977 resultados para Polimorfismo (Genética) Teses


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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Lepidocolaptes albolineatus (Aves: Dendrocolaptidae) uma espcie biolgica politpica, constituda pelos seguintes txons: L. a. albolineatus, que ocorre na rea de Endemismo (AE) Guiana, L. a. duidae (AE Imeri), L .a. fuscicapillus (AE Rondnia), L. a. madeirae (AE Rondnia) e L. a .layardi (AEs Tapajs, Xingu e Belm). Os objetivos deste trabalho foram: (1) revisar a validade e a diagnosabilidade dos txons atualmente agrupados em L. albolineatus com base em caracteres morfolgicos, vocais e moleculares e (2) reavaliar os limites interespecficos entre estes txons. Foram mensurados 150 espcimes depositados em 8 museus do Brasil e EUA. Para a anlise molecular, foram seqenciados um total de 940 pb do gene mitocondrial ND2 para 35 indivduos de todos os txons de L. albolineatus. As anlises filogenéticas foram realizadas nos programa PAUP 4.0 b 10 e MrBayes 3.1 utilizando-se os mtodos de parcimnia (MP), mxima verossimilhana (MV) e inferncia Bayesiana. A combinao de dados morfolgicos e moleculares revelou a existncia de 5 clados fortemente apoiados estatisticamente: clado 1 (agrupando indivduos da AE Rondnia), clado 2 (agrupando espcimes das AE Belm, Xingu e Tapajs), clado 3 (incluindo espcimes da AE Inambari), clado 4 (incluindo indivduos da AE Imeri) e clado 5 (agrupando indivduos da AE Guiana). Todos os clados corresponderam a txons j nomeados, exceto o clado 3 para o qual nenhum nome vlido se encontra disponvel, j que o nome fuscicapillus na verdade se aplica ao clado 1 e, portanto, deve ser considerado sinnimo snior de madeirae. A principal separao genética e morfolgica em L. albolineatus acontece entre o txon nominal e os demais, embora cada um dos 5 clados possa ser considerado uma espcie distinta (com base no Conceito Filtico Geral de Espcie) atravs de uma combinao nica de caracteres morfolgicos, vocais e moleculares diagnsticos.

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At o presente momento, estudos moleculares para os vrus do grupo C (Bunyaviridae, Orthobunyavirus) no foram publicados. O presente trabalho determinou as seqncias nucleotdicas completas para os segmento ARN pequenos (P-ARN) e a seqencias parciais para os segmentos de ARN mdio (M-ARN) dos vrus do grupo C. A seqencia completa do segmento P-ARNvariou de 915 a 926 nucleotdeos, e revelou organizao genmica semelhante em comparao aos demais ortobunyavrus. Baseado nos 705 nt do gene N, os membros do grupo C foram distribudos em trs grupos filogenticos principais, com exceo do vrus Madrid que foi posicionado fora destes trs grupos. A anlise da cepa BeH 5546 do vrus Caraparu revelou que o mesmo apresenta seu segmento P-ARN semelhante ao do vrus Oriboca , sendo um vrus rearranjado em natureza. Em adio, a anlise dos 345 nt do gene Gn para sete vrus do grupo C e para a cepa BeH 5546, revelou uma diferente topologia filogenética, sugerindo um padro de rearranjo gentico entre estes vrus. Estes achados representam as primeiras evidncias de rearranjo gentico em natureza entre os vrus do grupo C, dos quais vrios so patgenos humanos. Finalmente, nossos dados genticos corroboraram dados de relacionamento antignico entre esses vrus determinados utilizando mtodos sorolgicos (testes de fixao de complemento, inibio da hemaglutinao e neutralizao), sugerindo que a associao de dados informativos aos nveis molecular, sorolgico e eco-epidemiolgico podem contribuir para o melhor entendimento da epidemiologia molecular dos ortobunyavrus.

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Vibrio cholerae, agente etiolgico da clera, uma bactria nativa de ambientes aquticos de regies temperadas e tropicais em todo o mundo. A clera endemica e epidemica em pases da frica, sia e Americas Central e do Sul. Neste trabalho o objetivo foi estudar a diversidade genética de isolados desta espcie, de ambientes aquticos da Amaznia brasileira. Um total de 148 isolados de V.cholerae no-O1 e no-O139 (NAGs) e O1 ambientais da Amaznia, obtidos entre 1977 e 2007, foram caracterizados e comparados a linhagens clnicas de V.cholerae O1 da sexta e stima pandemias. Utilizou-se os perfis de macrorestrio definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado (PFGE), para determinar a relao clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e clnicos. A presena de genes de virulncia (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot, ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reao em cadeia da polimerase. A anlise dos perfis de macrorestrio revelou que os NAGs apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de NAGs e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relao clonal com isolados clnicos da stima pandemia de clera. A distribuio dos genes de virulncia entre os NAGs diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos para todos os genes de virulncia estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3. Alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da stima pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAGs foram stn/sto+ e intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante os V.cholerae O1 ambientais pertencentes linhagem pandmica, s foram isolados durante o perodo da ltima epidemia de clera na regio Amaznica brasileira (1991-1996).

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Um total de 110 amostras de Salmonella Panama, incluindo 84 amostras ambientais, 16 amostras humanas, 5 amostras de alimentos e 5 amostras de animal silvestre provenientes de municpios no Estado do Par, Brasil, foi submetido ao teste de sensibilidade a agentes antimicrobianos e tipagem genotpica por PFGE. Todas as amostras analisadas apresentaram multirresistncia a, pelo menos, 5 antibiticos. O modelo de resistncia mais freqente abrangeu 85 (77,3%) das amostras de S. Panama e foi representado pelos antibiticos cefalotina, cefazolina, cefuroxima, cefoxitina, gentamicina e tobramicina. A tipagem PFGE de 89 isolados de S. Panama resultou em 54 perfis genotpicos diferentes, dentre os quais foi observada a ocorrncia de 16 clones. O dendograma revelou a existncia de 2 grupos PFGE, designados grupo A e grupo B, definidos com uma similaridade genética de 83,34% e 83,87%, respectivamente. O maior clone e mais prevalente com 8 isolados de S. Panama foi oriundo de ambientes aquticos dos municpios de Belm e Barcarena. Um segundo clone com 5 isolados foi proveniente de diferentes igaraps da Floresta Nacional de Caxiuan. Ambos os clones demonstraram persistir no ambiente aqutico por pelo menos 2 anos. Os 5 clones de Salmonella Panama encontrados em ambientes aquticos da Floresta Nacional de Caxiuan, que se caracteriza por apresentar ao antrpica mnina, no foram detectados em municpios mais impactados pela ao do homem como Belm e Barcarena, sugerindo adaptao dos mesmos em relao no s aos respectivos ambientes mas, principalmente, reservatrios diferentes.

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Considerando a importncia do interferon gama (IFN-) na imunidade protetora contra o Mycobacterium tuberculosis e o papel funcional do polimorfismo de nucleotdeo nico (SNP) IFNG +874T/A na produo de IFN-, no presente estudo investigamos a relao desse polimorfismo gentico com suscetibilidade tuberculose. Fizeram parte do estudo um total de 129 pacientes com tuberculose pulmonar (TBP), 33 com tuberculose extrapulmonar (TBEP) e em 156 profissionais da sade, negativos para tuberculose, com resultados tuberculnicos (PPD+ e PPD-) dos quais foi coletada uma amostra de 5 mL de sangue total. As concentraes sricas de IFN-g foram mensuradas usando um ensaio imunoenzimtico. O polimorfismo na posio +874A no gene IFN-g foi investigado por meio da tcnica de ASO-PCR (allele specific oligonucleotide polymerase chain reaction). Verificamos uma associao entre a presena do alelo +874A e do gentipo +874AA com a tuberculose ativa (p<0.0001, CI=95%, 1.64 - 3.22), ao mesmo tempo em que o alelo +874Te gentipo +874TT estiveram em maior freqncia nos indivduos do grupo controle. A mdia das concentraes plasmticas de IFN-g nos pacientes com tuberculose foi significativamente menor que aquela observada no grupo controle, como tambm foi menor no grupo com TBEP do que no grupo com TBP, sugerindo uma relao dos baixos nveis sricos dessa citocina na tuberculose ativa, bem como na progresso para as formas mais graves da doena. Ademais, foi observada a associao dos gentipos +874TT e +874AA com altas e baixas concentraes de IFN-, respectivamente, tanto nos pacientes com tuberculose quanto no grupo controle. Assim sendo, os resultados sugerem uma associao do polimorfismo do gene IFNG +874T/A com suscetibilidade infeco pelo M. tuberculosis na populao estudada.

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As baixas concentraes sricas de Lecitina Ligante de Manose (MBL) esto associadas com a presena das variantes allicas Mbl-*B, Mbl-*C e Mbl-*D, e resultam em um aumento na susceptibilidade a infeces recorrentes. No presente estudo foi investigada a associao entre o polimorfismo no gene Mbl e a susceptibilidade infeco pelo HIV-1. Um fragmento de 349 pb do exon 1 do gene Mbl foi amplificado por PCR e, posteriormente, submetido anlise de restrio com as endonucleases BanI e MboII, para a identificao dos alelos. A avaliao de 145 pacientes soropositivos e de 99 controles mostrou a presena dos alelos Mbl-*A, Mbl-*B e Mbl-*D, cujas freqncias foram de 69%, 22% e 9% no grupo de pacientes e de 70,2%, 13,6% e 16,2% entre os controles. A anlise das freqncias genotpicas mostrou uma maior prevalncia dos gentipos com a variante allica Mbl-*B entre os pacientes soropositivos quando comparadas do grupo controle. Ademais, o gentipo B/B foi seis vezes mais freqente no grupo de pacientes infectados (<sup>2</sup>=4,042; p=0,044). A mdia da carga viral plasmtica foi menor nos pacientes HIV-1 soropositivos, portadores do alelo Mbl-*A, quando comparado aos pacientes soropositivos apresentando a variante allica Mbl-*B (5.821 cpias/mL x 52.253 cpias/mL; p= 0,05). Ademais os pacientes portadores do alelo Mbl-*A apresentaram uma significativa reduo da viremia plasmtica (p<0,001), o que no foi observado para os portadores da variante Mbl-*B (p=0,999). Esses resultados sugerem a importncia do polimorfismo no gene Mbl na evoluo clnica do paciente infectado pelo HIV-1 e que a identificao do perfil gentico do gene Mbl, em portadores da infeco pelo HIV-1, pode ser importante na avaliao da evoluo e do prognstico da doena.

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Os flebovrus (famlia Bunyaviridae; gnero Phlebovirus), possuem importncia considervel em sade publica, pois podem causar uma variedade de sndromes clnicas. Na regio amaznica brasileira at o momento j foram isolados 23 flebovrus sendo que quatro se destacam por terem sido isolados de humanos: Virus Alenquer, Virus Candiru, Virus Morumbi e Virus Serra Norte. Estes mais o Virus Itaituba, isolado de Didelphis marsupialis, fazem parte do Complexo Candiru (grupo Candiru) e foram utilizados para estudos de caracterizao genética e de infeco experimental em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Os Hamsters mostraram-se suscetveis a infeco por esses flebovrus, apesar de no terem apresentado sinais de doena. A anlise histopatolgica demonstrou aspectos lesionais no fgado, nos rins, no bao, nos pulmes e no sistema nervoso central, sendo as leses mais intensas no fgado comprovadas pela presena dos antgenos virais empregando a tcnica de imunohistoqumica. A anlise das seqncias nucleotdicas parciais dos segmentos PRNA e MRNA obtidas para os cinco flebovrus estudados mostraram maior similaridade genética entre si do que com outros membros do gnero Phlebovirus. Sendo as mesmas geneticamente mais relacionadas ao Virus Punta Toro. Filogeneticamente, independentemente do segmento genmico analisado, os cinco flebovrus constituem um grupo monofiltico, sendo que a anlise pelo mtodo de mxima verossimilhana demonstrou diferentes origens evolutivas para os segmentos de RNA o que sugere a ocorrncia de rearranjo gentico em natureza entre estes cinco flebovrus amaznicos.

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A lectina ligante de manose (MBL) uma protena considerada de fase aguda com importante papel na primeira linha de defesa do sistema imune inato, cujos nveis sricos so determinados geneticamente. A MBL ativa a via da lectina do complemento, alm de mediar a opsonizao e fagocitose de microrganismos. Vrios estudos associam os nveis sricos de MBL suscetibilidade ou resistncia a agentes infecciosos entre eles o Mycobacterium tuberculosis, agente causador da tuberculose humana. Neste estudo, com o objetivo de avaliar a ocorrncia de uma possvel associao entre os polimorfismos e a tuberculose, avaliamos as freqncias das mutaes no xon 1 do gene MBL em um grupo de 167 pacientes com tuberculose, subdivididos em 3 grupos: pacientes com tuberculose pulmonar, pacientes com tuberculose extrapulmonar, pacientes com tuberculose multirresistente a drogas, e grupo controle com 159 profissionais da sade, negativos para tuberculose. A identificao dos alelos MBL *A, *B, *C e *D foi realizada por meio da reao em cadeia da polimerase, utilizando seqncias de iniciadores especficos e posterior digesto enzimtica. As anlises das freqncias allicas e genotpicas do xon 1 no mostraram qualquer diferena significativa entre pacientes com tuberculose e grupo controle (p>0,05). No foram observadas associaes significativas entre os grupos de tuberculose pulmonar, extrapulmonar e tuberculose multirresistente a drogas, quando relacionados entre si e ao grupo controle. Os dados obtidos em nosso estudo no demonstraram evidencias de qualquer influncia das variaes do xon 1 do gene MBL na tuberculose ativa, sugerindo que os polimorfismos nessa regio do gene no tem nenhuma influencia na susceptibilidade tuberculose.

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Neste estudo analisamos a freqncia de polimorfismos no xon 1 do gene 2 da lectina Ligadora de manose (MBL) em indivduos expostos malria causada por Plasmodium vivax. Foram analisadas amostras de 81 indivduos primoinfectados e 250 no infectados. Os indivduos no infectados constituram dois grupos, um que relatou nunca ter tido malria e o outro que teve de 1 a 4 ou mais episdios da doena. No grupo infectado, foi investigada a associao entre os polimorfismos e a suscetibilidade infeco, a intensidade dos sinais e sintomas clnicos e a parasitemia. As mutaes foram identificadas por reao em cadeia da polimerase e anlise de restrio. O grupo infectado apresentou distribuio de freqncias allicas e genotpicas diferente do grupo no infectado. As freqncias dos alelos MBL*A, MBL*B, MBL*C e MBL*D nos indivduos infectados foram 64,20%, 19,75%, 0,00% e 15,43%, nos no infectados que nunca tiveram malria as freqncias foram 72,96%, 14,80%, 3,06% e 9,18%, e nos no infectados que relataram episdio prvio de malria as freqncias foram 74,67%, 14,81%, 2,30% e 8,22%, respectivamente. O alelo MBL*B foi associado sintomatologia intensa e ao aumento na parasitemia, enquanto o alelo MBL*D foi associado s parasitemias mais baixas. No grupo no infectado, a distribuio das freqncias allicas e genotpicas variou com o nmero de episdios e o tempo decorrido aps o ltimo episdio de malria. As variantes MBL*B e MBL*D contriburam para essa variao. Esse foi o primeiro estudo para avaliar o impacto desses polimorfismos do gene da lectina ligadora de manose na resposta imune inata em indivduos expostos naturalmente malria causada por Plasmodium vivax.

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Um emergente interesse MBL tem surgido, devido a sua importncia no sistema imune inato. Recentes estudos relatam uma influncia do polimorfismo na regio promotora nas regies -550 (H/L) e -221 (X/Y) do gene MBL, com a deficincia do sistema imune determinados patgenos. O objetivo do presente estudo investigar a associao entre o polimorfismo na regio promotora do gene MBL e a infeco pelo HIV-1e a progresso SIDA/AIDS. No estudo foi feita identificao destes alelos em uma populao de 127 pacientes soropositivos para HIV-1 e em 97 indivduos soronegativos, a partir da tcnica de SSP-PCR, utilizando-se seqncias de iniciadores especficos para cada variante. A evoluo da infeco nos pacientes soropositivos foi avaliada por meio da contagem de linfcito T CD4<sup>+</sup> e da carga viral plasmtica. As distribuies nas freqncias allicas e haplotpicas entre os grupos de portadores do HIV-1 e nos controles soronegativos no apresentaram diferenas estatisticamente significantes (p>0,05). Entretanto, pacientes soropostivos portadores do hapltipo HY apresentaram uma maior contagem e uma evoluo significativa no nmero de linfcitos T CD4<sup>+</sup>; e uma menor contagem e maior reduo da carga viral plasmtica, em relao aos pacientes portadores dos hapltipos LY, LX e HX. Os resultados do presente estudo mostram que a presena de hapltipos relacionados a mdios e baixos nveis sricos de MBL podem ter um papel direto na forma como o paciente soropositivo evolui laboratorialmente. Desse modo, conclui-se que a caracterizao dos hapltipos da regio promotora do gene MBL em portadores da infeco pelo HIV-1 pode ser importante na avaliao do prognstico de evoluo da SIDA/AIDS.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade genética de populaes de avestruzes (Struthio camelus) por meio de marcadores RAPD (Polimorfismos de DNA amplificado ao acaso). Foram coletadas 121 amostras de indivduos procedentes dos estados do Par, Maranho, Tocantins e Minas Gerais. O DNA genmico foi extrado a partir de sangue total. A triagem de iniciadores permitiu a seleo de 15 entre os 60 analisados que foram amplificados pelo mtodo PCR. Os produtos da PCR foram visualizados em gel de agarose 1,5% e foi gerada uma matriz binria para os fragmentos amplificados com presena (1) e ausncia (0) de banda. Para a verificao do nmero timo de bandas polimrficas foi realizada a anlise de bootstrap por meio do software GQMOL. Para a anlise dos dados foi utilizado o programa NTSYS-pc (Numerical Taxonomy and Multivariate Analysis Sistem), verso 2.02. A similaridade entre as amostras foi analisada atravs do coeficiente de Jaccard. Foi gerada uma matriz de distncia cofentica, usando o mdulo Sahncof, do programa NTSYS 2.2. Para realizao da estruturao gnica o procedimento empregado foi a anlise de varincia molecular (AMOVA), processada no software Arlequin 2.0 (Schneider et al., 2000). Os 15 iniciadores geraram um total de 109 bandas polimrficas. A anlise de bootstrap mostrou que a partir de 100 bandas o trabalho j se torna mais confivel, uma vez que a magnitude da correlao foi bem prxima do valor mximo (r=0,99), como tambm a soma de quadrados dos desvios (SQd) atingiu valor baixo 1,25 e o valor do estresse (E) foi de 0,05. Na anlise entre pares de grupos, foi verificado que a maior e menor similaridade esto em torno, respectivamente, de 0,86 e 0,00. No que diz respeito distribuio de freqncia das similaridades obtidas entre os 5.644 pares formados na matriz genética, pode-se verificar que 32,69 % dos pares ficaram includos nas classes com similaridades variando de 0,01 a 0,10. Nota-se que a maior porcentagem (85,59%) dos pares ficou distribudos nas trs primeiras classes das extremidades e que a minoria deles (14,41%) apresentou similaridades variando de 0,21 a 1,00. O teste de Mantel mostrou correlao de 0,81 e o dendrograma gerou 67 grupos delimitados pela Sm que foi de 0,49. A maior similaridade foi de 0,86 e a menor de 0,06. Os dados relativos anlise de varincia molecular mostraram que a porcentagem de variao genética entre procedncias foi baixa e significativa (24,03%, p < 0,0001), evidenciando que grande parte da variao encontra-se dentro das populaes (75,97 %). Os marcadores RAPD foram eficientes na caracterizao da similaridade genética.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)