997 resultados para Objetividade e subjetividade
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Discurso paradoxal e ambíguo, onde o sujeito ora desaparece na rede infinita dos signos, ora reaparece em busca de sua identidade, a narrativa de Cardoso Pires trabalha com a idéia de uma subjetividade constituída não por uma essência metafísica, mas por códigos, textos, imagens e outros artefatos culturais. A problemática dos aspectos ilusórios da vida constitui um dos temas obsessivos de sua obra, ponto de confluência entre as perplexidades do autor, das personagens e do leitor, que, juntos, procuram um significado para a vida e a morte, buscando dar nome ao nada.Palavras-chave: Literatura portuguesa; ficção contemporânea; sujeito pós-moderno; ficção e realidade; códigos de representação social.
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Este artigo tem como objetivo observar e analisar os primeiros dados coletados de uma pesquisa longitudinal com duas crianças bilíngues. Bilinguismo é, para nós, um processo análogo ao de aquisição da língua materna, em que o indivíduo adquire outra língua ao mesmo tempo, ou seja, uma mesma criança é exposta a mais de uma língua desde o nascimento. Acreditamos que a criança constrói a língua e adquire valores sociais, na troca de experiências e, essencialmente, na interação (OCHS; SCHIEFFELIN, 1999) – ela não é uma “tabula rasa”, vazia, pronta para receber informações que depois serão repetidas. As trocas verbais “defi nem” a formação das ideologias e a constituição da subjetividade da criança, que cresce e se desenvolve biologicamente, psicologicamente e socialmente em um ambiente ideológico (BAKHTIN, 1997). Sendo assim, trataremos estas línguas como língua dominante e língua não dominante. Interessa-nos aqui, principalmente, considerar a importância da socialização no processo de aquisição da linguagem, isto é, a maneira pela qual o indivíduo torna-se membro de uma sociedade (OCHS; SCHIEFFELIN, 1999), e observar como se dá essa socialização nas duas línguas.
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A violência é apresentada como mecanismo de produção da tensão entre autonomia/heteronomia do trabalhador rural. Em jogo, identidade e individualidade, bem como uma certa percepção da anomia. Na ação/resistência, uma prática social que articula passado, presente e futuro.
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As teses de Foucatdt sobre a constituição do dispositivo da sexualidade encontram- se referenciadas em uma dupla crítica — histórica e metodológica — à hipótese repressiva da sexualidade. Trata-se de uma concepção positiva de poder que pretende dissociar dominação e repressão. A partir das idéias de Foucault sobre sexualidade e poder, o artigo procura estabelecer um contraponto entre suas concepções easde diferentes autores do campo marxista, como Marcuse e Adorno (identificados com a Escola de Frankfurt) e Pier Paolo Pasotini. Argumentase que as contribuições destes últimos parecem se inscrever em um registro que difere das teses foucaultianas acerca da produtividade do poder e, ao mesmo tempo, supera os limites impostos pela hipótese repressiva.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Definida pelo autor César Donizetti Pereira Leite como uma pesquisa acadêmica com formato de ensaio esta obra reúne um conjunto de textos instigantes, abertos e experimentais sobre infância e educação, mas que tem neste tema apenas o ponto de partida. A intenção do autor é, mais do que comprovar alguma tese eventualmente sugerida no título da obra, mergulhar no universo infantil e retirar dele as ricas relações cultivadas pela criança com a sua realidade, com todas as suas variáveis e nuances, incluídas suas experiências com o cinema, a literatura, a passagem do tempo, os espaços, a escola. Leite não pensou a infância como algo a ser escrito ou dito, e sim vivenciado. Saborosamente fragmentado, o livro utiliza de maneira aparentemente aleatória as mais diferentes modalidades de escritura - de pequenos ensaios críticos a insights iluminadores, de poemas e citações infantis a trechos de terceiros. E faz a infância emergir com todos os seus contornos, como se ela mesma produzisse uma forma de escrever sobre ela, fabricasse uma escritura que a contornasse. É texto, mas também metatexto, e dos mais bem-sucedidos já escritos sobre o assunto.