingue. O projeto parte de necessidades sentidas pelos profissionais envolvidos e do seu desejo de melhorar a qualidade dos servios. Foi realizada uma avaliao inicial relativa linguagem e envolvimento das crianas em atividades de hora do conto e s necessidades sentidas pelos pais que levou formulao de objetivos em trs planos complementares: i) Promoo da linguagem e comunicao das crianas, ii) envolvimento das famlias e, iii) aprofundar a cooperao entre os profissionais. O projeto adotou o modelo de investigao-ao para a interveno. Ao longo de trs meses um conjunto de oito histrias foram adaptadas e contadas pela educadora oralmente e pela formadora de lngua gestual portuguesa em lngua gestual. As famlias foram envolvidas no projeto participando em atividades na sala e promovendo atividades no contexto familiar. Os resultados nas variveis usadas para monitorizar o processo mostraram uma evoluo muito positiva em relao aos objetivos formulados. Numa reflexo final, procurmos interpretar alguns dos resultados apresentados luz da literatura.
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Dissertao de Mestrado, Gesto e Conservao da Natureza, 13 de Dezembro de 2013, Universidade dos Aores.
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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 1 de Julho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
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Ao longo da histria do pensamento, a ideia de natureza tornou-se permevel a uma intrincada e at ambgua complexidade semntica. Esta uma tendncia que se revela na obra de Antero de Quental (1842-1891) e nesse sentido que a encontramos a interpretao da natureza em mltiplas perspectivas, num crescente de densidade especulativa. Poeta por vocao ntima e filsofo por opo convicta, Antero de Quental adoptou em todos os seus escritos a misso de abrir as fronteiras do pensamento. Ainda que no seja alvo de uma anlise sistemtica por parte de Antero, a ideia de natureza constitui-se como um dos ncleos temticos essenciais da sua obra. O presente trabalho assume o propsito de reconstituir as diversas acepes e contextos explicativos em que se desenvolve o conceito de natureza no permetro dos textos do poeta-filsofo aoriano, procurando justificar a existncia de uma mundividncia filosfica prpria subjacente ao corpus anteriano.
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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.
Resumo:
Por que razo se tornou a Metodologia de Trabalho de Projeto uma opo de fundo e um foco central do nosso currculo para a Educao Pr-escolar e 1 Ciclo do Ensino Bsico? O que nos traz essa metodologia em termos da realizao dos nossos prprios objetivos e da qualidade do ensino que pretendemos promover? Como se enquadra esta metodologia no conjunto de abordagens que utilizamos e na organizao geral do nosso currculo? So estas as principais questes a que o presente artigo extrato adaptado de uma publicao interna que fizemos procura dar resposta: num primeiro momento, atravs de uma reflexo mais terica; depois, atravs do relato breve de um projeto concreto, sobre Os Romanos, desenvolvido numa sala de crianas de 5 anos.
Resumo:
A metodologia de projeto constitui a temtica central de seis dos textos includos neste nmero do CIED. Tratando-se de contributos diversos, possvel encontrar algumas linhas de organizao a partir da sua abordagem:
Resumo:
A aprendizagem da Cincia tem-se revelado difcil, nos diferentes nveis de ensino, como tem mostrado a inmera investigao educacional que tem vindo a ser realizada desde a dcada de sessenta do sc. XX. A Linguagem cientfica constitui uma (primeira) barreira para os aprendentes de Cincia. As dificuldades so de natureza diversa. No presente artigo procuraremos mostrar como uma iniciao Cincia, atravs da Metodologia de Trabalho de Projeto, pode constituir uma metodologia privilegiada por permitir no s a aquisio de significado para termos tcnicos, como tambm a atribuio de novos significados a palavras da linguagem corrente e a utilizao de conectores lgicos. Recorreremos a exemplos recolhidos de situaes de estgios profissionais que acompanhmos.